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1. Quão doce fala ao coração
Do pobre pecador
O Nome que lhe traz perdão:
Jesus, o Redentor!
2. Bendito sejas, ó Jesus!
Em ti confiarei.
Por mim morreste sobre a cruz,
Jamais te deixarei!
3. Jesus, eu quero em ti pensar
Pois teu amor me apraz
E, ajoelhando-me a orar,
Eu sinto a tua paz!
4. Jesus, meu Rei, meu Salvador,
Teu Nome quero ter
Não só nos lábios, com fervor,
Mas sempre no viver!
Informações
Letra: Henry Maxwell Wright, 1849 - 1931
Música: Felix Mendelssohn - Bartholdy, 1809-1847
História
Já nos referimos a Mendelssohn-Bartholdy no hino n° 102 (2).
Compositor dedicado a todos os gêneros musicais do romantismo, deu à música sacra uma contribuição importante, através de seus grandes oratórios "Paulo", "Elias", "Christus", da cantata "Hino de louvor" (parte coral da segunda Sinfonia), dos "Salmos" 42, 95, 116 e outros, obras corais litúrgicas menores como o "Kyrie" e "Heilig" para oito vozes "a cappella", e "Te Deum" que preparou para a igreja Anglicana.
Importante também é a homenagem que prestou à Reforma Protestante com a "Sinfonia da Reforma" em que usa o tema "Castelo Forte", de Lutero.
1. Quão doce fala ao coração
Do pobre pecador
O Nome que lhe traz perdão:
Jesus, o Redentor!
2. Bendito sejas, ó Jesus!
Em ti confiarei.
Por mim morreste sobre a cruz,
Jamais te deixarei!
3. Jesus, eu quero em ti pensar
Pois teu amor me apraz
E, ajoelhando-me a orar,
Eu sinto a tua paz!
4. Jesus, meu Rei, meu Salvador,
Teu Nome quero ter
Não só nos lábios, com fervor,
Mas sempre no viver!
Informações
Letra: Henry Maxwell Wright, 1849 - 1931
Música: Felix Mendelssohn - Bartholdy, 1809-1847
Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a importância do nome de Jesus como fonte de perdão, confiança, amor e paz para o cristão. O hino também destaca a importância de viver uma vida cristã autêntica, que reflita o amor e a graça de Cristo.
Teologia do hino: O hino expressa a teologia da salvação em Cristo, que morreu na cruz para pagar o preço pelos nossos pecados e nos oferecer o perdão e a vida eterna. Jesus é visto como nosso redentor, aquele que nos traz paz e segurança em meio às dificuldades da vida. O hino também destaca a importância da confiança em Jesus, que nos leva a viver uma vida cristã autêntica, refletindo o amor e a graça de Cristo para os outros.
Textos bíblicos:
- "Em nenhum outro há salvação, pois debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12)
- "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1:9)
- "Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo." (João 14:27)
Metáforas e simbologia:
- "Nome de Jesus": O nome de Jesus simboliza a salvação, o perdão e a paz que Ele oferece aos seus seguidores.
- "Cruz": A figura da cruz simboliza o sacrifício de Jesus pela nossa salvação e redenção.
- "Vida cristã": A vida cristã é simbolizada pela forma como vivemos nosso dia a dia, refletindo o amor e a graça de Cristo em nossas ações e atitudes.
Aplicação prática:
O hino nos encoraja a confiar em Jesus como fonte de perdão, paz e segurança em nossas vidas. Isso nos permite viver uma vida cristã autêntica, que reflita o amor e a graça de Cristo para os outros. Além disso, o hino nos desafia a ter o nome de Jesus sempre em nossos lábios e em nossas vidas, buscando honrá-lo em tudo o que fazemos.
Quando cantar:
Este hino é apropriado em momentos de culto de adoração e devoção, especialmente quando se deseja enfatizar a importância do nome de Jesus como fonte de salvação e redenção para o cristão. Também pode ser apropriado em momentos de evangelismo e missão, pois fala sobre a importância de compartilhar a mensagem de salvação em Cristo com os outros.
Já nos referimos a Mendelssohn-Bartholdy no hino n° 102 (2).
Compositor dedicado a todos os gêneros musicais do romantismo, deu à música sacra uma contribuição importante, através de seus grandes oratórios "Paulo", "Elias", "Christus", da cantata "Hino de louvor" (parte coral da segunda Sinfonia), dos "Salmos" 42, 95, 116 e outros, obras corais litúrgicas menores como o "Kyrie" e "Heilig" para oito vozes "a cappella", e "Te Deum" que preparou para a igreja Anglicana.
Importante também é a homenagem que prestou à Reforma Protestante com a "Sinfonia da Reforma" em que usa o tema "Castelo Forte", de Lutero.
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