Sondas-me o coração, de noite me visitas, provas-me no fogo... – Sl 17.3.
Uma das primeiras coisas que aprendemos na vida após começarmos nosso aprendizado na língua materna é pedir alguma coisa, expressões como “Eu quero isso”. “Pode me dar aquilo”, e assim vamos crescendo num egoístico olhar só para nosso bem estar, onde muitas vezes esse pedido esconde quem realmente somos e pensamos.
No início de nossa caminha espiritual também aprendemos a pedir, rogar e clamar, e quando bem educados agradecemos ao Pai celestial suas dádivas e bênçãos.
Muitos momentos essa maneira egoística de agir em nossas insanas e mundanas pretensões, revela um pedido medíocre, para esbanjarmos somente em nossos prazeres (Tg 4.3) levando-nos a um lugar distante do coração e vontade do Pai celestial.
Muitos momentos essa maneira egoística de agir em nossas insanas e mundanas pretensões, revela um pedido medíocre, para esbanjarmos somente em nossos prazeres (Tg 4.3) levando-nos a um lugar distante do coração e vontade do Pai celestial.
Davi neste salmo orou. Fez UM PEDIDO CORAJOSO. Um pedido que muitos de nós não o faríamos por saber e conhecer bem nossas ações e intenções do coração.
Este pedido de Davi fez-me pensar nas minhas orações feitas ao Pai celestial, na minha vida aos Seus pés. Seu pedido foi que o fogo fosse o instrumento utilizado por Deus para que, assim como o ouro, fosse depurado e aprovado. Assim, penso que tipo de oração tenho feito? Tenho me escondido atrás de vãs palavras e repetições?
Este pedido de Davi fez-me pensar nas minhas orações feitas ao Pai celestial, na minha vida aos Seus pés. Seu pedido foi que o fogo fosse o instrumento utilizado por Deus para que, assim como o ouro, fosse depurado e aprovado. Assim, penso que tipo de oração tenho feito? Tenho me escondido atrás de vãs palavras e repetições?
O momento requer um corajoso pedido, como Davi o fez, que seja eu provado pelo fogo do Senhor e aprovado como um servo Seu. Devo entender que a situação difícil prova a minha integridade, ética, fibra e fé, pois somente Ele ouve o meu clamor (Sl 17.1) e dEle vem o verdadeiro julgamento a meu respeito que revelará minha inocência (Sl 17.2).
Quando assim suceder em minha vida, me contemplarei na Tua justiça diante de ti. Me satisfarei a cada manhã ao acordar, pois estarei mais semelhante ao Teu querer e à Tua Imagem. Assim seja em minha vida. Amém!
Por Gilberto Bueno