Na edição anterior mostramos que Jesus exibia algumas qualidades que somente Deus pode ter, as quais são também chamadas de atributos incomunicáveis. Nessa edição, prosseguiremos com essa mesma abordagem, demonstrando outras qualidades divinas de Jesus.
1. A soberania divina
Essa qualidade decorre da autoridade exclusiva de Deus. Um dos exemplos disso era sua autoridade não somente para curar, mas também para perdoar os pecados (Mc 2.5-11).
Além disso, diferentemente dos profetas que ao transmitirem a mensagem do Senhor usavam a fórmula: “Assim diz o Senhor”, Jesus fazia uso da frase: “Eu, porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,39,44).
Cristo afirmou que o Pai lhe havia dado toda a autoridade “no céu e na terra” (Mt 28.18). Enfim, a autoridade de Cristo é tal que o futuro de cada pessoa é determinado por crer Nele ou rejeitá-lo (Jo. 3.36).
Além disso, diferentemente dos profetas que ao transmitirem a mensagem do Senhor usavam a fórmula: “Assim diz o Senhor”, Jesus fazia uso da frase: “Eu, porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,39,44).
Cristo afirmou que o Pai lhe havia dado toda a autoridade “no céu e na terra” (Mt 28.18). Enfim, a autoridade de Cristo é tal que o futuro de cada pessoa é determinado por crer Nele ou rejeitá-lo (Jo. 3.36).
2. A imortalidade
Esse atributo ficou evidente na ressurreição de Jesus. Antes, Ele já havia dito aos judeus: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (Jo 2.19). João explica que Jesus se referia ao “santuário de seu corpo” (Jo 2.22).
É verdade que o corpo físico de Cristo morreu; contudo, é significativo que o próprio Jesus foi agente nesse evento, visto que ele declara: “Eu o reconstruirei” (Jo 2.19). Ele também afirmou ter o poder para entregar a vida e reavê-la (Jo 10.18).
Além disso, o autor de Hebreus, ao se referir a Cristo, escreveu: “Constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel” (Hb 7.16 – grifo meu).
Além disso, o autor de Hebreus, ao se referir a Cristo, escreveu: “Constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel” (Hb 7.16 – grifo meu).
3. Digno de culto
Lemos na Bíblia que Jesus, diferentemente das criaturas, é digno de culto. Paulo escreve: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Fp 2.9,10).
Semelhantemente, Deus ordena: “E todos os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6b). Em Apocalipse, João descreve o culto nos céus da seguinte maneira:
Cabe, portanto, a toda criação, o culto ao Cordeiro.
Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5.13).
Cabe, portanto, a toda criação, o culto ao Cordeiro.
Conclusão
A verdade de que Jesus é plenamente divino é comprovada em toda a Bíblia. Um dos argumentos a respeito é o fato de Cristo possuir os mesmos atributos incomunicáveis de Deus.
Dentre eles, estão sua soberania divina, sua imortalidade e seu merecimento de culto. Que jamais nos afastemos de tais verdades.
Dentre eles, estão sua soberania divina, sua imortalidade e seu merecimento de culto. Que jamais nos afastemos de tais verdades.
Índice - Quem é Jesus Cristo
01 - A concepção e nascimento de Jesus
02 - Características da sua humanidade
03- Os motivos da encarnação (1)
04- Os motivos da encarnação (2)
05 - Os motivos da encarnação (3)
06 - Evidências da divindade de Jesus (1)
07 - Evidências da divindade de Jesus (2)
08 - Evidências da divindade de Jesus (3)
09 - Sinais da divindade (1)
10 - Sinais da divindade (2)
11 - A importância da divindade de Jesus
12 - O ofício sacerdotal de Cristo
13 - O ofício profético de Cristo
14 - O ofício real de Cristo