V. A CONTRA-REFORMA
A - ELEMENTOS DESEJOSOS DE REFORMA NA IGREJA ROMANA
A igreja medieval não podia atravessar as tempestades da Reforma e ainda continuar a mesma como tinha sido até então. Várias forças que operavam dentro e fora dela, não o permitiriam.
Dentro dessa igreja havia um incessante apelo por uma reforma de caráter mora. O grupo satisfeito com as condições então existentes era o da Cúria, a Corte Papal, o círculo político eclesiástico, mais achegado ao papa.
Fora daí, homens de todos os países e classes insistiam em que a Igreja Romana fosse purificada dos seus males grosseiros. Mesmo muitos elementos do clero, sacerdotes, monges, bispos e até cardeais, juntavam seu protesto aos dos demais.
Além disso, alguns homens que receberam a influência do Reavivamento da Cultura ou Renascimento, compreenderam que o ensino da Igreja precisava ser reformado segundo a luz da nova verdade que se espalhara por toda a parte.
Assim, dentro da própria Igreja Romana havia muitos homens, honestos, profundamente cultos e extremamente desejosos de ver assegurada uma reforma.
O efeito da Reforma
Era inevitável que alguma coisa acontecesse quando, além dessa força que atuava externamente, produzindo tremendos golpes, corno a Reforma, que ia conquistando, uma após outra, grandes partes da Igreja Romana, outras forças operavam internamente para o mesmo fim.
Até mesmo indivíduos que, pessoalmente, não tinham particular interesse em reforma, interessavam-se pelas legendas em paredes e muros, e podiam sentir que a Igreja Romana deveria modificar-se se quisesse sobreviver.
B - POSSÍVEIS MÉTODOS DE REFORMA
Reforma no domínio moral
Havia dois métodos possíveis de reforma, cada um deles defendido por um partido bem considerável. Um, desejava uma reforma puramente moral.
A Igreja devia pôr um fim às práticas errôneas e livrar-se dos sacerdotes e prelados corruptos. Devia remover os abusos e desordens do seu governo e melhorar sua organização, para torná-la mais eficiente em seu trabalho.
Devia readquirir novo espírito de fidelidade e zelo. Ao lado de tudo isto, a doutrina e o culto deviam ser conservados na sua essência como tinham sido durante a Idade Média.
Reforma no ensino religioso
A outra reforma possível, consistia na mudança de doutrinas, tanto quanto no campo moral. Seus defensores criam que o movimento protestante trouxera preciosas verdades.
Esperavam que se estas modificações fossem introduzidas, os protestantes voltariam e a grande brecha seria consertada. Mas era vã a esperança desse partido bem intencionado.
Entre os que criam, como estes homens, que os sacerdotes da igreja tinham a autoridade divina de levar o homem a Deus, e os protestantes, que defendiam a verdadeira doutrina do sacerdócio de todos os crentes, não era possível acordo fundamental.
Isto, finalmente, foi compreendido em virtude de uma conferência que reuniu os principais teólogos de ambos os lados, em 1541.
C - O MÉTODO ESCOLHIDO: A CONTRA-REFORMA
A ideia de uma reforma, em virtude da qual os protestantes pudessem voltar, e assim, restaurar-se a unidade da Igreja Romana, foi abandonada.
A Igreja Romana como a chamamos hoje, começou a preparar-se para uma batalha séria, uma guerra contra o protestantismo.
Não se faria nenhuma modificação importante no ensino da igreja medieval, mas haveria reforma de caráter moral e orgânica para tornar essa igreja mais eficiente. Este grande esforço da Igreja Católica Romana para reorganizar-se e aniquilar o protestantismo é conhecido como Contra-Reforma.
D - OS ELEMENTOS DA CONTRA-REFORMA
1. Os Jesuítas
Para esta batalha, a Igreja Católica Romana dispunha de muitos recursos poderosos. Um deles, foi uma nova Ordem, extraordinariamente poderosa – a Sociedade de Jesus.
Esta organização pode ser mais bem apreciada quando estudamos a experiência religiosa do seu fundador, o nobre espanhol Inácio de Loiola (1491-1556).
Esta organização pode ser mais bem apreciada quando estudamos a experiência religiosa do seu fundador, o nobre espanhol Inácio de Loiola (1491-1556).
Sua conversão
O primeiro grande desejo de Loiola foi ser famoso como soldado; mas este ideal feneceu quando aos vinte e oito anos, recebeu grave ferimento que o aleijou para o resto da vida.
Sua ambição tomou outro rumo: queria tornar-se agora um grande santo como S. Domingos ou S. Francisco de Assis. Meditando muito, chegou à conclusão de que para se tornar um santo teria de ser um homem de Deus e ele não o era.
Sua ambição tomou outro rumo: queria tornar-se agora um grande santo como S. Domingos ou S. Francisco de Assis. Meditando muito, chegou à conclusão de que para se tornar um santo teria de ser um homem de Deus e ele não o era.
Sentiu-se então possuído do desejo de se aproximar de Deus e alcançar a paz divina. O caminho era entrar num convento, o que fez com todas as forças da sua alma. Mas todos os seus jejuns, penitências, orações e confissões não lhe proporcionaram a almejada paz.
De repente, lança-se, com seus pecados, aos pés do Criador, confiando na misericórdia divina e, assim, por sua confiança em Deus, alcançou certeza de perdão e paz para sua alma. Daí em diante sua vida seria posta ao serviço de Deus.
De repente, lança-se, com seus pecados, aos pés do Criador, confiando na misericórdia divina e, assim, por sua confiança em Deus, alcançou certeza de perdão e paz para sua alma. Daí em diante sua vida seria posta ao serviço de Deus.
O seu pensamento
Até aí tinha seguido as pegadas de Lutero. Loiola, porem, a partir desse momento, seguiu outra direção. Ainda era integralmente um homem da Idade Média e da religião medieval.
Cria sem a mínima dúvida, que a Igreja Romana fora divinamente ordenada para representar Deus entre os homens. Além disso, um aspecto dominante do caráter desse soldado espanhol foi aquela estrita obediência militar característica do seu povo.
Cria sem a mínima dúvida, que a Igreja Romana fora divinamente ordenada para representar Deus entre os homens. Além disso, um aspecto dominante do caráter desse soldado espanhol foi aquela estrita obediência militar característica do seu povo.
Para ele a verdadeira religião de Deus consistia numa devoção absoluta aos interesses dessa igreja, trazer de volta os que a tinham abandonado, quebrar toda a força dos seus oponentes e aniquilar todo ensino contrário ao dessa mesma igreja.
Defendeu este ideal com a mais sincera convicção, e com o ardor e persistência que assinalavam o seu caráter.
Defendeu este ideal com a mais sincera convicção, e com o ardor e persistência que assinalavam o seu caráter.
Por conselho dos superiores estudou teologia por seis anos na Universidade de Paris antes de começar a trabalhar. Com seu profundo conhecimento da natureza humana, escolheu como companheiros do seu ideal nove estudantes que se tornaram homens de poderes extraordinários.
A Sociedade de Jesus foi formalmente organizada em 1540 com esses dez membros.
Cresceu rapidamente a princípio, embora só fossem admitidos homens cuidadosamente escolhidos, pois a extraordinária influência de Loiola, seu forte caráter, zelo excessivo e suas grandes perspectivas para a regeneração da sua igreja atraiu a muitos.
Tanto sacerdotes como leigos eram recebidos na Ordem. Diferente das demais Ordens, naquele tempo, como hoje, não adotou distintivos.
Cresceu rapidamente a princípio, embora só fossem admitidos homens cuidadosamente escolhidos, pois a extraordinária influência de Loiola, seu forte caráter, zelo excessivo e suas grandes perspectivas para a regeneração da sua igreja atraiu a muitos.
Tanto sacerdotes como leigos eram recebidos na Ordem. Diferente das demais Ordens, naquele tempo, como hoje, não adotou distintivos.
Propósito e organização
O propósito da Sociedade era promover o progresso eclesiástico e lutar contra os inimigos da I. C. Romana, por todos os meios possíveis.
Era trabalhar incessantemente, num espírito de lealdade ao papa, mas lealdade inquestionável. A organização da sociedade era baseada num sistema de disciplina rígida e absoluta, obediência contínua e perfeita.
Era trabalhar incessantemente, num espírito de lealdade ao papa, mas lealdade inquestionável. A organização da sociedade era baseada num sistema de disciplina rígida e absoluta, obediência contínua e perfeita.
"Cada membro... era ligado por um juramento aos seus superiores imediatos, como se ele ocupasse o lugar de Jesus Cristo, até ao ponto de fazer o que ele, o membro, considerasse mesmo errado..."
Assim, organizou-se uma grande máquina, inteiramente sujeita à vontade do Geral, sempre pronta a ser usada para qualquer finalidade e em qualquer lugar onde fosse útil à Igreja Romana, ou cumprir as Ordens do papa.
Métodos de combate ao protestantismo
Os jesuítas tinham, entre outros, três métodos principais de contra-atacar o protestantismo. Nas igrejas que estabeleceram ou naquelas que conseguiam controlar, colocavam hábeis pregadores e promoviam reuniões atraentes.
Puseram, assim, nova vida no culto público da Igreja Romana em muitos lugares. Dispensavam também muita atenção à obra educacional. Abriram escolas primárias que logo se enchiam, pois o ensino era gratuito e bom.
Puseram, assim, nova vida no culto público da Igreja Romana em muitos lugares. Dispensavam também muita atenção à obra educacional. Abriram escolas primárias que logo se enchiam, pois o ensino era gratuito e bom.
Os alunos eram, naturalmente, treinados a demonstrar devoção à I. C. Romana e, através dos filhos, os jesuítas alcançavam também os pais.
Foi assim que grandes regiões da Alemanha foram supridas de professores escolhidos por sua capacidade de ensino e por sua pessoal influência religiosa. Destarte, conseguiram educar numerosos jovens que se tornaram ardentes defensores do romanismo.
Foi assim que grandes regiões da Alemanha foram supridas de professores escolhidos por sua capacidade de ensino e por sua pessoal influência religiosa. Destarte, conseguiram educar numerosos jovens que se tornaram ardentes defensores do romanismo.
Um terceiro método de operação era de caráter político. Os jesuítas dedicaram-se a inspirar nos governantes católicos, devoção à Igreja e ódio ao protestantismo.
Dentro de poucos anos, os jesuítas tornaram-se dominadores da I. C. Romana. O espírito deles era o da Contra-Reforma e o seu ideal era esmagar os dissidentes.
Como resultado dessa política, levantaram-se tremendas perseguições aos protestantes em vários países. A pressão jesuítica era constante e poderosa no ânimo dos governos.
Dentro de poucos anos, os jesuítas tornaram-se dominadores da I. C. Romana. O espírito deles era o da Contra-Reforma e o seu ideal era esmagar os dissidentes.
2. A Obra do Concílio de Trento
Outro grande elemento de combate a Reforma foi o Concílio de Trento. Este concílio geral reuniu-se em Trento, no Tirol, em 1545, e durou dezoito anos, dividindo-se em três longas sessões.
O Concílio deu à I. C. Romana uma declaração completa da sua doutrina. Nada disto tinha sido realizado durante a Idade Média.
O Concílio deu à I. C. Romana uma declaração completa da sua doutrina. Nada disto tinha sido realizado durante a Idade Média.
Desta vez essa igreja alcançou uma expressão definitiva sobre o que ela cria e ensinava com relação às grandes verdades religiosas; isto porém, foi preparado no espírito de franca oposição ao protestantismo. Assim ela dispunha de novas e poderosas armas, em sua batalha, para reconquistar o que havia perdido.
O Concílio fora convocado, todavia, para considerar os assuntos dos concílios anteriores: a reforma da igreja papal. Apesar de a Cúria manobrar para evitar a concretização do desejo da maioria, todavia o Concílio alcançou alguma coisa neste sentido.
Reorganizou o sistema de governo eclesiástico, de modo a torná-lo mais eficiente. Removeu alguns dos seus piores males. De um modo geral o Concílio deixou a Igreja Romana muito mais preparada para combater o protestantismo.
Reorganizou o sistema de governo eclesiástico, de modo a torná-lo mais eficiente. Removeu alguns dos seus piores males. De um modo geral o Concílio deixou a Igreja Romana muito mais preparada para combater o protestantismo.
3. Meios de Repressão: A Inquisição e o índex
Os líderes da Contra-Reforma defenderam com todas as forças a crença medieval de que era justo o uso da força contra a heresia.
Já vimos como eles influenciaram os governos católicos na perseguição aos protestantes. Mas a Igreja Romana tinha os seus próprios meios de repressão. O que havia de protestantismo na Espanha e na Itália foi esmagado pela Inquisição.
Já vimos como eles influenciaram os governos católicos na perseguição aos protestantes. Mas a Igreja Romana tinha os seus próprios meios de repressão. O que havia de protestantismo na Espanha e na Itália foi esmagado pela Inquisição.
Ao lado da Inquisição operava a Congregação do índex que condenava os livros com os quais a Igreja não concordava. Esta lista de livros condenados pela igreja incluía todos os escritos protestantes e todas as versões da Bíblia, exceto a Vulgata.
A atividade da Congregação não se limitava a combater as crenças protestantes, mas igualmente todo o pensamento que conduzisse o mundo ao progresso; pesquisas e estudos de toda a natureza foram, praticamente, aniquilados na Itália e na Espanha.
A atividade da Congregação não se limitava a combater as crenças protestantes, mas igualmente todo o pensamento que conduzisse o mundo ao progresso; pesquisas e estudos de toda a natureza foram, praticamente, aniquilados na Itália e na Espanha.
4. Reavivamento Religioso na Igreja
Embora a Contra-Reforma cuidasse principalmente dos meios de repressão ao protestantismo, incluiu também em suas atividades um despertamento religioso na sua igreja.
Tanto os clérigos como os leigos experimentaram, em muitos lugares, um reavivamento da fé e zelo romanistas que se manifestou numa devoção aos interesses dessa igreja e ao bem estar do próximo.
Os assim despertados eram inimigos do protestantismo e lutavam para restaurar a Igreja à custa do aniquilamento dos inimigos. Muitos desses perseguidores eram sinceros no seu zelo que julgavam cristão.
Tanto os clérigos como os leigos experimentaram, em muitos lugares, um reavivamento da fé e zelo romanistas que se manifestou numa devoção aos interesses dessa igreja e ao bem estar do próximo.
Os assim despertados eram inimigos do protestantismo e lutavam para restaurar a Igreja à custa do aniquilamento dos inimigos. Muitos desses perseguidores eram sinceros no seu zelo que julgavam cristão.
E - AS CONQUISTAS DA CONTRA-REFORMA
O catolicismo romano atingiu o seu ponto mais baixo em 1560. O protestantismo tinha prevalecido em muitos países e parecia ter em perspectiva muitas outras conquistas, particularmente nas partes do império alemão que até então o papado retinha em seu poder.
Em 1566, todavia, a I. C. Romana tomou a ofensiva, chefiada por Pio V, que foi um papa de espírito combativo. Os métodos já descritos o capacitaram a atacar o protestantismo com uma força que a igreja medieval, no inicio da Reforma, não teria usado.
Teve também o poderoso auxilio de fortes governos, especialmente do imperador alemão e dos soberanos da França e da Espanha.
Em 1566, todavia, a I. C. Romana tomou a ofensiva, chefiada por Pio V, que foi um papa de espírito combativo. Os métodos já descritos o capacitaram a atacar o protestantismo com uma força que a igreja medieval, no inicio da Reforma, não teria usado.
Teve também o poderoso auxilio de fortes governos, especialmente do imperador alemão e dos soberanos da França e da Espanha.
Reconquistas católicas
Iniciou-se a conquista. Em grandes regiões do império alemão, as quais, oficialmente, ainda eram católicos por terem governadores católicos, o protestantismo era forte e se desenvolvia.
Muitos desses governadores tinham se mostrado tolerantes até então. De repente, foram possuídos de um ódio tremendo, imbuídos do espírito da Contra-Reforma.
Muitos desses governadores tinham se mostrado tolerantes até então. De repente, foram possuídos de um ódio tremendo, imbuídos do espírito da Contra-Reforma.
Pelo trabalho dos jesuítas e pela perseguição desses governos, essas regiões se tornaram solidamente católicas.
Tais regiões incluíam a Áustria, Estíria, Caríntia, Bavária e grandes partes da região do Reno, Aconteceu o mesmo na Polônia. Nos Países Baixos a Contra-Reforma destruiu o protestantismo nas províncias do sul.
Tais regiões incluíam a Áustria, Estíria, Caríntia, Bavária e grandes partes da região do Reno, Aconteceu o mesmo na Polônia. Nos Países Baixos a Contra-Reforma destruiu o protestantismo nas províncias do sul.
O maior desses empreendimentos de reconquista da Igreja Romana foi dirigido contra a Inglaterra. Era claro que enquanto a Inglaterra conservasse o seu poder, o protestantismo não podia ser aniquilado.
Foi então que a I. C. Romana tentou dar o golpe de morte no seu inimigo mais poderoso, mandando, por Felipe II, da Espanha, a Grande Armada espanhola contra a Inglaterra.
Mas os combatentes ingleses e uma terrível tempestade destruíram, afinal, a Grande Armada e a Inglaterra protestante foi salva.
A preparação para o Cristianismo
01 - A contribuição dos Romanos, Gregos e Judeus
02 - Como era o mundo no surgimento do cristianismo
A fundação e expansão da Igreja
03 - Jesus e sua Igreja
04 - A Igreja Apostólica Até o Ano 100
A Igreja antiga (100 - 313)
05 - O mundo em que a Igreja vivia (100 - 313)
06 - Características da Igreja Antiga (100-313)
A Igreja antiga (313- 590)
07 - O mundo em que a Igreja vivia (313 - 590)
08 - Características da Igreja Antiga (313-590)
A Igreja no início da Idade Média (590 - 1073)
09 - O mundo em que a Igreja vivia (590-1073)
10 - Características da Igreja no início da Idade Média
11 - O cristianismo em luta com o paganismo dentro da Igreja
A Igreja no apogeu da Idade Média (1073 - 1294)
12 - A Igreja no Ocidente - O papado Medieval - Hildebrando
13a - Inocêncio III
13b - A Igreja Governa o Mundo Ocidental
14 - A guerra da Igreja contra o Islamismo - As cruzadas
15 - As riquezas da Igreja
16 - A organização da Igreja
17 - A disciplina e a lei da Igreja Romana
18 - O culto da Igreja
19 - O lugar da Igreja na religião
20 - A vida de alguns líderes religiosos: Bernardo, Domingos e Francisco de Assis
21 - O que a Igreja Medieval fez pelo mundo
22 - A igreja Oriental
Decadência e renovação na Igreja Ocidental (1294 - 1517)
23 - Onde a Igreja Medieval falhou
24 - Movimentos de protesto: Cataristas, Valdeneses, Irmãos
25 - A queda do Papado
26 - Revolta dentro da igreja: João Wycliff e João Huss
27 - Tentativas de reforma dentro da Igreja
28 - A Renascença e a inquietude social como preparação para a Reforma
Revolução e reconstrução (1517 - 1648)
29 - A Reforma Luterana
30 - Como Lutero se tornou reformador
31 - Os primeiros anos da Reforma Luterana
32 - Outros desdobramentos da Reforma Luterana
33 - A Reforma na Suíça - Zuínglio
34 - Calvino - líder da Reforma em Genebra
35 - A Reforma na França
36 - A Reforma nos Países Baixos
37 - A Reforma na Escócia, Alemanha e Hungria
Foi então que a I. C. Romana tentou dar o golpe de morte no seu inimigo mais poderoso, mandando, por Felipe II, da Espanha, a Grande Armada espanhola contra a Inglaterra.
Mas os combatentes ingleses e uma terrível tempestade destruíram, afinal, a Grande Armada e a Inglaterra protestante foi salva.
Por Robert Hastings Nichols
ÍNDICE
ÍNDICE
A preparação para o Cristianismo
01 - A contribuição dos Romanos, Gregos e Judeus
02 - Como era o mundo no surgimento do cristianismo
A fundação e expansão da Igreja
03 - Jesus e sua Igreja
04 - A Igreja Apostólica Até o Ano 100
A Igreja antiga (100 - 313)
05 - O mundo em que a Igreja vivia (100 - 313)
06 - Características da Igreja Antiga (100-313)
A Igreja antiga (313- 590)
07 - O mundo em que a Igreja vivia (313 - 590)
08 - Características da Igreja Antiga (313-590)
A Igreja no início da Idade Média (590 - 1073)
09 - O mundo em que a Igreja vivia (590-1073)
10 - Características da Igreja no início da Idade Média
11 - O cristianismo em luta com o paganismo dentro da Igreja
A Igreja no apogeu da Idade Média (1073 - 1294)
12 - A Igreja no Ocidente - O papado Medieval - Hildebrando
13a - Inocêncio III
13b - A Igreja Governa o Mundo Ocidental
14 - A guerra da Igreja contra o Islamismo - As cruzadas
15 - As riquezas da Igreja
16 - A organização da Igreja
17 - A disciplina e a lei da Igreja Romana
18 - O culto da Igreja
19 - O lugar da Igreja na religião
20 - A vida de alguns líderes religiosos: Bernardo, Domingos e Francisco de Assis
21 - O que a Igreja Medieval fez pelo mundo
22 - A igreja Oriental
Decadência e renovação na Igreja Ocidental (1294 - 1517)
23 - Onde a Igreja Medieval falhou
24 - Movimentos de protesto: Cataristas, Valdeneses, Irmãos
25 - A queda do Papado
26 - Revolta dentro da igreja: João Wycliff e João Huss
27 - Tentativas de reforma dentro da Igreja
28 - A Renascença e a inquietude social como preparação para a Reforma
Revolução e reconstrução (1517 - 1648)
29 - A Reforma Luterana
30 - Como Lutero se tornou reformador
31 - Os primeiros anos da Reforma Luterana
32 - Outros desdobramentos da Reforma Luterana
33 - A Reforma na Suíça - Zuínglio
34 - Calvino - líder da Reforma em Genebra
35 - A Reforma na França
36 - A Reforma nos Países Baixos
37 - A Reforma na Escócia, Alemanha e Hungria
A era da Reforma (1517 - 1648)
38 - A Reforma na Inglaterra
39 - Os Anabatistas
40 - A Contra-Reforma
41 - A Guerra dos Trinta Anos
42 - Missões
38 - A Reforma na Inglaterra
39 - Os Anabatistas
40 - A Contra-Reforma
41 - A Guerra dos Trinta Anos
42 - Missões
O cristianismo na Europa (1648 - 1800)
43 - A França e a Igreja Católica Romana
44 - A Igreja Católica Romana e a Revolução Francesa
45 - O declínio religioso após a Reforma
46 - O Pietismo
46 - A Igreja Oriental
47 - A Regra Puritana
48 - Restauração
49 - Revolução
50 - Declínio Religioso no começo do século 18
51 - O Reavivamento do Século 18 e seus resultados
52 - Os Pactuantes (Covenanters)
53 - O Século 18 na Escócia
54 - O Presbiterianismo na Irlanda
O Século 19 na Europa
55 - O Catolicismo Romano
56 - O Protestantismo na Alemanha, França, Holanda, Suíça, Escandinávia e Hungria
57 - O Movimento Evangélico na Inglaterra
58 - O Movimento Liberal
59 - O Movimento Anglo-Católico
60 - As Igrejas Livres
61 - As Igrejas na Escócia: despertamento, descontentamento e cisão
62 - As missões e o cristianismo europeu
O Século 20 na Europa
63 - História Política até 1935
64 - O Catolicismo Romano
65 - O Protestantismo no Continente
66 - A Igreja da Inglaterra
67 - As Igrejas Livres
68 - A Escócia
69 - A Igreja Ortodoxa Oriental
70 - Outros países orientais
71 - O Movimento Ecumênico
O cristianismo na América
72 - As primeiras tentativas
73 - As Treze Colônias
74 - Reconstrução e reavivamento após a Guerra da Independência
75 - O Século 19 até 1830
76 - 1830 - 1861
77 - 1861 - 1890
78 - 1890 - 1929
43 - A França e a Igreja Católica Romana
44 - A Igreja Católica Romana e a Revolução Francesa
45 - O declínio religioso após a Reforma
46 - O Pietismo
46 - A Igreja Oriental
47 - A Regra Puritana
48 - Restauração
49 - Revolução
50 - Declínio Religioso no começo do século 18
51 - O Reavivamento do Século 18 e seus resultados
52 - Os Pactuantes (Covenanters)
53 - O Século 18 na Escócia
54 - O Presbiterianismo na Irlanda
O Século 19 na Europa
55 - O Catolicismo Romano
56 - O Protestantismo na Alemanha, França, Holanda, Suíça, Escandinávia e Hungria
57 - O Movimento Evangélico na Inglaterra
58 - O Movimento Liberal
59 - O Movimento Anglo-Católico
60 - As Igrejas Livres
61 - As Igrejas na Escócia: despertamento, descontentamento e cisão
62 - As missões e o cristianismo europeu
O Século 20 na Europa
63 - História Política até 1935
64 - O Catolicismo Romano
65 - O Protestantismo no Continente
66 - A Igreja da Inglaterra
67 - As Igrejas Livres
68 - A Escócia
69 - A Igreja Ortodoxa Oriental
70 - Outros países orientais
71 - O Movimento Ecumênico
O cristianismo na América
72 - As primeiras tentativas
73 - As Treze Colônias
74 - Reconstrução e reavivamento após a Guerra da Independência
75 - O Século 19 até 1830
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78 - 1890 - 1929
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