Na edição anterior abordamos alguns pontos introdutórios sobre a oração. Falamos sobre sua finalidade, sua eficácia na vida do justo e os requisitos exigidos por Deus para que seja aceita. Na presente reflexão, daremos continuidade ao tema, meditando sobre outros ensinos que nos são ministrados.
Vejamos:
1. A oração deve ser feita segundo a vontade de Deus
Na oração do Pai Nosso, esse ensino fica claro quando Jesus diz: “Faça-se a tua vontade” (Mt 6.10). Em alguns casos é fácil saber quando a oração está de acordo com a vontade de Deus.
Essa oração é aquela em que a pessoa pede a Deus que fortaleça sua fé, que a ajude na prática de Sua Palavra ou que a santifique.
Há casos, no entanto, em que aquele que ora não sabe se é vontade de Deus o objeto de sua petição. Isso ocorre quando alguém pede para que ocupe aquele cargo ou assuma aquele emprego.
Nesses casos, é melhor refletir melhor sobre os motivos da oração, para pedir com mais consciência. E, mesmo assim, é necessário deixar claro para o Senhor que a vontade Dele deve prevalecer.
Há ainda casos em que a oração, em nenhuma hipótese, está de acordo com a vontade de Deus. Essa oração é aquela em que a pessoa pede algo do qual vai envaidecer-se depois. Sobre isso, Tiago exorta:“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4.3).
Na oração do Pai Nosso, esse ensino fica claro quando Jesus diz: “Faça-se a tua vontade” (Mt 6.10). Em alguns casos é fácil saber quando a oração está de acordo com a vontade de Deus.
Essa oração é aquela em que a pessoa pede a Deus que fortaleça sua fé, que a ajude na prática de Sua Palavra ou que a santifique.
Há casos, no entanto, em que aquele que ora não sabe se é vontade de Deus o objeto de sua petição. Isso ocorre quando alguém pede para que ocupe aquele cargo ou assuma aquele emprego.
Nesses casos, é melhor refletir melhor sobre os motivos da oração, para pedir com mais consciência. E, mesmo assim, é necessário deixar claro para o Senhor que a vontade Dele deve prevalecer.
Há ainda casos em que a oração, em nenhuma hipótese, está de acordo com a vontade de Deus. Essa oração é aquela em que a pessoa pede algo do qual vai envaidecer-se depois. Sobre isso, Tiago exorta:“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4.3).
2. A oração deve ser feita com fé
Jesus ensinou isso quando disse: “Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (Mc 11.24). A fé é requisito exigido por Deus nas orações.
O autor de Hebreus exorta: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6).
A oração sem fé é o mesmo que uma lata vazia que, embora faça muito barulho, é desprovida de conteúdo, portanto, para nada serve.
Jesus ensinou isso quando disse: “Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (Mc 11.24). A fé é requisito exigido por Deus nas orações.
O autor de Hebreus exorta: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6).
A oração sem fé é o mesmo que uma lata vazia que, embora faça muito barulho, é desprovida de conteúdo, portanto, para nada serve.
Conclusão
A oração, tão importante na vida do cristão, deve ser praticada tendo em mente alguns princípios básicos. Ela deve ser feita com base na vontade de Deus, assim como apresentada com fé ao Senhor. Que Deus, em Sua graça, nos ajude a usufruirmos desse tão benéfico instrumento de comunhão com Ele.
Por Carlos Eduardo Pereira de Souza
ÍNDICE
01 - A oração (1)
02 - A oração (2)
03 - A oração (3)
04 - A oração (4)
05 - A oração (5)
Por Carlos Eduardo Pereira de Souza
ÍNDICE
01 - A oração (1)
02 - A oração (2)
03 - A oração (3)
04 - A oração (4)
05 - A oração (5)