Deus é que tem sabedoria e poder; a ele pertencem o conselho e o entendimento (Jó 12.13).
É certo que queremos que tudo vá bem, que os problemas não sejam muito intensos em nossa vida. Mas sabemos que viver é também passar pelo sofrer.
Paulo foi um homem privilegiado. Conta que foi elevado ao céu e ouviu “palavras sagradas demais para pronunciar e que o homem não deve falar” (v. 4b).
Paulo foi um homem privilegiado. Conta que foi elevado ao céu e ouviu “palavras sagradas demais para pronunciar e que o homem não deve falar” (v. 4b).
Mas para que ele não se engrandecesse com a grandeza destas revelações, o Senhor interveio dando a Paulo um espinho na carne.
Paulo escreve que sua aflição física é um mensageiro de Satanás, isto é, um dos anjos maus de Satanás. Não sabemos bem o que seria este espinho que Paulo diz, mas sabemos que isso lhe afligia muito.
Paulo escreve que sua aflição física é um mensageiro de Satanás, isto é, um dos anjos maus de Satanás. Não sabemos bem o que seria este espinho que Paulo diz, mas sabemos que isso lhe afligia muito.
Mesmo ele pedindo para Deus tirá-lo por três vezes, obteve a resposta: A minha graça te basta, meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Jesus diz: “Minha graça é suficiente para você”.
O apóstolo pôde suportar a dor de sua aflição por causa do alívio que o Senhor lhe estendia. Jesus não removeu o espinho da carne de Paulo, mas concedeu-lhe alívio por meio de sua graça todo suficiente (Simon Kistemaker).
A atitude de Paulo diante desta notícia foi a melhor possível. Ele disse: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo” (2Co 12.9b). Ele demonstra alegria em saber que a graça estará sempre presente com ele.
Se Deus respondesse sua oração tirando o espinho na carne, estaria também o entregando à vaidade. Por isso Paulo se gloria em sua fraqueza.
Ele aprendeu que quanto mais fraco, mais forte ele será. Quanto mais lhe faltarem as forças, mais dependente da graça de Deus ele estará.
Ele aprendeu que quanto mais fraco, mais forte ele será. Quanto mais lhe faltarem as forças, mais dependente da graça de Deus ele estará.
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte (2Co 12.10).
Que por amor a Cristo suportemos as fraquezas. Se Deus não nos livra de alguns espinhos é para que possamos continuar no caminho dele, fortalecidos por ele.
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Rev. Hebert Gonçalves
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