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1. Saudai o nome de Jesus!
Arcanjos, adorai!
Ao Rei que se humilhou na cruz
Com glória coroai!
2. Ó escolhida geração
De Deus, o eterno Pai,
Ao grande Autor da Salvação
Com glória coroai!
3. Remidos todos, com fervor,
Louvores entoai!
Ao que da morte é vencedor
Com glória coroai!
4. Ó raças, povos e nações,
Ao Rei divino honrai!
A quem quebrou os vis grilhões
Com glória coroai
Letra: Edward Perronet, 1779
Tradução: Justus Henry Nelson, 1890
Música: James Ellor, 1838
História
1. Saudai o nome de Jesus!
Arcanjos, adorai!
Ao Rei que se humilhou na cruz
Com glória coroai!
2. Ó escolhida geração
De Deus, o eterno Pai,
Ao grande Autor da Salvação
Com glória coroai!
3. Remidos todos, com fervor,
Louvores entoai!
Ao que da morte é vencedor
Com glória coroai!
4. Ó raças, povos e nações,
Ao Rei divino honrai!
A quem quebrou os vis grilhões
Com glória coroai
Informações
Letra: Edward Perronet, 1779
Tradução: Justus Henry Nelson, 1890
Música: James Ellor, 1838
O hino 52, "Glória e coroação", celebra o nome de Jesus e convida todos, desde arcanjos até as diversas nações, a adorar e louvar o Rei que se humilhou na cruz e obteve vitória sobre a morte. O hino destaca a importância de honrar e coroar a Jesus com glória por sua obra redentora e por ser o Autor da Salvação.
Textos bíblicos
O hino se baseia em vários textos bíblicos, incluindo:
Filipenses 2.9-11: "Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai."
Apocalipse 5.9-10: "E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra."
Teologia do hino
O hino aborda conceitos teológicos centrais, como a humilhação de Cristo na cruz, sua vitória sobre a morte, e sua posição como Rei e Autor da Salvação. A teologia do hino enfatiza a importância de adorar a Jesus, reconhecendo seu sacrifício e exaltação por Deus Pai.
Aplicação prática
A mensagem do hino nos incentiva a honrar e louvar a Jesus por sua obra redentora, reconhecendo sua vitória sobre a morte e sua posição como Senhor de todos. Isso nos motiva a viver nossas vidas com gratidão e devoção, adorando a Jesus e proclamando sua glória entre as nações.
Quando cantar
O hino 52, "Glória e coroação", é apropriado para várias ocasiões e eventos, como:
- Cultos de adoração e louvor, onde os crentes se reúnem para celebrar a Jesus como o Salvador e Senhor vitorioso.
- Celebrações da Páscoa, que marcam a morte e ressurreição de Cristo e o poder redentor de seu sacrifício.
- Missões e evangelismo, onde os crentes são chamados a compartilhar o evangelho e proclamar a glória de Jesus entre as nações.
- Eventos ecumênicos ou interdenominacionais, onde crentes de diferentes tradições se unem para adorar a Jesus em conjunto.
- Momentos de reflexão e contemplação, onde os crentes meditam sobre a humilhação e exaltação de Cristo e o significado de seu sacrifício redentor.
Na entrada do século dezoito a igreja inglesa assistiu a um reavivamento espiritual, especialmente entre o povo mais humilde das igrejas menores.
No seio da Igreja Anglicana surgiu um movimento liderado pelos irmãos Wesley, John e Charles que levou à denominação Metodista.
No seio da Igreja Anglicana surgiu um movimento liderado pelos irmãos Wesley, John e Charles que levou à denominação Metodista.
Nesse período surge um pregador que cooperou durante algum tempo com os Wesley, Edward Perronet.
Sua família mudou-se para a Suíça e depois para a Inglaterra, fugindo às perseguições religiosas. Algumas divergências levaram-no a afastar-se dos metodistas e ligar-se a Whitefield, um calvinista.
Sua família mudou-se para a Suíça e depois para a Inglaterra, fugindo às perseguições religiosas. Algumas divergências levaram-no a afastar-se dos metodistas e ligar-se a Whitefield, um calvinista.
Anos depois, novas diferenças o levaram a ser pastor de uma Igreja Congregacional Independente. Mesmo assim os Wesley sempre o mantiveram em grande amizade.
Perronet deixou apenas este hino, publicado anonimamente num livro de poesias, cuja identificação se deu em 1911, quando um pesquisador encontrou um acróstico que formava o nome do Rev. Perronet.
Perronet deixou apenas este hino, publicado anonimamente num livro de poesias, cuja identificação se deu em 1911, quando um pesquisador encontrou um acróstico que formava o nome do Rev. Perronet.
A última estrofe foi acrescentada por John Rippon. A tradução para o português é do Rev.Justus Henry Nelson, missionário da Igreja Metodista Episcopal dos Estados Unidos, que trabalhou cerca de cinquenta anos no Brasil, mais precisamente na Amazônia. Escreveu diversos hinos em português e publicou-os em periódicos como "O Bíblia" e "O Apologista Christão Brasileiro", que ele mesmo editou em Belém do Pará.
Seis deles figuram neste hinário, sem faltar o mais conhecido de todos que é este. Pelo menos três músicas foram associadas a este texto.
Esta é de James Elior, cujo título é "Diadem", composta em 1838, para o aniversário da Escola Dominical de sua igreja. Nascido em Droylsden, Inglaterra, em 1819 foi chapeleiro e trabalhou em sua igreja ensinando e ensaiando hinos para a congregação.
Esta é de James Elior, cujo título é "Diadem", composta em 1838, para o aniversário da Escola Dominical de sua igreja. Nascido em Droylsden, Inglaterra, em 1819 foi chapeleiro e trabalhou em sua igreja ensinando e ensaiando hinos para a congregação.
Vinham pessoas de lugares bem distantes para participar desse treinamento. Quando tinha dezoito anos, compôs a música "Diadem" e imediatamente a Preparou para ser cantada. Mudou-se para os Estados Unidos e perdeu a visão nos anos finais de sua vida. Faleceu em 1899.
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