Deem ao Senhor a glória devida ao seu nome. Tragam ofertas e venham à sua presença. Adorem o Senhor no esplendor da sua santidade (1 Cr 16.29).
Um texto do devocionário Pão Diário conta a seguinte história: Certa noite de inverno, o compositor Johann Sebastian Bach deveria estrear uma nova composição.
Ele chegou à igreja esperando que estivesse cheia, mas descobriu que ninguém tinha vindo. Sem perder o ritmo, Bach disse a seus músicos que ainda assim tocariam como planejado.
Todos tomaram seus lugares, Bach ergueu sua batuta e em pouco tempo a igreja vazia encheu-se de música magnificente.
Em seu texto o autor pergunta a si mesmo: “Será que eu escreveria se Deus fosse o meu único leitor? De que maneira o meu texto seria diferente?” (JAL).
Ele adverte seus leitores a sempre fazerem as coisas tendo Deus como alvo. Quer alguém veja ou não, não importa. Deus deve ser nosso público alvo.
Pensar assim nos incentiva a sempre fazer tudo com motivação e alegria. Nossa motivação em realizar qualquer atividade não pode ser a quantidade de pessoas que irão nos ver, ou os aplausos que vamos receber.
Tudo o que tivermos que fazer, devemos fazer com alegria. Há muito trabalho a ser feito. O tempo de vida que Deus nos dá é precioso.
Precisamos cumprir nossa missão. “Só o fato de um cristão estar aqui, e não no Céu, é uma prova de que algum trabalho espera por ele” (William Arnot).
Em grande parte de nosso tempo, somente Deus estará na plateia.
Isso não é motivo para desanimar, pelo contrário, nesses momentos também devemos dar o melhor de nós, lembrando do privilégio de poder fazer um solo para o soberano rei do universo.
Quando o que fazemos é realmente para Deus nada é mais importante que a sua presença.
Ouçamos o alerta de Mateus 6.1: “Tenham o cuidado de não praticar suas obras de justiça diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial”.
A presença de Deus é a nossa maior motivação.
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Rev. Hebert Gonçalves
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