Diga-lhes: Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e vivam. Voltem! Voltem-se dos seus maus caminhos! Por que o seu povo haveria de morrer, ó nação de Israel?
Ezequiel 33.11
Difícil tarefa para alguns, aparentemente impossível para outros, mas mudanças acontecem. Não devemos ser inocentes achando que pelo simples fato de reconhecermos que algo está errado a mudança já aconteceu.
Achar que porque tomamos uma nova decisão e temos novos compromissos já está tudo resolvido. Pensar assim é prematuro.
Descobrir que estamos no caminho errado e dar os primeiros passos é apenas o início. “A mudança, porém, não acontece até que ela realmente aconteça!” (Paul David Tripp).
Paul diz que devemos mudar o foco no “o que”, para “como”. Como novos hábitos irão fazer parte de nossa rotina diária? Como servir a Deus, viver em comunhão com Deus e nossos amigos?
A mudança real é um processo de total dependência de Deus. É preciso haver conscientização em relação ao pecado. Existem muitos pecados que são parcialmente ignorados, outros ficam totalmente ocultos de nós.
Precisamos clamar a Deus: Vê se há em mim algum caminho mal. “Vê se em minha conduta algo te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno” (Sl 139.24). Precisamos confessar nossos pecados. A conscientização de nossas falhas deve levar à confissão.
Consequentemente, o verdadeiro arrependimento é acompanhado pela mudança real. Deus coloca de forma sobrenatural o desejo de andarmos em um novo caminho.
Podemos ver a porta do passado se fechando e um novo e vivo caminho se descortinando, um novo tempo abençoado. Isso é Deus efetuando em nós tanto o querer como o realizar segundo a sua boa vontade.
É desejo de Deus que toda mudança para o bem aconteça em nossa vida. Que seja nossa prioridade buscar o que é melhor, o que é bom, deixando o que adoece, o que ofende a Deus.
Conscientização, confissão, compromisso e mudança.
Por Hebert Gonçalves
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