Hino 114 - Brilho Celeste

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1. Peregrinando por sobre os montes
E pelos vales, sempre na luz,
Cristo promete nunca deixar-me,
"Eis-me convosco" - disse Jesus. 

    Brilho celeste! Brilho celeste! 
    Enche a minha alma, glória do Céu!
    Aleluia! Sigo cantando,
    Dando louvores, pois Cristo é meu!

2. Se vejo sombras por toda parte,
O Salvador não hão de ocultar!
Pois Cristo é luz que nunca se apaga,
Bem ao seu lado sempre hei de andar.

3. A luz bendita me vai guiando
Em meu caminho para a Mansão;
Mais e mais perto seguindo o Mestre,
Possuo o gozo da salvação


Informações
Letra: Henry J. Zelley, 1859 - 1942
Tradução: Benjamin Rufino Duarte, 1906
Música: George H. Cook, séc. XIX


Ênfase do hino: A ênfase principal deste hino é a peregrinação do cristão pela vida, confiando na promessa de Cristo de nunca nos abandonar e nos guiar com seu brilho celeste. O hino enfatiza a importância de seguir a Jesus como nosso guia e fonte de luz em meio às sombras da vida.

Teologia do hino: Este hino reflete uma teologia cristã que ensina que Jesus é nosso guia e fonte de luz em nossa peregrinação pela vida. Ele destaca a promessa de Cristo de nunca nos abandonar e de nos guiar com seu brilho celeste, mesmo em meio às sombras da vida.

Textos bíblicos: O hino faz referência implícita a algumas passagens bíblicas, como Mateus 28:20, que fala sobre a promessa de Jesus de estar conosco sempre, até o fim dos tempos, e João 8:12, que fala sobre Jesus ser a luz do mundo.

Metáforas e simbologia: O hino usa a metáfora da peregrinação do cristão pela vida, confiando na promessa de Cristo de nunca nos abandonar e de nos guiar com seu brilho celeste. A expressão "Brilho celeste! Brilho celeste!" é uma metáfora para a luz de Cristo que nos guia em meio às sombras da vida. O hino também usa a imagem de estar sempre ao lado de Jesus como nosso guia e fonte de luz.

Aplicação prática: Este hino é apropriado para momentos de adoração e reflexão em nossas vidas cristãs, especialmente quando precisamos ser lembrados da presença e do cuidado de Jesus em nossa peregrinação pela vida. Ele nos lembra que podemos confiar em Jesus como nosso guia e fonte de luz em todas as circunstâncias da vida, mesmo em meio às sombras.

Quando cantar: Este hino é apropriado para momentos de adoração, celebração da salvação em Jesus e para encorajar aqueles que estão enfrentando dificuldades em suas vidas. É especialmente apropriado para ser cantado em momentos de reflexão sobre a presença e o cuidado de Jesus em nossa vida e de nossa peregrinação pela vida em sua luz e orientação.

História
O Rev. Benjamin Rufino Duarte, sobre quem não há muitas informações, é o tradutor deste hino do Rev. Henry J. Zelley. Nascido em Mount Holly em 1859, estudou nas escolas dessa cidade, no "Pennington Seminary" e na "Taylor University". 

Foi ordenado pastor Metodista em 1882. Ocupou diversos cargos nessa denominação até sua aposentadoria em 1929. Foi um excelente pregador e pastor, marcando seu ministério pelo fervor evangelístico. Escreveu mais de 1500 poemas, hinos e cânticos espirituais. 

Seu hino mais conhecido e divulgado no Brasil é "Brilho Celeste", associdado à música de George Harrison Cook, um compositor do final do século dezenove, sobre quem a História poucos registros deixou. 

Sabemos que foi pastor de ministério muito produtivo. Converteu-se aos quatorze anos e desde cedo dedicou- se à música. 

Além de pregador foi compositor de hinos, cantor e regente de coros, bandas e orquestras. Sua única música que chegou até nós é esta "Heaven Sunligth". O Rev. George H. Cook viveu os últimos anos de sua vida em Ocean Grove, Nova Jersey.' Aí faleceu em 1949.

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