Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou (Rm 8.37 - leia também Efésios 2.4-7).
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas.
Entre elas uma menina de 8 anos, considerada em pior estado. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue.
Reuniram as crianças, tentaram explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar timidamente.
Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto.
Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira que foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou: Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar TODO o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele, e perguntou-lhe: Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela? E o menino respondeu simplesmente: Ela é minha AMIGA!
Entre elas uma menina de 8 anos, considerada em pior estado. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue.
Reuniram as crianças, tentaram explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar timidamente.
Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto.
Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira que foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou: Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar TODO o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele, e perguntou-lhe: Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela? E o menino respondeu simplesmente: Ela é minha AMIGA!
Que história impactante. Que amor é este?
Mas a maior história de amor está na Bíblia, foi o ato de Jesus na cruz. Ele literalmente doou seu sangue.
Morreu para nos salvar. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15.13).
Que o amor de Jesus toque o nosso coração. Que nossos braços estejam abertos para o nosso melhor amigo.
Mas a maior história de amor está na Bíblia, foi o ato de Jesus na cruz. Ele literalmente doou seu sangue.
Morreu para nos salvar. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15.13).
Que o amor de Jesus toque o nosso coração. Que nossos braços estejam abertos para o nosso melhor amigo.
Como Cristo nos amou, andai em amor.
Por Hebert Gonçalves
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