Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem - 2 Coríntios 2.15 (Gênesis 8.20-22)
Uma empresa produziu um produto capaz de eliminar qualquer odor desagradável que chamaram de Febreze. Começaram a vender, mas as vendas que começaram fracas ficaram ainda mais fracas com o passar dos dias.
Os cientistas resolveram visitar algumas casas para tentar entender o que estava acontecendo.
Em uma visita, quando entraram na sala da casa, onde vários gatos viviam, o cheiro era tão forte que um deles engasgou. “Com que frequência você sente o cheiro dos gatos?” “Ah, tipo uma vez por mês”, a mulher respondeu. Os pesquisadores se entreolharam. “Você está sentindo o cheiro agora?”, um cientista perguntou. “Não”, ela disse.
O mesmo padrão se repetiu em dezenas de outras casas malcheirosas que os pesquisadores visitaram. As pessoas eram incapazes de detectar a maioria dos odores em suas vidas. Se você vive com nove gatos, perde a sensibilidade ao cheiro deles.
Eles queriam vender um produto para tirar o mau cheiro das casas, mas quem quer admitir que sua própria casa fede?
Então para conseguir vender, mudaram o slogan que antes era “Tira o mau cheiro de tecidos” para “Limpa os cheiros da vida”.
O foco da propaganda agora era demonstrar que o produto deles daria um toque final após a limpeza, deixando um cheiro agradável pela casa. Assim nasceu o produto que conhecemos hoje como desodorizador de ambiente ou bom ar.
Quero destacar nesta história a frase: “As pessoas eram incapazes de detectar a maioria dos odores em suas vidas”.
Da mesma forma que o nariz acostuma com o mau cheiro a ponto de não senti-lo, as pessoas se acostumam com as suas más ações e nem percebem o quanto estão erradas.
O nosso papel neste mundo é ser o bom perfume de Cristo.
Porque somos como o cheiro suave do sacrifício que Cristo oferece a Deus, cheiro que se espalha entre os que estão sendo salvos e os que estão se perdendo (2 Coríntios 2.15 NTLH).
O evangelho é o perfume de Deus levado através de nós às pessoas.
Por Hebert Gonçalves