Quando visto em seu fulgor,
Quem contemplará Aquele
Que do sol é Criador?
Patriarcas não puderam
O seu rosto contemplar,
Nem Adão chegou a vê-lo
Antes mesmo de pecar!
2. Luz perante a qual é trevas
Mesmo o sol a fulgurar!
Nossos olhos pecadores
Não te podem contemplar!
Fogo em cima da arca santa,
Sarça ardente do Sinai
São figuras desta glória
Do Senhor e Eterno Pai.
3. Para termos nós com ele
Franca e doce comunhão,
Cristo, o Filho fez-se carne,
Fez-se nossa Redenção!
Para que na glória eterna
O vejamos já sem véu,
Cristo padeceu a morte,
O caminho abrindo ao céu.
Ênfase do hino:
Este hino enfatiza a grandiosidade e a incompreensibilidade da glória de Deus, que é comparada à luz do sol e aos eventos do Antigo Testamento, como a arca santa e a sarça ardente do Sinai.
O hino destaca que nenhum homem pode ver a Deus face a face por causa da natureza pecaminosa da humanidade, mas Cristo, por meio de sua morte e ressurreição, abriu o caminho para uma comunhão franca e doce com o Pai Celestial.
Textos bíblicos:
Este hino se baseia em várias passagens bíblicas, incluindo:
1 Timóteo 6:16 ("Aquele que habita em luz inacessível, a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; a ele seja honra e poder eterno. Amém!")
Êxodo 33:20 ("Disse mais: Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá")
João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai").
Teologia do hino:
A teologia deste hino destaca a transcendência e a incompreensibilidade de Deus, enquanto também destaca a obra redentora de Cristo, que nos permite ter acesso a Deus por meio da fé.
O hino enfatiza a ideia de que a glória de Deus é tão grande que nenhum homem pode vê-lo face a face, mas que Cristo nos trouxe a redenção e nos permitiu ter um relacionamento com o Pai Celestial.
Aplicação prática:
Este hino nos leva a refletir sobre a grandiosidade de Deus e a nossa própria incapacidade de compreendê-lo completamente.
Ele nos lembra da importância de uma vida de humildade e submissão diante de Deus, e nos encoraja a buscar um relacionamento mais profundo com Ele por meio da fé em Cristo.
Quando cantar:
Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de adoração e contemplação, quando desejamos exaltar a grandiosidade e a incompreensibilidade de Deus, e ao mesmo tempo lembrar da obra redentora de Cristo.
Ele pode ser cantado em diversos momentos de um culto cristão, especialmente durante a parte de adoração e louvor.
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