Provérbios 21.21
Uma manchete do jornal Correio Brasiliense dizia: Cliente escreve poema para fazer reclamação e funcionária responde a altura.
No lugar das expressões inflamadas e raivosas, comuns quando se faz uma reclamação, ele deixou a poesia fluir e tratou de um assunto incômodo: o desperdício de água.
No lugar das expressões inflamadas e raivosas, comuns quando se faz uma reclamação, ele deixou a poesia fluir e tratou de um assunto incômodo: o desperdício de água.
Um trecho da carta dizia:
Venho à vossa senhoria externar o que me aborrece. Não pode perseverar, aquilo que me entristece… Um mistério se formou, se esta água aqui entrou, se dela pouco se usou, a maior parte evaporou?
A Caesb é empresa séria, não há dúvidas que eu levante. Então nesta minha história, o hidrômetro é o meliante… Peço a vossa senhoria, que mande me socorrer. Pois se a conta assim ficar, de infarto posso morrer…”
Um trecho da resposta da Caesb dizia:
Vimos pelo presente documento, apresentar os resultados apurados… Na esperança de que com esse intento, encerremos os seus desagrados.
Certamente não será recorrente, o evento outrora cessado. Me despeço com leniência e digo com admiração, receba minha reverência…
Entrevistado pelo jornal disse: “Não adianta você agredir as pessoas”. Precisamos aprender e praticar esta bondade.
Para admoestar alguém é necessário estar revestido e possuído de bondade e não de raiva e indignação.
Para admoestar alguém é necessário estar revestido e possuído de bondade e não de raiva e indignação.
“Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade” (Cl 3.12).