Nas edições anteriores vimos títulos, fórmulas e expressões usadas na Bíblia para comprovar a divindade de Cristo. Entretanto, há também sinais operados por Ele que comprovam sua natureza plenamente divina.
São eles:
Tais sinais mostram que Ele possuía e ainda possui aqueles atributos que não são partilhados com o homem, conhecidos como atributos incomunicáveis.
São eles:
1. Onipotência
Cristo mostrou sua onipotência ao acalmar a tempestade no mar (Mt 8.26-27), ao multiplicar os pães e peixes (Mt 14.19), ao transformar a água em vinho (Jo 2.1-11), ao curar (Mc 3.10; 6.56), ao ressuscitar os mortos (Mt 9.23-26).
Embora os apóstolos também tenham operado milagres (Mc 6.13; At 9.36-43), aqueles feitos por Jesus tiveram como objetivo manifestar a sua glória.
Após transformar a água em vinho, João relata: “Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele” (Jo 2.11).
Após transformar a água em vinho, João relata: “Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele” (Jo 2.11).
2. Eternidade.
Já mencionamos que Jesus, especialmente no evangelho de João, faz uso da fórmula “EU SOU” (Jo 6.35; 48; 8.12; 58).
Essa fórmula foi usada pelo Senhor ao se revelar a Moisés (Ex 3.14), e seusignificado é que Deus existe por si mesmo, não foi criado por ninguém e existe por toda a eternidade. Ao fazer uso dessa fórmula, Cristo, semelhantemente, revela-se como eterno, assim como o Pai.
Essa fórmula foi usada pelo Senhor ao se revelar a Moisés (Ex 3.14), e seusignificado é que Deus existe por si mesmo, não foi criado por ninguém e existe por toda a eternidade. Ao fazer uso dessa fórmula, Cristo, semelhantemente, revela-se como eterno, assim como o Pai.
3. Onisciência.
Jesus, claramente, demonstra sua capacidade de pleno conhecimento sobre todas as coisas. Ele mostrou-se capaz de conhecer o que estava longe do alcance dos olhos físicos (Mt 21.2) e dos pensamentos dos homens (Mt 9.4).
Da mesma forma, demonstrava seu conhecimento a respeito da natureza humana, que é má (Jo 2.25); dos que não criam Nele e daquele que iria traí-lo (Jo 6.64,65).
Os próprios discípulos reconheceram em Jesus sua capacidade de conhecer todas as coisas. João escreveu: “Agora, vemos que sabes todas as coisas e não precisas de que alguém te pergunte; por isso, cremos que, de fato, vieste de Deus” (Jo 16.30).
Conclusão
Cristo é plenamente divino. Os evangelhos mostram que Ele, assim como o Pai, possuía e possui qualidades que não eram partilhadas com os homens. Da mesma forma que o Pai, o Filho revelou sua onipotência, sua eternidade e sua onisciência. A Ele, pois, toda honra e toda glória.
02 - Características da sua humanidade
03- Os motivos da encarnação (1)
04- Os motivos da encarnação (2)
05 - Os motivos da encarnação (3)
06 - Evidências da divindade de Jesus (1)
07 - Evidências da divindade de Jesus (2)
08 - Evidências da divindade de Jesus (3)
09 - Sinais da divindade (1)
10 - Sinais da divindade (2)
11 - A importância da divindade de Jesus
12 - O ofício sacerdotal de Cristo
13 - O ofício profético de Cristo
14 - O ofício real de Cristo
Índice - Quem é Jesus Cristo
01 - A concepção e nascimento de Jesus02 - Características da sua humanidade
03- Os motivos da encarnação (1)
04- Os motivos da encarnação (2)
05 - Os motivos da encarnação (3)
06 - Evidências da divindade de Jesus (1)
07 - Evidências da divindade de Jesus (2)
08 - Evidências da divindade de Jesus (3)
09 - Sinais da divindade (1)
10 - Sinais da divindade (2)
11 - A importância da divindade de Jesus
12 - O ofício sacerdotal de Cristo
13 - O ofício profético de Cristo
14 - O ofício real de Cristo