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1. "Não há condenação!"
Assim diz o Senhor.
Pois temos ante o Tribunal
Perfeito defensor.
2. "Não há condenação!"
O justo e santo Deus
Aceita a Cristo, o Mediador,
Que entrou por nós nos céus.
3. "Não há condenação!"
Repousa, ó alma, aqui!
É Cristo, quem na cruz morreu,
Teu advogado ali.
4. "Não há condenação!"
O Cristo triunfou!
Pagando algo preço, ali
Na cruz nos libertou!
Hino 094 - A porta da salvação
Informações
Letra: Sarah Poulton Kalley, 1877
Música: Loys Bourgeios (c. 1510 -c. 1561)
Adaptação: William Crotch (1775 - 1847)
1. "Não há condenação!"
Assim diz o Senhor.
Pois temos ante o Tribunal
Perfeito defensor.
2. "Não há condenação!"
O justo e santo Deus
Aceita a Cristo, o Mediador,
Que entrou por nós nos céus.
3. "Não há condenação!"
Repousa, ó alma, aqui!
É Cristo, quem na cruz morreu,
Teu advogado ali.
4. "Não há condenação!"
O Cristo triunfou!
Pagando algo preço, ali
Na cruz nos libertou!
Salvação - 94 a 98
Hino 094 - A porta da salvação
Hino 095 - Somente Cristo
Hino 096 - Redenção Suprema
Hino 097 - Súplica do redimido (História)
Hino 098 - Não há condenação (História)
Letra: Sarah Poulton Kalley, 1877
Música: Loys Bourgeios (c. 1510 -c. 1561)
Adaptação: William Crotch (1775 - 1847)
Ênfase do hino:
Este hino celebra a mensagem de que não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. Ele ressalta que Cristo é nosso perfeito Defensor e Mediador diante de Deus, que pagou o preço pela nossa redenção na cruz e nos libertou da condenação eterna.
Teologia do hino:
O hino se baseia na teologia cristã da justificação e redenção através da obra de Jesus Cristo na cruz. A ênfase é colocada na ausência de condenação para os que confiam em Cristo e na Sua obra como Mediador e Advogado diante de Deus. A mensagem central do hino é a garantia do perdão e da graça de Deus através do sacrifício de Jesus na cruz.
Textos bíblicos:
Romanos 8:1: "Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus".
1 Timóteo 2:5: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus".
1 João 2:1: "Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo".
Na história da igreja:
A doutrina da justificação pela fé tem sido central na teologia cristã desde a Reforma Protestante do século XVI. Hinos como "Não há condenação" têm sido cantados pelos cristãos ao longo dos séculos para celebrar a certeza do perdão e da graça de Deus em Cristo.
Aplicação prática:
O hino "Não há condenação" serve como um lembrete reconfortante da promessa de Deus de que não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. Ele pode ser cantado em cultos de adoração, momentos de confissão de pecados e arrependimento, e ocasiões especiais, como celebrações da Ceia do Senhor. Este hino também é apropriado para ser cantado em momentos de encorajamento e conforto, lembrando aos crentes da segurança que têm em Cristo.
Quando cantar:
O hino "Não há condenação" pode ser cantado em cultos de adoração, momentos de confissão de pecados e arrependimento, e ocasiões especiais, como celebrações da Ceia do Senhor. Ele também é apropriado para ser cantado em momentos de encorajamento e conforto, lembrando aos crentes da segurança que têm em Cristo.
História
Melodias simples, rudes e fortes eram produzidas para os salmos metrificados para o "Saltério de Genebra" (1539-1564-1565) por Claude Goudimel e Louis Bourgeois.
Este último nasceu em Paris por volta de 1510. Entre 1545 e 1557 trabalhou como regente, compositor e professor em Genebra, ajudando João Calvino a organizar o "Saltério".
Calvino o ajudou a se livrar de vários embaraços devido às posições administrativas intransigentes da época. Em 1560 voltou para Paris e aí faleceu no ano seguinte.
Sua música imortal figura em todos os hinários e coleções posteriores, chegando até nossos dias com a mesma força e simplicidade que caracterizaram os primórdios da Salmódia Métrica do século dezesseis.
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