Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para irem embalsamá-lo. E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. Diziam umas às outras: 'Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?' (Marcos 16.1-3).
A Ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo muda a página da História da Humanidade com um acontecimento jamais tido e acontecido antes, e que nunca mais acontecerá na História da Redenção, tão somente no Juízo Final.
Nós os cristãos professos cremos no que diz o nosso Credo Apostólico: Creio...“na ressurreição do corpo;”. Ela se põe como garantia dos eleitos de Deus: “Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará em sua companhia, os que dormem.” (I Ts 4.14).
O Evangelho de João 20.1-18 nos revela o fato de que as mulheres, interessadas em embalsamar o corpo do Senhor Jesus, uma vez que havia sido sepultado às pressas, depararam com uma nova situação: havia se cumprido a Sua promessa de ressurreição.
Àquelas mulheres, na manhã daquele primeiro dia da semana, (hoje o nosso Domingo) foi-lhes concedida a benção de verem o túmulo vazio e contemplarem o Senhor ressurreto.
Àquelas mulheres, na manhã daquele primeiro dia da semana, (hoje o nosso Domingo) foi-lhes concedida a benção de verem o túmulo vazio e contemplarem o Senhor ressurreto.
Bem sabemos que elas acompanharam o Senhor durante toda a trajetória da sua Paixão, até a sua crucificação.
Estiveram aos pés da cruz, e pelo fato de terem sido as últimas a saírem do Calvário de morte e dor, e acompanharem o sepultamento realizado por José de Arimatéia, e saberem onde se encontrava o corpo de Jesus, foram as primeiras a verem o sepulcro aberto.
Portanto, do anoitecer de um dia tenebroso, elas foram as primeiras a receber a alvorada de um Dia Glorioso.
Estiveram aos pés da cruz, e pelo fato de terem sido as últimas a saírem do Calvário de morte e dor, e acompanharem o sepultamento realizado por José de Arimatéia, e saberem onde se encontrava o corpo de Jesus, foram as primeiras a verem o sepulcro aberto.
Portanto, do anoitecer de um dia tenebroso, elas foram as primeiras a receber a alvorada de um Dia Glorioso.
No texto que lemos do Evangelho de Marcos, há uma preocupação em nos dizer o que se passava nos corações daquelas mulheres quando compraram aromas para irem embalsamá-lo (Mc 16.1).
E, indo em direção do túmulo que ficava fora dos muros de Jerusalém, fizeram uma preocupante pergunta: “Quem nos removerá a pedra da entrada to túmulo?” (Mc 16.3), que foi respondida com uma magistral resposta: “Por que buscais entre os mortos ao que vive?”.
E, indo em direção do túmulo que ficava fora dos muros de Jerusalém, fizeram uma preocupante pergunta: “Quem nos removerá a pedra da entrada to túmulo?” (Mc 16.3), que foi respondida com uma magistral resposta: “Por que buscais entre os mortos ao que vive?”.
I – O que significava aquela pergunta PREOCUPANTE feita pelas mulheres a caminho do sepulcro no Domingo da Ressurreição?
Marcos 16.1-3 “Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para irem embalsamá-lo.
E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. Diziam umas às outras: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?”
E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. Diziam umas às outras: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?”
1. Era a pergunta da dúvida: “Quem...?” Isto deve-se ao fato de não haver nenhuma presença masculina entre elas uma vez que suas forças físicas não tinham condições de rolar a pedra. Sempre estamos fazendo perguntas.
2. Era a pergunta da incapacidade humana: “...nos removerá a pedra da entrada do túmulo?”. O texto sagrado nos diz que “José de Arimatéia, tomando o corpo...o depositou no seu túmulo...e, rolando uma grande pedra para a entrada do sepulcro, se retirou. Achavam-se ali, sentadas em frente da sepultura, Maria Madalena e a outra Maria.” (Mt 27.59-61).
A pedra do túmulo era a grande separação entre os vivos e os mortos. As pedras são sinônimos de barreiras que se colocam em nosso caminho para nos dificultar. A única dificuldade delas naquele dia era a pedra na boca do túmulo.
3. Era a pergunta ao obscurantismo humano. “Mulher, porque choras? Ela lhes respondeu: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram” (Jo 20.13). Jesus os havia preparado para o que eles experimentavam agora.
Aquelas mulheres não haviam, ainda, se conectado com o ensino de Jesus sobre a sua ressurreição. Isto aconteceu quando o Senhor falou com Maria Madalena e ela não O reconheceu porque chorava (João 20.13-16).
Aquelas mulheres não haviam, ainda, se conectado com o ensino de Jesus sobre a sua ressurreição. Isto aconteceu quando o Senhor falou com Maria Madalena e ela não O reconheceu porque chorava (João 20.13-16).
II – Há a resposta ESCLARECEDORA que os anjos deram a elas no Dia da Ressurreição
Os anjos fizeram três declarações esclarecedoras:
1ª. Com uma exortativa pergunta: “Por que buscais entre os mortos ao que vive?” (Lc 24.5b). Aquelas mulheres necessitavam mudar sua atitude de realizar o que estavam procurando fazer para ver a verdade sobre Jesus.
2ª. Com uma esclarecedora visão: “Vinde ver onde ele jazia” (Mt 28.6). A verdade é que os olhos da fé das mulheres precisavam ser aguçados para compreenderem o milagre que estava diante delas. (Lucas 24.6,7)
3ª. Com um testemunho real: “Ele não está aqui, mas ressuscitou” (Lucas 24.6). Essas seis palavras, em nossa língua portuguesa, alteraram, para sempre, o curso da história. “Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia.”(Lc 24.6).
“Ide, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos”. (Mt 28.7), Este é o testemunho do qual foram incumbidos, não somente as mulheres e, nem tão somente os apóstolos, mas todos nós os seus discípulos que proclamamos em alto e bom som na nossa geração: ELE ESTÁ VIVO E REINA PARA SEMPRE NO CORAÇÃO DAQUELES QUE CREEM NO PODER DA RESSURREIÇÃO E DE QUE ELE DISSE: “Eu sou a Ressurreição e a Vida”.
Por Antonio Coine