O Senhor me livrará de toda obra maligna e me levará a salvo para o seu Reino celestial. A ele seja a glória para todo o sempre. Amém (2Tm 4.18).
A oração ensinada por Jesus termina dizendo: “Porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém” (Mt 6.13).
A oração termina da mesma forma que inicia. Deus é o centro da oração dominical. A sua glória deve ser o centro de nossas orações.
Mais do que nossos pedidos, o foco de nossa oração deve ser a oportunidade que temos de adorar a Deus. O prazer do momento de comunhão especial e contemplação de Deus.
As palavras finais da oração também vêm confirmar as petições feitas. Pedimos que o reino de Deus venha, pois dele é o reino.
Pedimos que sua vontade seja feita, porque ele tem poder para realizar todo o seu querer. E tudo que pedimos nesta oração tem um único fim, a glória de Deus porque dele é a glória.
O final da oração dominical também nos faz lembrar que Deus reina sobre todas as coisas. O inimigo não tem primazia alguma, o Senhor tem poder para nos livrar do maligno.
Dele é o reino, o poder!
Quando oramos dizendo que de Deus é a glória estamos dizendo que ele não tem somente a direção e o poder para governar, mas também que o que ele faz é glorioso, santo.
A glória de Deus manifesta sua bondade, amor, verdade e fidelidade. Não é a glória do corrupto, a glória do tirano, do trapaceiro.
É a glória de quem ajuda, ensina, guia por bons caminhos. Como disse João, uma glória cheia de graça e verdade.
“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).
Que esta oração verdadeira e confortadora seja a nossa oração em todo tempo. E que realmente Deus seja nosso rei.
Que a cada dia desfrutemos de seu poder. E, principalmente, que tudo o que temos e somos seja para a sua glória. “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fp 2.11).
Amém!
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Reino de Deus
Rev. Hebert Gonçalves
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