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1. Subiste ao céu, triunfador!
Hino 280 - Ascensão (História)
1. Subiste ao céu, triunfador!
De tudo agora és tu Senhor;
Venceste, Rei da glória!
Eis que te sentas junto ao Pai.
Colher, em breve, a Igreja vai
As bênçãos da vitória!
A cruz é luz.
O pecado? Expiado!
Vida e morte,
Tudo está em mão que é forte!
2. Atrai-nos bem a ti, Jesus,
Tudo está em mão que é forte!
2. Atrai-nos bem a ti, Jesus,
Que andemos sempre em tua luz
E o Reino teu busquemos.
Dá que vivamos com temor
E, humildes, pelo teu amor
O mal abandonemos! Dá, Rei, à grei
E, humildes, pelo teu amor
O mal abandonemos! Dá, Rei, à grei
Que, lutando sob teu mando,
Seja firme;
E sua fé ao mundo afirme.
3. Clamamos, ó Jesus, por ti.
E sua fé ao mundo afirme.
3. Clamamos, ó Jesus, por ti.
Vem ser com o teu povo aqui.
Faze que viva unido
E seja grato e liberal,
Buscando o bem celestial,
O bem imerecido.
Oh! Sim! E assim,
Nós, constantes e exultantes,
Juntaremos
Nossas mãos: louvar-te-emos!
Nossas mãos: louvar-te-emos!
Ascensão - 280 a 281-A
Hino 280 - Ascensão (História)
Hino 281 - Jesus Triunfante
Hino 281-A - Fronte ensanguentada
Informações
Letra adaptada: João Marques da Mota Sobrinho, 1883 - 1964
Melodia: Philipp Nicolai, 1599
Harmonia: Johann Sebastian Bach, 1685 - 1750
Ênfase do hino:
O hino tem como ênfase principal a vitória de Jesus Cristo sobre o pecado e a morte, e a sua exaltação ao trono celestial. Ele também enfatiza a importância de seguir a Jesus, buscar o Reino de Deus e viver em unidade com o seu povo. Além disso, o hino destaca a gratidão pela salvação que recebemos por meio do amor de Deus.
Teologia do hino:
O hino celebra a vitória de Jesus Cristo sobre o pecado e a morte, que foi conquistada por meio da sua morte na cruz e ressurreição. Ele também destaca a exaltação de Jesus ao trono celestial, onde ele agora reina como Senhor e Salvador. O hino enfatiza a importância de seguir a Jesus, viver em unidade com o seu povo e buscar o Reino de Deus. Além disso, o hino destaca a gratidão pela salvação que recebemos por meio do amor de Deus, que nos concedeu a vida eterna por meio de Jesus Cristo.
Textos bíblicos:
"Subiu ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens." - Efésios 4:8
"Portanto, exaltou-o soberanamente à sua destra e concedeu-lhe o nome que está acima de todo nome." - Filipenses 2:9
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." - João 14:6
Metáforas e simbologia:
1) "A cruz é luz": a imagem da cruz como fonte de luz representa a salvação que Jesus trouxe por meio do seu sacrifício na cruz, que ilumina a nossa vida e nos liberta do pecado e da morte.
2) "Vida e morte, tudo está em mão que é forte": a expressão "mão que é forte" simboliza o poder e a soberania de Deus, que tem o controle sobre todas as coisas, inclusive sobre a vida e a morte.
3) "Dá que vivamos com temor": a palavra "temor" tem um significado simbólico importante, pois representa o respeito e a reverência que devemos ter a Deus, reconhecendo a sua santidade e poder.
Aplicação prática:
O hino nos convida a seguir a Jesus, buscar o Reino de Deus e viver em unidade com o seu povo. Ele também nos lembra da importância de sermos gratos pela salvação que recebemos por meio do amor de Deus. Como cristãos, devemos viver em temor a Deus, reconhecendo a sua soberania e buscando sempre a sua vontade em nossas vidas. Além disso, devemos ser firmes na fé, lutando contra o mal e testemunhando ao mundo a nossa confiança em Jesus Cristo.
Quando cantar:
Este hino é apropriado para ser cantado em diversos momentos de adoração e louvor, especialmente em celebrações da vitória de Jesus Cristo sobre a morte, como na Páscoa ou em cultos de ressurreição. Ele também pode ser cantado em momentos de dedicação e compromisso com o Reino de Deus, como em batismos ou em momentos de renovação da fé. Além disso, o hino enfatiza a importância da unidade do povo de Deus, e por isso pode ser cantado em momentos de comunhão e fraternidade cristã.
História
O Rev. Philipp Nicolai (1556-1608) foi muito famoso em seu tempo como pregador luterano. No entanto, seu lugar na história está muito mais identificado como compositor e autor de hinos que se tornaram imortais.
Uma dessas composições é a melodia que apresentamos aqui. Sua primeira publicação foi em "Frewden-spiegel" (1599), associada a um texto de Advento.
Esta melodia é chamada de "rainha das melodias corais" e também "coral de ouro", pela sua aceitação e posterior utilização por muitos músicos.
Usamos aqui a harmonização de Johann Sebastian Bach (v. hino n° I 18), um dos músicos que usou largamente a melodia em diversas cantatas e prelúdios-corais para órgão.
O Rev. Nicolai faleceu em Hamburgo, em 1608.
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