Hino 180 - Amor fraternal

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1. Jesus, Pastor amado! Louvamos-te hoje, aqui,
Unidos pela graça, um corpo só em ti.
Contendas e malícias, que longe de nós vão,
Nenhum desgosto impeça a nossa santa união.

2. Família unida somos, família de Jesus!
Iluminados todos da mesma santa luz.
A mesma fé nos une num só divino amor
E cheios de alegria servimos ao Senhor.

3. Num só caminho estreito
Deus mesmo nos conduz,
Só temos esperança no Salvador Jesus!
Sua morte preciosa a todos vida traz
E pelo mesmo sangue nos vem a mesma paz.

4. Pois sendo resgatados por um só Salvador,
Vivamos sempre unidos por mais ardente amor,
Com simpatia olhando os erros de um irmão,
Cuidando de ajudá-lo com branda compaixão.

5. Jesus, bondoso Amigo, ensina-nos a amar
E, como tu fizeste, também a perdoar,
Pois tanto carecemos do auxílio teu, Senhor!
Unidos, graças damos por teu imenso amor.


Informações
Letra: Sarah Poulton Kalley, 1861
Música: Chrétien Urhan, 1834
Arranjo: Edward Francis Rimbault, 1867

Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a união e a família de Jesus, enfatizando que somos iluminados pela mesma luz e unidos pelo mesmo divino amor. O hino destaca que nossa esperança está em Jesus, que nos conduz em um único caminho estreito e nos traz vida e paz. Além disso, o hino enfatiza a importância do perdão e da compaixão entre irmãos em Cristo.

Teologia do hino: O hino expressa a teologia da união e da família de Jesus, que é vista como uma comunidade iluminada pela mesma luz e unida pelo mesmo amor divino. A salvação em Cristo é vista como o fundamento da nossa união e esperança, pois fomos resgatados por um só Salvador e pelo mesmo sangue. A importância do perdão e da compaixão entre irmãos em Cristo é vista como uma manifestação do amor e da bondade de Jesus.

Textos bíblicos:
- "Porque todos vós sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." (Gálatas 3:26-28)
- "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2:8)
- "E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores." (Mateus 6:12)

Metáforas e simbologia:
- "Família de Jesus": A figura da família de Jesus simboliza a união e a comunidade dos filhos de Deus, iluminados pela mesma luz e unidos pelo mesmo amor divino.
- "Caminho estreito": A figura do caminho estreito simboliza a jornada desafiadora e exclusiva que os seguidores de Jesus devem trilhar em sua vida cristã.
- "Perdão e compaixão": A figura do perdão e da compaixão simboliza a manifestação do amor e da bondade de Jesus em nossas relações com os irmãos em Cristo.

Aplicação prática:
O hino nos encoraja a valorizar a união e a família de Jesus, cultivando a mesma fé e o mesmo amor divino. Isso envolve reconhecer a importância da salvação em Cristo como fundamento da nossa esperança e união, seguindo o caminho estreito que Ele nos conduz. Além disso, o hino nos desafia a perdoar e a ter compaixão dos nossos irmãos em Cristo, manifestando assim o amor e a bondade de Jesus em nossas relações.

Quando cantar:
Este hino é apropriado em momentos de culto de adoração e devoção, especialmente quando se deseja enfatizar a importância da união e da família de Jesus na vida cristã. Também pode ser apropriado em momentos de celebração da salvação em Cristo, bem como em momentos de reflexão sobre a importância do perdão e da compaixão entre irmãos em Cristo.

História
O compositor Chrétien Urhan naceu em Aix-la-Chapelle em 1790. Nome ilustre na Bélgica, sua pátria, e em todo o mundo, destacou-se como violinista exímio, organista e compositor. 

Também dedicou ao piano muito de seu interesse, no início da carreira. A imperatriz Josephine incentivou seu trabalho e enviou-o a Paris, onde estudou com Kreutzer, Habeneck e Rode. Em 1816 passou a integrar a orquestra da Opera de Paris e logo chegou a solista. 

No Conservatório de Paris lecionou viola e viola d'amore, que executava com incrível maestria. Participando de grupos camerísticos, promoveu a música de Beethoven e Schubert. Deixou uma obra camerística de melhor qualidade. Faleceu em Paris em 1845.

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