e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente - 2 Coríntios 9.6
Paulo usa a figura de um lavrador que semeia em um campo comparando-a com uma pessoa que ajuda um necessitado.
Sobre o semeador, Simon Kistemaker disse:
Sobre o semeador, Simon Kistemaker disse:
Quando a semente cai no solo, ela apodrece enquanto germina. Em certo sentido, o lavrador perde a semente que ele semeou; ele corre o risco de ver grande parte das sementes serem destruídas pelas condições climáticas, pelas pestes ou pelos insetos. Mas enquanto semeia, ele confia que Deus lhe dará a satisfação de fazer uma colheita.
Da mesma forma que o semeador não deve reter as sementes com medo de perdê-las, quem ajuda alguém não deve reter seus recursos, receoso que eles não sejam bem administrados. Não deve deixar de contribuir com medo de ficar mais pobre.
Quem ajuda o próximo deve confiar que Deus suprira as suas necessidades. Pode até ser que parte do que doou seja desperdiçado, como as sementes que são comidas por pragas, mas é certo que sua atitude será revertida em benção.
Em Provérbios 11, encontramos uma passagem que fala sobre este mesmo assunto: “Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza” (v.24).
Reter o que deveria dar, achando que vai prosperar, é um grande engano. “Algumas pessoas gastam com generosidade e ficam cada vez mais ricas; outras são econômicas demais e acabam ficando cada vez mais pobres. Quem é generoso progride na vida; quem ajuda será ajudado” (Pv 11.24-25 - NTLH).
A generosidade abençoa a vida de quem recebe e de quem está doando. Em Provérbios 11.26 encontramos um exemplo disto.
O versículo fala sobre dois comerciantes, um generoso e o outro avarento. O avarento armazena mantimento, esperando um preço mais alto. O generoso o põe à venda pelo preço justo. O avarento é amaldiçoado pelo povo; o generoso atrai o bem e é estimado por todos.
Grande é a colheita da generosidade.
Por Hebert Gonçalves
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