D - O IMPERADOR E A REFORMA
A confissão de Augsburg
Enquanto as coisas corriam assim pouco satisfatórias o imperador veio à Alemanha, pela primeira vez depois da Dieta de Worms, determinado a por um fim a essa dificuldade religiosa que estava convulsionando o império. Já tinha ele vencido os seus inimigos e estava com as mãos livres.
Na grande Dieta de Augsburg, em 1530, foi a questão submetida a debate. Numa declaração de princípios os luteranos apresentaram a famosa Confissão de Augsburg que, ainda ao presente, é uma declaração doutrinária dos luteranos em toda a parte.
Melanchton que se tornara um líder, apenas superado por Lutero, foi o principal autor dessa declaração.
O Imperador fez algumas tentativas para assegurar um acordo doutrinário entre os romanistas e os luteranos, com o propósito de trazer os últimos à velha igreja dos papas.
Vista a impossibilidade, a maioria católica romana da Dieta decretou que, depois de Abril de 1531, o Protestantismo seria exterminado pela guerra.
A Dieta declara guerra ao protestantismo
Todavia demorou bastante antes que os protestantes, por sua fé, tivessem de lutar contra o imperador.
Os turcos que oportunamente atacaram o território austríaco do imperador e o seu posterior desacordo com o papa, que se recusava a introduzir na igreja certas reformas que o imperador achava oportunas, ocuparam suas mãos antes que pudesse guerrear os protestantes.
Enquanto isso a Reforma avançava extensivamente, e parecia que quase toda a Alemanha ia tornar-se luterana.
Afinal, Carlos V, vendo improfícuos seus contínuos esforços para fazer retornar os protestantes, e incapaz por sua carolice, de abrir uma brecha na igreja, resolveu esmagar a causa protestante.
E - O QUE LUTERO CONSEGUIU NA ALEMANHA
Antes que viesse a guerra, faleceu Lutero aos sessenta e três anos. Por quase trinta anos fora ele o líder de um dos maiores movimentos religiosos da história.
A esse notável movimento deu ele grande inspiração, já por sua pregação constante, já pelo preparo de novos pregadores, já por seu grande número de livros escritos, já pelo trabalho de correspondência e conselhos pessoais.
Fez ainda mais, traduzindo a Bíblia toda das línguas originais para a língua do seu povo. Esta é ainda a Bíblia da Alemanha e foi a maior fonte de poder da Reforma.
Nobre por natureza, ainda que de origem humilde, Lutero conseguiu reunir muitos homens poderosos e fez que este grande movimento prosseguisse sem desfalecimento. Lutero cometeu alguns erros, mas sob a direção divina realizou maravilhas.
Nesses poucos anos ele viu “a maior parte do império alemão ganha para a religião evangélica - um território mais ou menos da forma de um triângulo, cuja base eram as praias do Mar Báltico, a partir dos Países Baixos no ocidente, até os limites orientais da Prússia, e cujo vértice era a Suíça".
Dentro dessas linhas havia alguns pequenos territórios católicos romanos, mas também fora delas havia várias fortalezas protestantes. Nas igrejas desta vasta região o Evangelho era pregado na língua comum do povo. Nos púlpitos e nos bancos das igrejas havia cópias da Bíblia traduzida por Lutero.
Cantavam-se por toda a Alemanha hinos evangélicos e salmos, muitos dos quais escritos pelo próprio Lutero. Dentro eles se destacava a Marselhesa da Reforma, "Castelo Forte é Nosso Deus", que sua alma heroica e inspirada escreveu, que era cantado pelo povo em toda a parte.
Eram organizadas escolas onde existisse uma igreja, pois um dos grandes interesses de Lutero era educação dos filhos do seu povo. À frente das igrejas estavam os ministros instruídos e fiéis.
O governo da igreja tinha sido reorganizado, cada príncipe superintendia a igreja nos seus territórios. Dentro de trinta anos a igreja cristã na Alemanha tinha sido reformada como ninguém jamais sonhara ser possível.
F - A PAZ RELIGIOSA DE AUGSBURG
A guerra do imperador contra o protestantismo começou em 1546. A princípio ele foi vitorioso em toda a parte. Pouco tempo depois, porém, Maurício da Saxônia expulsou-o da Alemanha.
Entristecido por isto é por outros fracassos, Carlos entregou a direção do Império às mãos do seu irmão Fernando. Sob o governo deste, foi feita a Paz de Augsburg na Dieta de 1555, a qual determinava que cada príncipe decidisse qual seria a religião do seu próprio território.
Por esse instrumento de paz reconhecia-se o protestantismo como movimento legal dentro do Império alemão e assegurados, por parte do povo alemão, os frutos da grande separação de Roma.
G - A OBRA DE LUTERO FORA DA ALEMANHA
A influência de Lutero na Europa
A influência de Lutero foi sentida em muitos outros países além do seu. Desde a aposição das noventa e cinco teses, a história do seu rompimento com a igreja espalhou-se por toda a parte.
Seus escritos tinham larga aceitação, apesar dos esforços dos inquisidores. Foi assim que seu movimento se fortificou na Boêmia, Hungria, Polônia, Inglaterra, Escócia, França, Países Baixos, Escandinávia, e mesmo na Espanha e na Itália.
Em alguns desses países, o movimento de reforma religiosa tinha tido início antes mesmo que Lutero surgisse como reformador.
Com Lutero, ou sem ele, era inevitável tal movimento de reforma religiosa. Mas a inspiração que ele proporcionou fortaleceu a todos os movimentos que o antecederam.
Em muitos desses países a influência de Calvino foi mais preponderante na Reforma que a de Lutero. A reforma inglesa teve cunho todo particular. Mas nas terras escandinavas a Reforma foi exclusivamente um movimento luterano.
A Reforma na Escandinava
Na Dinamarca os pregadores luteranos, a princípio, e depois o nativos, trabalhavam desde 1519. A igreja /nacional tornou-se protestante e luterana em 1536 por ato de Cristiano III, rei da Noruega e da Dinamarca e também por meio de uma assembléia nacional.
A igreja da Noruega tornou-se luterana em 1539, virtude do assentimento do rei. Três suecos que tinham estudado em Wittenberg voltaram ao seu próprio país em 1520 e pregaram as idéias reformadas com resultados extraordinários. Sete anos depois, a Dieta Nacional decretou que a igreja na Suécia fosse reformada.
Na Hungria, no século XVI, desenvolveu-se uma forte igreja luterana não obstante já existir ali uma calvinista ainda mais forte.
(1) Nota do tradutor: A Reforma do século XVI é, depois do advento do cristianismo, o maior evento da História. Ela assinala o encerramento da Idade Média e o início dos tempos modernos. Partindo da religião, ela deu direta ou indiretamente, um poderoso impulso a todo movimento progressivo, e tornou o Protestantismo a força propulsora na história da moderna da civilização.
O Catolicismo e o Protestantismo representam dois tipos distintos de cristianismo, tipos que brotaram da mesma raiz, mas diferentes nos seus ramos. O Catolicismo é cristianismo legalista que serviu às nações bárbaras da Idade Média como uma escola de disciplina necessária. O Protestantismo é cristianismo evangélico que corresponde à era da independência do gênero humano. O Catolicismo é tradicional, hierárquico, ritualista, conservador. O Protestantismo é bíblico, democrático, espiritual, progressivo. O Catolicismo é governado pelo princípio de autoridade; o Protestantismo, pelo princípio da legítima liberdade.
Há três princípios fundamentais da Reforma: (1) A supremacia das ESCRITURAS sobre a tradição; (2) A supremacia da FÉ sobre as obras; e (3) a supremacia do POVO CRISTÃO sobre um sacerdócio exclusivo. Eles se resumem no único princípio da liberdade evangélica, ou liberdade em Cristo. O objetivo último do Protestantismo evangélico é trazer cada homem a uma responsabilidade pessoal e a uma união vital com Cristo, o único e todo suficiente Senhor e Salvador do pecado e da morte eterna. Felip Schaff, na "História da Igreja Cristã".
A preparação para o Cristianismo
01 - A contribuição dos Romanos, Gregos e Judeus
02 - Como era o mundo no surgimento do cristianismo
A fundação e expansão da Igreja
03 - Jesus e sua Igreja
04 - A Igreja Apostólica Até o Ano 100
A Igreja antiga (100 - 313)
05 - O mundo em que a Igreja vivia (100 - 313)
06 - Características da Igreja Antiga (100-313)
A Igreja antiga (313- 590)
07 - O mundo em que a Igreja vivia (313 - 590)
08 - Características da Igreja Antiga (313-590)
A Igreja no início da Idade Média (590 - 1073)
09 - O mundo em que a Igreja vivia (590-1073)
10 - Características da Igreja no início da Idade Média
11 - O cristianismo em luta com o paganismo dentro da Igreja
A Igreja no apogeu da Idade Média (1073 - 1294)
12 - A Igreja no Ocidente - O papado Medieval - Hildebrando
13a - Inocêncio III
13b - A Igreja Governa o Mundo Ocidental
14 - A guerra da Igreja contra o Islamismo - As cruzadas
15 - As riquezas da Igreja
16 - A organização da Igreja
17 - A disciplina e a lei da Igreja Romana
18 - O culto da Igreja
19 - O lugar da Igreja na religião
20 - A vida de alguns líderes religiosos: Bernardo, Domingos e Francisco de Assis
21 - O que a Igreja Medieval fez pelo mundo
22 - A igreja Oriental
Decadência e renovação na Igreja Ocidental (1294 - 1517)
23 - Onde a Igreja Medieval falhou
24 - Movimentos de protesto: Cataristas, Valdeneses, Irmãos
25 - A queda do Papado
26 - Revolta dentro da igreja: João Wycliff e João Huss
27 - Tentativas de reforma dentro da Igreja
28 - A Renascença e a inquietude social como preparação para a Reforma
Revolução e reconstrução (1517 - 1648)
29 - A Reforma Luterana
30 - Como Lutero se tornou reformador
31 - Os primeiros anos da Reforma Luterana
32 - Outros desdobramentos da Reforma Luterana
33 - A Reforma na Suíça - Zuínglio
34 - Calvino - líder da Reforma em Genebra
35 - A Reforma na França
36 - A Reforma nos Países Baixos
37 - A Reforma na Escócia, Alemanha e Hungria
A confissão de Augsburg
Enquanto as coisas corriam assim pouco satisfatórias o imperador veio à Alemanha, pela primeira vez depois da Dieta de Worms, determinado a por um fim a essa dificuldade religiosa que estava convulsionando o império. Já tinha ele vencido os seus inimigos e estava com as mãos livres.
Na grande Dieta de Augsburg, em 1530, foi a questão submetida a debate. Numa declaração de princípios os luteranos apresentaram a famosa Confissão de Augsburg que, ainda ao presente, é uma declaração doutrinária dos luteranos em toda a parte.
Melanchton que se tornara um líder, apenas superado por Lutero, foi o principal autor dessa declaração.
O Imperador fez algumas tentativas para assegurar um acordo doutrinário entre os romanistas e os luteranos, com o propósito de trazer os últimos à velha igreja dos papas.
Vista a impossibilidade, a maioria católica romana da Dieta decretou que, depois de Abril de 1531, o Protestantismo seria exterminado pela guerra.
A Dieta declara guerra ao protestantismo
Todavia demorou bastante antes que os protestantes, por sua fé, tivessem de lutar contra o imperador.
Os turcos que oportunamente atacaram o território austríaco do imperador e o seu posterior desacordo com o papa, que se recusava a introduzir na igreja certas reformas que o imperador achava oportunas, ocuparam suas mãos antes que pudesse guerrear os protestantes.
Enquanto isso a Reforma avançava extensivamente, e parecia que quase toda a Alemanha ia tornar-se luterana.
Afinal, Carlos V, vendo improfícuos seus contínuos esforços para fazer retornar os protestantes, e incapaz por sua carolice, de abrir uma brecha na igreja, resolveu esmagar a causa protestante.
E - O QUE LUTERO CONSEGUIU NA ALEMANHA
Antes que viesse a guerra, faleceu Lutero aos sessenta e três anos. Por quase trinta anos fora ele o líder de um dos maiores movimentos religiosos da história.
A esse notável movimento deu ele grande inspiração, já por sua pregação constante, já pelo preparo de novos pregadores, já por seu grande número de livros escritos, já pelo trabalho de correspondência e conselhos pessoais.
Fez ainda mais, traduzindo a Bíblia toda das línguas originais para a língua do seu povo. Esta é ainda a Bíblia da Alemanha e foi a maior fonte de poder da Reforma.
Nobre por natureza, ainda que de origem humilde, Lutero conseguiu reunir muitos homens poderosos e fez que este grande movimento prosseguisse sem desfalecimento. Lutero cometeu alguns erros, mas sob a direção divina realizou maravilhas.
Nesses poucos anos ele viu “a maior parte do império alemão ganha para a religião evangélica - um território mais ou menos da forma de um triângulo, cuja base eram as praias do Mar Báltico, a partir dos Países Baixos no ocidente, até os limites orientais da Prússia, e cujo vértice era a Suíça".
Dentro dessas linhas havia alguns pequenos territórios católicos romanos, mas também fora delas havia várias fortalezas protestantes. Nas igrejas desta vasta região o Evangelho era pregado na língua comum do povo. Nos púlpitos e nos bancos das igrejas havia cópias da Bíblia traduzida por Lutero.
Cantavam-se por toda a Alemanha hinos evangélicos e salmos, muitos dos quais escritos pelo próprio Lutero. Dentro eles se destacava a Marselhesa da Reforma, "Castelo Forte é Nosso Deus", que sua alma heroica e inspirada escreveu, que era cantado pelo povo em toda a parte.
Eram organizadas escolas onde existisse uma igreja, pois um dos grandes interesses de Lutero era educação dos filhos do seu povo. À frente das igrejas estavam os ministros instruídos e fiéis.
O governo da igreja tinha sido reorganizado, cada príncipe superintendia a igreja nos seus territórios. Dentro de trinta anos a igreja cristã na Alemanha tinha sido reformada como ninguém jamais sonhara ser possível.
F - A PAZ RELIGIOSA DE AUGSBURG
A guerra do imperador contra o protestantismo começou em 1546. A princípio ele foi vitorioso em toda a parte. Pouco tempo depois, porém, Maurício da Saxônia expulsou-o da Alemanha.
Entristecido por isto é por outros fracassos, Carlos entregou a direção do Império às mãos do seu irmão Fernando. Sob o governo deste, foi feita a Paz de Augsburg na Dieta de 1555, a qual determinava que cada príncipe decidisse qual seria a religião do seu próprio território.
Por esse instrumento de paz reconhecia-se o protestantismo como movimento legal dentro do Império alemão e assegurados, por parte do povo alemão, os frutos da grande separação de Roma.
G - A OBRA DE LUTERO FORA DA ALEMANHA
A influência de Lutero na Europa
A influência de Lutero foi sentida em muitos outros países além do seu. Desde a aposição das noventa e cinco teses, a história do seu rompimento com a igreja espalhou-se por toda a parte.
Seus escritos tinham larga aceitação, apesar dos esforços dos inquisidores. Foi assim que seu movimento se fortificou na Boêmia, Hungria, Polônia, Inglaterra, Escócia, França, Países Baixos, Escandinávia, e mesmo na Espanha e na Itália.
Em alguns desses países, o movimento de reforma religiosa tinha tido início antes mesmo que Lutero surgisse como reformador.
Com Lutero, ou sem ele, era inevitável tal movimento de reforma religiosa. Mas a inspiração que ele proporcionou fortaleceu a todos os movimentos que o antecederam.
Em muitos desses países a influência de Calvino foi mais preponderante na Reforma que a de Lutero. A reforma inglesa teve cunho todo particular. Mas nas terras escandinavas a Reforma foi exclusivamente um movimento luterano.
A Reforma na Escandinava
Na Dinamarca os pregadores luteranos, a princípio, e depois o nativos, trabalhavam desde 1519. A igreja /nacional tornou-se protestante e luterana em 1536 por ato de Cristiano III, rei da Noruega e da Dinamarca e também por meio de uma assembléia nacional.
A igreja da Noruega tornou-se luterana em 1539, virtude do assentimento do rei. Três suecos que tinham estudado em Wittenberg voltaram ao seu próprio país em 1520 e pregaram as idéias reformadas com resultados extraordinários. Sete anos depois, a Dieta Nacional decretou que a igreja na Suécia fosse reformada.
Na Hungria, no século XVI, desenvolveu-se uma forte igreja luterana não obstante já existir ali uma calvinista ainda mais forte.
(1) Nota do tradutor: A Reforma do século XVI é, depois do advento do cristianismo, o maior evento da História. Ela assinala o encerramento da Idade Média e o início dos tempos modernos. Partindo da religião, ela deu direta ou indiretamente, um poderoso impulso a todo movimento progressivo, e tornou o Protestantismo a força propulsora na história da moderna da civilização.
O Catolicismo e o Protestantismo representam dois tipos distintos de cristianismo, tipos que brotaram da mesma raiz, mas diferentes nos seus ramos. O Catolicismo é cristianismo legalista que serviu às nações bárbaras da Idade Média como uma escola de disciplina necessária. O Protestantismo é cristianismo evangélico que corresponde à era da independência do gênero humano. O Catolicismo é tradicional, hierárquico, ritualista, conservador. O Protestantismo é bíblico, democrático, espiritual, progressivo. O Catolicismo é governado pelo princípio de autoridade; o Protestantismo, pelo princípio da legítima liberdade.
Há três princípios fundamentais da Reforma: (1) A supremacia das ESCRITURAS sobre a tradição; (2) A supremacia da FÉ sobre as obras; e (3) a supremacia do POVO CRISTÃO sobre um sacerdócio exclusivo. Eles se resumem no único princípio da liberdade evangélica, ou liberdade em Cristo. O objetivo último do Protestantismo evangélico é trazer cada homem a uma responsabilidade pessoal e a uma união vital com Cristo, o único e todo suficiente Senhor e Salvador do pecado e da morte eterna. Felip Schaff, na "História da Igreja Cristã".
Por Robert Hastings Nichols
ÍNDICE
ÍNDICE
A preparação para o Cristianismo
01 - A contribuição dos Romanos, Gregos e Judeus
02 - Como era o mundo no surgimento do cristianismo
A fundação e expansão da Igreja
03 - Jesus e sua Igreja
04 - A Igreja Apostólica Até o Ano 100
A Igreja antiga (100 - 313)
05 - O mundo em que a Igreja vivia (100 - 313)
06 - Características da Igreja Antiga (100-313)
A Igreja antiga (313- 590)
07 - O mundo em que a Igreja vivia (313 - 590)
08 - Características da Igreja Antiga (313-590)
A Igreja no início da Idade Média (590 - 1073)
09 - O mundo em que a Igreja vivia (590-1073)
10 - Características da Igreja no início da Idade Média
11 - O cristianismo em luta com o paganismo dentro da Igreja
A Igreja no apogeu da Idade Média (1073 - 1294)
12 - A Igreja no Ocidente - O papado Medieval - Hildebrando
13a - Inocêncio III
13b - A Igreja Governa o Mundo Ocidental
14 - A guerra da Igreja contra o Islamismo - As cruzadas
15 - As riquezas da Igreja
16 - A organização da Igreja
17 - A disciplina e a lei da Igreja Romana
18 - O culto da Igreja
19 - O lugar da Igreja na religião
20 - A vida de alguns líderes religiosos: Bernardo, Domingos e Francisco de Assis
21 - O que a Igreja Medieval fez pelo mundo
22 - A igreja Oriental
Decadência e renovação na Igreja Ocidental (1294 - 1517)
23 - Onde a Igreja Medieval falhou
24 - Movimentos de protesto: Cataristas, Valdeneses, Irmãos
25 - A queda do Papado
26 - Revolta dentro da igreja: João Wycliff e João Huss
27 - Tentativas de reforma dentro da Igreja
28 - A Renascença e a inquietude social como preparação para a Reforma
Revolução e reconstrução (1517 - 1648)
29 - A Reforma Luterana
30 - Como Lutero se tornou reformador
31 - Os primeiros anos da Reforma Luterana
32 - Outros desdobramentos da Reforma Luterana
33 - A Reforma na Suíça - Zuínglio
34 - Calvino - líder da Reforma em Genebra
35 - A Reforma na França
36 - A Reforma nos Países Baixos
37 - A Reforma na Escócia, Alemanha e Hungria
A era da Reforma (1517 - 1648)
38 - A Reforma na Inglaterra
39 - Os Anabatistas
40 - A Contra-Reforma
41 - A Guerra dos Trinta Anos
42 - Missões
38 - A Reforma na Inglaterra
39 - Os Anabatistas
40 - A Contra-Reforma
41 - A Guerra dos Trinta Anos
42 - Missões
O cristianismo na Europa (1648 - 1800)
43 - A França e a Igreja Católica Romana
44 - A Igreja Católica Romana e a Revolução Francesa
45 - O declínio religioso após a Reforma
46 - O Pietismo
46 - A Igreja Oriental
47 - A Regra Puritana
48 - Restauração
49 - Revolução
50 - Declínio Religioso no começo do século 18
51 - O Reavivamento do Século 18 e seus resultados
52 - Os Pactuantes (Covenanters)
53 - O Século 18 na Escócia
54 - O Presbiterianismo na Irlanda
O Século 19 na Europa
55 - O Catolicismo Romano
56 - O Protestantismo na Alemanha, França, Holanda, Suíça, Escandinávia e Hungria
57 - O Movimento Evangélico na Inglaterra
58 - O Movimento Liberal
59 - O Movimento Anglo-Católico
60 - As Igrejas Livres
61 - As Igrejas na Escócia: despertamento, descontentamento e cisão
62 - As missões e o cristianismo europeu
O Século 20 na Europa
63 - História Política até 1935
64 - O Catolicismo Romano
65 - O Protestantismo no Continente
66 - A Igreja da Inglaterra
67 - As Igrejas Livres
68 - A Escócia
69 - A Igreja Ortodoxa Oriental
70 - Outros países orientais
71 - O Movimento Ecumênico
O cristianismo na América
72 - As primeiras tentativas
73 - As Treze Colônias
74 - Reconstrução e reavivamento após a Guerra da Independência
75 - O Século 19 até 1830
76 - 1830 - 1861
77 - 1861 - 1890
78 - 1890 - 1929
43 - A França e a Igreja Católica Romana
44 - A Igreja Católica Romana e a Revolução Francesa
45 - O declínio religioso após a Reforma
46 - O Pietismo
46 - A Igreja Oriental
47 - A Regra Puritana
48 - Restauração
49 - Revolução
50 - Declínio Religioso no começo do século 18
51 - O Reavivamento do Século 18 e seus resultados
52 - Os Pactuantes (Covenanters)
53 - O Século 18 na Escócia
54 - O Presbiterianismo na Irlanda
O Século 19 na Europa
55 - O Catolicismo Romano
56 - O Protestantismo na Alemanha, França, Holanda, Suíça, Escandinávia e Hungria
57 - O Movimento Evangélico na Inglaterra
58 - O Movimento Liberal
59 - O Movimento Anglo-Católico
60 - As Igrejas Livres
61 - As Igrejas na Escócia: despertamento, descontentamento e cisão
62 - As missões e o cristianismo europeu
O Século 20 na Europa
63 - História Política até 1935
64 - O Catolicismo Romano
65 - O Protestantismo no Continente
66 - A Igreja da Inglaterra
67 - As Igrejas Livres
68 - A Escócia
69 - A Igreja Ortodoxa Oriental
70 - Outros países orientais
71 - O Movimento Ecumênico
O cristianismo na América
72 - As primeiras tentativas
73 - As Treze Colônias
74 - Reconstrução e reavivamento após a Guerra da Independência
75 - O Século 19 até 1830
76 - 1830 - 1861
77 - 1861 - 1890
78 - 1890 - 1929
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história da igreja