Na reflexão anterior iniciamos nossa abordagem sobre a divindade de Cristo, demonstrando as evidências bíblicas sobre essa doutrina.
Segundo o que vimos, os termos “Deus” e “Senhor” são empregados a Cristo com o objetivo de afirmar que ele é plenamente divino. Continuaremos nessa abordagem apresentando outras evidências bíblicas sobre a divindade de Cristo.
1. A frase “EU SOU”
Foi utilizada por Deus quando se revelou a Moisés em Ex 3.14. Ela significa que Ele existe eternamente e que não foi criado por ninguém.
Jesus, no Evangelho de João, usa várias vezes essa frase, como uma referência a si mesmo. Seu objetivo era usar a mesma fórmula através da qual o Senhor se revelou como Deus.
Nesse sentido, Jesus se faz valer de tal fórmula para se revelar como divino. Um dos exemplos disso é a declaração feita em Jo 8.58: “Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU”. Aqui, Jesus demonstra não somente sua divindade, mas também a sua natureza eterna.
Jesus, no Evangelho de João, usa várias vezes essa frase, como uma referência a si mesmo. Seu objetivo era usar a mesma fórmula através da qual o Senhor se revelou como Deus.
Nesse sentido, Jesus se faz valer de tal fórmula para se revelar como divino. Um dos exemplos disso é a declaração feita em Jo 8.58: “Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU”. Aqui, Jesus demonstra não somente sua divindade, mas também a sua natureza eterna.
2. A fórmula “Alfa e Ômega”
Essa fórmula é outra forte evidência sobre a divindade de Cristo. Em Ap 1.8, Deus dela se utiliza para revelar-se como o soberano sobre toda a história, bem como sobre toda a Criação.
Semelhantemente, é empregada a Cristo em Ap 22.13. Sendo assim, a conclusão óbvia é que Cristo, em sua divindade, e assim como o Pai, governa soberanamente a história e a Criação.
Semelhantemente, é empregada a Cristo em Ap 22.13. Sendo assim, a conclusão óbvia é que Cristo, em sua divindade, e assim como o Pai, governa soberanamente a história e a Criação.
3. A expressão “Verbo”
Empregada por João em Jo 1.1-14, essa expressão possuía um duplo sentido na época do evangelista. Por um lado, era uma referência à palavra poderosa de Deus, que criou todas as coisas (Sl 33.6).
Por outro, à semelhança do pensamento grego, significava um princípio organizador ou unificador do universo. João, ao empregar a expressão “verbo” a Cristo, está identificando-o com essas duas ideias. Isto é, Cristo é a Palavra de Deus e aquele que organiza e unifica a Criação.
Por outro, à semelhança do pensamento grego, significava um princípio organizador ou unificador do universo. João, ao empregar a expressão “verbo” a Cristo, está identificando-o com essas duas ideias. Isto é, Cristo é a Palavra de Deus e aquele que organiza e unifica a Criação.
Conclusão
Além das palavras “Deus” e “Senhor”, que ao serem aplicadas a Jesus comprovam sua divindade, há outras expressões que têm essa mesma função. São os casos das fórmulas “EU SOU”, “Alfa e Ômega” e “Verbo”.
Não nos afastemos desse ensino e estejamos preparados para refutar qualquer afirmação contrária à divindade de Cristo.
Não nos afastemos desse ensino e estejamos preparados para refutar qualquer afirmação contrária à divindade de Cristo.
Índice - Quem é Jesus Cristo
01 - A concepção e nascimento de Jesus02 - Características da sua humanidade
03- Os motivos da encarnação (1)
04- Os motivos da encarnação (2)
05 - Os motivos da encarnação (3)
06 - Evidências da divindade de Jesus (1)
07 - Evidências da divindade de Jesus (2)
08 - Evidências da divindade de Jesus (3)
09 - Sinais da divindade (1)
10 - Sinais da divindade (2)
11 - A importância da divindade de Jesus
12 - O ofício sacerdotal de Cristo
13 - O ofício profético de Cristo
14 - O ofício real de Cristo
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