É muito comum nos nossos relacionamentos apelidarmos as pessoas. É quando, ao invés de usar o nome próprio das mesmas, damos uma designação particular, uma alcunha.
Alguns apelidos são humilhantes e tem exatamente esse propósito, denegrir o próximo. Mas há apelidos que realçam as qualidades, alguma característica positiva marcante.
Quando o apóstolo Paulo escreveu sua carta para a igreja de Éfeso ele usou dois termos para qualificar aqueles cristãos. Essas duas expressões revelam muito sobre os privilégios e responsabilidades daqueles irmãos e irmãs.
Em primeiro lugar, Paulo os trata como “santos que vivem em Éfeso”. Nos dias do Antigo Testamento, o tabernáculo, o templo, o sábado, e o próprio povo eram santos por serem consagrados e separados para o serviço de Deus.
Isso quer dizer que uma pessoa não é “santa” por mérito pessoal. Uma pessoa é santa porque é alguém separada por Deus. E isso é um privilégio!
Entretanto, a partir do momento em que os cristãos são qualificados pela Bíblia como santos, têm também a responsabilidade de viver em santidade. “Sereis santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1.16).
Em seguida, Paulo trata aqueles cristãos como “fiéis em Jesus Cristo”. Esta é uma palavra usada frequentemente com relação aos cristãos no Novo Testamento. O cristão não apenas tem fé em Cristo, mas toda a sua vida está em Cristo.
Entretanto, a partir do momento em que os cristãos são qualificados pela Bíblia como santos, têm também a responsabilidade de viver em santidade. “Sereis santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1.16).
Em seguida, Paulo trata aqueles cristãos como “fiéis em Jesus Cristo”. Esta é uma palavra usada frequentemente com relação aos cristãos no Novo Testamento. O cristão não apenas tem fé em Cristo, mas toda a sua vida está em Cristo.
Como a raiz dentro da terra, o ramo ligado à videira, o peixe no mar e o pássaro no ar, assim o lugar da vida do cristão é em Cristo.
Como ele mesmo ensinou: “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).
Como ele mesmo ensinou: “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).
O cristão que quer se manter fiel à sua chamada não tentará ser autossuficiente nem procurará orientação, inspiração ou força no mundo. O verdadeiro cristão encontra a satisfação de todas as suas necessidades em Cristo, e jamais em nenhum outro lugar ou em qualquer outra fonte.
Para pensar
Você, que foi separado por Deus, tem buscado santidade de vida?
Você tem sido fiel àquele que o chamou, Jesus Cristo?