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1. Filhos de Jerusalém
1. Filhos de Jerusalém
Davam a Jesus louvor!
Cantaremos nós, também,
Seu excelso e doce amor!
Ouve! Ouve! Ouve!
Ouve! Ouve! Ouve!
Os meninos dão louvor!
Ouve! Ouve! Ouve!
Os meninos dão louvor!
Aleluia! Aleluia!
Aleluia ao Salvador!
2. Graças ao divino Rei
2. Graças ao divino Rei
Que, no mundo, quis viver!
Graças pela santa Lei
Que declara o seu querer!
3. Grande é o nosso Salvador,
3. Grande é o nosso Salvador,
Toda a dívida pagou!
Pela morte, o Bom Pastor
Pela morte, o Bom Pastor
Seu rebanho resgatou.
Hino 355 - Oração infantil
Informações
Crianças - 355 a 367
Hino 355 - Oração infantil
Hino 356 - Jesus menino
Hino 357 - Louvor infantil (História)
Hino 358 - Jesus e as crianças
Hino 359 - Jesus me quer bem
Hino 360 - Pequena luz
Hino 361 - Brilhando com Jesus
Hino 362 - Brilhando por Jesus (História)
Hino 363 - Venhas as crianças
Hino 364 - Graças a Deus (História)
Hino 365 - Convite às crianças
Hino 366 - Joias preciosas
Hino 367 - Convite aos meninos (História)
Letra: (primeira estrofe e coro) John Henley, 1800 - 1842
Tradução e demais estrofes: Sarah Poulton Kalley, 1873
Música: Da coleção "Juvenile Harmonist", 1847
História
Música: Da coleção "Juvenile Harmonist", 1847
Ênfase do hino:
A ênfase principal do hino é a oferta de louvor a Jesus Cristo por seu amor, graça e salvação. O hino destaca a gratidão pelos sacrifícios feitos pelo divino Rei para viver entre nós e pela Lei santa que declara seu querer. O hino também enfatiza a grandeza de Jesus como Salvador, que pagou a dívida da humanidade e resgatou seu rebanho através de sua morte.
Teologia do hino:
O hino "Filhos de Jerusalém" destaca a importância de louvar e agradecer a Jesus Cristo por seu amor, graça e salvação. O hino reconhece Jesus como o divino Rei que veio ao mundo para oferecer salvação a todos. A Lei santa é vista como uma expressão do querer de Deus que nos guia em nossas vidas. O hino destaca a morte de Jesus como um ato de amor que pagou a dívida da humanidade e resgatou seu rebanho. Além disso, Jesus é visto como o Bom Pastor que cuida de seu rebanho com amor e compaixão.
Textos bíblicos:
Lucas 19:38 - "Bendito seja o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!"
João 1:14 - "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai."
Romanos 3:23-24 - "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus."
João 10:11 - "Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas."
Metáforas e simbologia:
1. "Divino Rei" - Jesus é visto como o Rei divino que veio ao mundo para oferecer salvação a todos.
2. "Lei santa" - A Lei é vista como uma expressão do querer de Deus que nos guia em nossas vidas.
3. "Bom Pastor" - Jesus é visto como o Bom Pastor que cuida de seu rebanho com amor e compaixão.
Aplicação prática:
O hino "Filhos de Jerusalém" nos lembra da importância de oferecer louvor e gratidão a Jesus Cristo por seu amor, graça e salvação. Devemos reconhecer Jesus como o divino Rei que veio ao mundo para nos salvar e seguir a Lei santa que nos guia em nossas vidas. Devemos agradecer pelo sacrifício de Jesus na cruz, que pagou a dívida da humanidade e resgatou seu rebanho. Além disso, devemos confiar em Jesus como nosso Bom Pastor, que cuida de nós com amor e compaixão.
Quando cantar:
O hino "Filhos de Jerusalém" é apropriado para ser cantado em cultos de adoração que enfatizam a oferta de louvor e gratidão a Jesus Cristo. O hino também pode ser usado em momentos de celebração e agradecimento, como na Páscoa ou no Dia de Ação de Graças.
O Rev. John Henley é o autor da primeira estrofe deste hino, traduzido e desenvolvido por Sarah Poulton Kalley em 1873. Nasceu em Torquay em 1800.
Foi pastor wesleyano de grande importância, tendo sua carreira terminada por uma morte precoce, aos 42 anos. Este hino é o seu trabalho mais famoso e divulgado, para uso no domingo de Ramos.
Aparece em diversas coleções para uso de Escolas Dominicais, inclusive "Juvenile Harmonist", "Wesleyan Sunday School Tune Book" e outras. Faleceu em Weymouth em 1842, sucumbindo ao excesso de trabalho.
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