Para a liberdade foi que Cristo nos libertou.
Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão (G1 5.1).
Certo dia, numa comunidade, com a morte do guardião foi preciso encontrar um substituto. O grande mestre convocou então todos os discípulos para determinar quem seria o novo sentinela.
O mestre, com muita tranquilidade, falou: Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.
Então, ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo, e disse apenas: Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena. O vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro. O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?
Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e... ZAPT... destruiu tudo, com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o mestre disse: Você será o novo Guardião do Castelo.
Esta ilustração tinha a seguinte moral da história: Não importa qual o problema. Nem que seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado. Um problema é um problema.
Existe um provérbio que diz: Para você beber vinho numa taça cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá fora, para então, beber o vinho”.
Qual o problema que precisa ser jogado fora em sua vida? Não me refiro aos problemas que não temos controle, me refiro aos problemas que são causados por nossas ações erradas. Coisas que amamos por parecerem bonitas e valiosas, mas na verdade só nos distanciam de Deus.
Vamos fazer uma faxina em nossa vida?
Com a ajuda de Deus deixemos para trás o que nos atrapalha e busquemos o que agrada a Deus. Que possamos nos purificar, nos lavar, nos libertar do maior problema, o pecado. Para isso devemos nos render a Deus, arrepender de nossos pecados e confessá-los ao Senhor.
Através de Cristo, elimine os seus problemas.
Busque a Deus e sua glória.
Por Hebert Gonçalves