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1. Findado agora o culto, ó Deus,
Hino 399 - Término do culto (História)
Hino 400 - Oração por proteção
1. Findado agora o culto, ó Deus,
Prestado em teu louvor,
Despede em paz e guia os teus
Até chegarmos lá nos céus,
Ó Pai de vero amor.
2. De Cristo dá-nos sempre ter
2. De Cristo dá-nos sempre ter
A graça singular!
No teu amor permanecer,
No Santo Espírito viver,
Em comunhão sem par.
Final de Culto - 398 a 400
Hino 398 - Outra vez cantamosHino 399 - Término do culto (História)
Hino 400 - Oração por proteção
Informações
Letra: João Gomes da Rocha, 1909
Música: Frederick Charles Maker, 1887
Ênfase do hino: O hino enfatiza a importância de encerrar o culto em paz, pedindo a Deus que nos guie e nos mantenha em comunhão com Ele e com o Espírito Santo.
Teologia do hino: O hino traz uma mensagem central de gratidão e dependência de Deus, reconhecendo que Ele é o único capaz de nos guiar e manter em comunhão com Ele e com o Espírito Santo. A mensagem também destaca a importância de permanecer na graça de Cristo e no amor de Deus, mesmo após o término do culto.
Textos bíblicos:
- Salmo 121:8 - "O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre."
- Efésios 2:8 - "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus."
- 2 Coríntios 13:13 - "A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós."
Metáforas e simbologia:
1) "Despede em paz e guia os teus até chegarmos lá nos céus" - a metáfora de Deus como um guia que nos leva até o céu simboliza a importância de seguir a direção de Deus em nossas vidas e buscar a vida eterna.
2) "De Cristo dá-nos sempre ter a graça singular" - a metáfora da graça singular representa a importância de permanecer em comunhão com Cristo e receber a sua graça em nossas vidas.
3) "Em comunhão sem par" - a metáfora da comunhão representa a importância de manter um relacionamento íntimo com Deus e com o Espírito Santo.
Aplicação prática: O hino nos lembra da importância de encerrar o culto em paz, pedindo a Deus que nos guie e nos mantenha em comunhão com Ele e com o Espírito Santo. Devemos buscar permanecer na graça de Cristo em nossas vidas, mesmo após o término do culto, e buscar manter a comunhão com Deus através da leitura da Bíblia, oração e participação em comunidades cristãs.
Quando cantar: Este hino é apropriado para ser cantado no final de cultos de adoração e louvor, como uma forma de encerrar o culto em paz e pedir a bênção de Deus para a jornada que segue. Também pode ser usado em momentos de reflexão e meditação, como em cultos de oração e vigílias.
História
O compositor Frederick Charles Maker tern sua vida ligada à cidade de Bristol, Inglaterra, onde nasceu em 1844, viveu, trabalhou e morreu em 1927.
Começou sua carreira como cantor no coro da Catedral local, estudou com Alfred Stone, um dos grandes organistas de seu tempo e foi sucessivamente organista na "Milk Street Methodist Free Church", "Clifton Downs Conregational Church" e "Redland Park Congregational Church", onde permaneceu de 1882 até 1927.
Foi professor e regente de corais, além de contribuir com diversos hinos para a edição de 1881 do "The Bristol Tune Book", editado por Alfred Stone. Apresentamos três composições suas em nosso hinário.
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