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1. Vamos nós trabalhar, somos servos de Deus,
Hino 311 - Avante, ó crentes
1. Vamos nós trabalhar, somos servos de Deus,
E o Mestre seguir no caminho dos céus!
Com o seu bom conselho o vigor renovar,
Diligentes fazendo o que ele ordenar.
No labor, sem cessar,
No labor, sem cessar,
A servir a Jesus.
Com amor e fé e com oração,
Até que volte o bom Senhor!
2. Vamos nós trabalhar e os famintos fartar
2. Vamos nós trabalhar e os famintos fartar
Para à fonte os sedentos depressa levar!
Só na cruz do Senhor nossa glória será,
Pois Jesus salvação por seu sangue nos dá!
3. Vamos nós trabalhar, ajudados por Deus
3. Vamos nós trabalhar, ajudados por Deus
Que a coroa de glória nos dá lá nos céus.
A mansão dos fiéis sempiterna será,
Pois Jesus salvação inefável nos dá!
Trabalho Cristão - 311 a 321
Hino 311 - Avante, ó crentes
Hino 312 - Há trabalho certo
Hino 313 - Prontidão
Hino 314 - Diligência
Hino 315 - Serviço do crente (História)
Hino 316 - Os intentos de Deus (História)
Hino 317 - Chamada
Hino 318 - Ceifeiros do Senhor
Hino 319 - Obreiros em Marcha
Hino 320 - Brilha no viver (História)
Hino 321 - Mãos ao Trabalho
Informações
Letra: Fanny Jane Crosby, 1820 - 1915
Tradução: Manoel Antônio de Menezes, 1885
Música: William Howard Doane, 1871
Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a chamada para os servos de Deus trabalharem diligentemente no caminho dos céus, seguindo as ordens do Mestre. O hino enfatiza a importância de alimentar os famintos, saciar os sedentos e proclamar a salvação de Cristo. Ele também destaca a promessa da coroa de glória que Deus concede aos fiéis que trabalham em sua obra.
Teologia do hino: O hino destaca a importância do trabalho dos servos de Deus, que devem ser diligentes e obedientes ao seguir as ordens do Mestre. Ele enfatiza a importância de saciar a fome e a sede dos necessitados, proclamar a salvação de Cristo e confiar unicamente na cruz do Senhor para a nossa glória e salvação. O hino também destaca a promessa da coroa de glória que Deus concede aos fiéis que trabalham em sua obra.
Textos bíblicos:
- 1 Coríntios 15:58 - "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor".
- Mateus 25:35-36 - "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me".
- Filipenses 3:20-21 - "Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a operação do poder que ele tem de sujeitar a si todas as coisas".
Metáforas e simbologia:
- "Coração" - O coração representa a motivação dos servos de Deus, que devem trabalhar com amor e fé para servir a Jesus.
- "Cruz" - A cruz representa a fonte da nossa glória e salvação, pois é através do sacrifício de Cristo que fomos salvos.
- "Coroa de glória" - A coroa de glória representa a recompensa que Deus concede aos fiéis que trabalham em sua obra.
Aplicação prática: O hino nos lembra da importância de sermos servos diligentes e obedientes ao seguir as ordens do Mestre, proclamando a salvação de Cristo e ajudando os necessitados. Devemos confiar unicamente na cruz do Senhor para a nossa glória e salvação, e trabalhar com amor e fé para servir a Jesus. Devemos lembrar que a recompensa de Deus para os fiéis que trabalham em sua obra é a coroa de glória, que nos aguarda nos céus.
Quando cantar: O hino é apropriado para ser cantado em momentos de convocação para o trabalho dos servos de Deus, como em cultos de missões, de evangelismo e de consagração. Também pode ser apropriado para ser cantado em momentos de celebração da obra de Deus, como na comemoração de aniversários de igreja e em cultos de ação de graças.
História
Continuando as informações do hino n° 305, destacamos a atuação do Rev. Manoel Antônio de Menezes no campo da hinologia.
Poeta sacro e tradutor, publicou em Portugal um hinário intitulado "Colecção de Músicas Sacras" (Lisboa, 1885) que continha cento e quatorze hinos, alguns seus, outros compilados de outros hinários.
Ao todo são dezesseis os hinos que chegaram até nossos dias, graças ao "Salmos e Hinos" que os editou e a outros hinários que os divulgam. "Novo Cântico" inclui sete deles. "Serviço do crente" é uma tradução do original de Fanny Crosby (hino n° 204) e música de William Howard Doane (hino n° 210), composta em 1871.
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