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1. Um pendão real vos entregou o Rei
2. Eis formados já terríveis batalhões
1. Um pendão real vos entregou o Rei
A vós, soldados seus!
Corajosos, pois, em tudo o defendei,
Corajosos, pois, em tudo o defendei,
Marchando para os céus.
Com valor! Sem temor!Por Cristo prontos a sofrer,Bem alto erguei o seu pendãoFirmes, sempre, até morrer!
2. Eis formados já terríveis batalhões
Do grande usurpador!
Revelai-vos hoje bravos campeões!
Avante, sem temor!
3. Quem receio sente no seu coração
3. Quem receio sente no seu coração
E fraco se mostrar,
Não receberá o eterno galardão
Não receberá o eterno galardão
Que Cristo tem pra dar!
4. Pois sejamos todos a Jesus fiéis
4. Pois sejamos todos a Jesus fiéis
E a seu real pendão!
Os que da vitória colhem os lauréis
Com ele reinarão.
Hino 302 - Povoam as cidades
Informações
Os que da vitória colhem os lauréis
Com ele reinarão.
Evangelização - 302 a 310
Hino 302 - Povoam as cidades
Hino 303 - Pendão Real (História)
Hino 304 - A voz do evangelho (História)
Hino 305 - Quem quiser (História)
Hino 306 - Fidelidade na luta (História)
Hino 307 - A santa igreja (História)
Hino 308 - Escuridão e Luz (História)
Hino 309 - Proclamação
Hino 310 - Quem salva é só Jesus
Letra: Daniel Webster Whittle (El Nathan), 1884
Adaptação: Henry Maxwell Wright, 1893
Música: James McGranahan, 1884
Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a ideia de que os crentes são soldados de Cristo, marchando sob seu pendão real. Eles são chamados a lutar a batalha espiritual contra o grande usurpador, sem medo e com coragem, a fim de receber o eterno galardão que Cristo tem para dar.
Teologia do hino: O hino destaca a importância da fidelidade a Cristo e a sua bandeira. Ele destaca que a vida cristã é uma batalha espiritual contra o inimigo, que busca derrubar os crentes e impedi-los de alcançar o galardão eterno que Cristo tem para dar. A vitória é prometida aos que permanecem fiéis a Cristo e lutam a boa luta da fé.
Textos bíblicos:
- 2 Timóteo 2:3-4 - "Sofre, pois, comigo, como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer aquele que o alistou".
- Efésios 6:12 - "Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes".
- Apocalipse 2:10 - "Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida".
Metáforas e simbologia:
- "Um pendão real vos entregou o Rei" - O pendão real representa a bandeira de Cristo, que é entregue aos seus soldados para que lutem sob ela. Ele representa a soberania e o poder de Cristo na vida dos crentes.
- "Marchando para os céus" - Essa frase representa a ideia de que a vida cristã é uma jornada rumo ao céu, onde os crentes receberão o galardão eterno que Cristo tem para dar.
- "Os que da vitória colhem os lauréis" - Essa frase representa a promessa da vitória para aqueles que permanecem fiéis a Cristo. Eles receberão a coroa da vida e reinarão com Cristo para sempre.
Aplicação prática: O hino nos lembra que a vida cristã é uma batalha espiritual contra o inimigo, que busca nos derrubar e nos afastar da verdade de Cristo. Devemos permanecer fiéis a Cristo e lutar a boa luta da fé, sem medo e com coragem. Devemos lembrar que a vitória já foi garantida em Cristo e que, ao permanecermos fiéis a ele, receberemos o galardão eterno que ele tem para dar.
Quando cantar: O hino é apropriado para ser cantado em cultos de adoração e celebração, especialmente aqueles que enfatizam a importância da fidelidade a Cristo e a luta contra o inimigo. Também pode ser apropriado para ser cantado em momentos de consagração, quando os crentes se comprometem a permanecer fiéis a Cristo e lutar a boa luta da fé.
História
Quando o evangelista norte-americano Daniel Webster Whittle, cognominado El Nathan (v. hino n° 105) escreveu este hino, certamente não poderia supor o quanto significativo ele seria para os brasileiros.
Graças à tradução de Henry Maxwell Wright (v. hinos n° 39 e 132) temos o texto em português desde 1893, ano de sua terceira viagem ao Brasil e também ano da inauguração da Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro, ocasião em que o hino foi cantado.
Porém a maior associação deste hino é com a Igreja Presbiteriana Independente, pois na reunião de sua organização, em 31 de julho de 1903, Antônio Ernesto da Silva, depois pastor Batista, começou a cantá-lo, seguido pela congregação. Atualmente é o hino oficial da Igreja Presbiteriana Independente.
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