Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo
1 Coríntios 3:10-11
Para finalizar o sermão do monte, Jesus conta a seguinte parábola:
Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha.
Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Porém ela não caiu porque havia sido construída na rocha.
Quem ouve esses meus ensinamentos e não vive de acordo com eles é como um homem sem juízo que construiu a sua casa na areia.
Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Ela caiu e ficou totalmente destruída (Mt 7.24-27 NTLH).
A vida pode ser comparada a uma grande construção. Cada palavra, ato e pensamento é um pequeno tijolos desta obra.
Interessante que a ênfase não é tanto na beleza da construção, mas no alicerce que esta casa é construída.
O homem sábio constrói sua vida na rocha, o homem sem juízo sobre a areia. Construir sobre a rocha é sinônimo de construir a vida tendo Deus como base e alicerce. Cristo é o fundamento, a pedra angular que através da fé assentamos nossa vida (Is 28.16).
Em 1 Pedro 2.5 somos chamados de pedras que vivem: “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”.
Como diz o hino 298 do hinário Novo Cântico:
Da Igreja o fundamento é Cristo, o Salvador!
Em seu poder descansa e é forte em seu amor.
Pois nele, alicerçada, segura e firme está, e sobre a Rocha Eterna jamais se abalará.
É sábio aquele que ouve e pratica o que a Palavra de Deus ensina. Este está edificando sua casa sobre a rocha e no dia do grande julgamento, comparado aqui a vento e tempestade, não caíra.
Quem ouve os ensinamentos de Deus deve viver de acordo com eles.
Por Hebert Gonçalves