Os homens de Judá tiveram força para vencer, pois confiaram no Senhor, o Deus dos seus antepassados (2Cr 13.18b).
Todos nós falhamos, todos nós fracassamos em algum momento. A diferença é como lidamos com o fracasso. Se o enfrentamos ou nos encolhemos amedrontadamente.
A história de Thomas Edison é um dos melhores exemplos de como alguém deve lidar com o fracasso. Ele administrava uma média de 5.000 experiências.
Diz-se que cada vez que uma dessas experiências falhava, ele sorria e ficava feliz porque tinha encontrado uma outra maneira em que sua invenção não tinha funcionado. Ele sabia que tinha chegado um pouco mais perto de descobrir o caminho certo da nova invenção.
Aqui encontramos a diferença entre fracassar e ser um fracassado. Todos nós erramos, falhamos ou entramos em uma rua sem saída.
O fracassado persiste no erro e não aprende uma lição com seu fracasso. Um vencedor dá marcha ré, começa novamente e não persiste no erro.
Não precisamos ter medo de fracassar ou ter vergonha de temporariamente estar em uma situação de miséria.
O medo do fracasso nos leva a fracassar porque nos transforma em pessoas fracas, vacilantes, sem iniciativa. O medo do fracasso nos torna inseguros, nos faz duvidar de tudo e faz com que as coisas nunca cheguem a bom termo (Rev. Abival Pires da Silveira).
Como Thomas Edison, devemos entender que sucesso e fracasso são partes do mesmo processo de descoberta e criatividade.
Que possamos aprender com os fracassos e não desanimar, não desistir, não acostumar, nos tornando um fracassado. Como disse Paulo, em Romanos 12.21: “Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”.
Com a ajuda de Deus, caminhando sob a sua orientação, teremos condição de vencer as adversidades. Teremos força para prosseguir sem desistir. Com fé devemos pedir a Deus sabedoria.
É certo que Deus nos guiará. Deus não abandonará seus filhos, não permitirá que seus servos sejam derrotados e sim, determinados a vencer.
O fracasso não pode vencer.
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Rev. Hebert Gonçalves
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