Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação - Habacuque 3:17-18
Os tempos são de crise. Essa e uma situação presente em nossa vida material, familiar, profissional, individual, coletiva, emocional, existencial e espiritual.
Mas como proceder nesses, momentos aflitivos? Qual deve ser a conduta de um cristão autêntico?
Mas como proceder nesses, momentos aflitivos? Qual deve ser a conduta de um cristão autêntico?
Estar confiante e alegre, quando tudo vai bem é fácil. Porém, e quando tudo parece dar errado, quando atravessamos uma profunda crise? Aqui está o verdadeiro desafio!
Vejamos brevemente a experiência do profeta Habacuque neste sentido. Ele foi capaz de declarar e tomar algumas importantes posturas frente às crises.
1 - Uma declaração de confiança em tempos de crise
Habacuque enfrentou momentos de muitas adversidades. O povo vivia da agricultura, e tudo havia sido destruído, a cidade transformou-se em um deserto (vs 17). Até o plano de Deus não estava sendo entendido corretamente. Porém, ele apresenta uma declaração de confiança total em Deus.
É importante perceber que o termo ”todavia” quebra a expectativa de tragédia que o profeta vinha descrevendo e coloca a confiança em Deus. Seria como se tudo na cidade e no campo se acabasse, mas ainda assim a esperança se mantivesse no Senhor.
Essa convicção, também foi demonstrada pelo rei Ezequias, que em meio a problemas religiosos, tendo de tomar medidas sérias e impopulares, revelou total confiança no Senhor (II Reis 18.5).
Outro exemplo é de Jó, que sofreu tanto, mas demonstrou confiança no Senhor, não pecando contra o seu Deus (Jó2.10;19)
É importante perceber que o termo ”todavia” quebra a expectativa de tragédia que o profeta vinha descrevendo e coloca a confiança em Deus. Seria como se tudo na cidade e no campo se acabasse, mas ainda assim a esperança se mantivesse no Senhor.
Essa convicção, também foi demonstrada pelo rei Ezequias, que em meio a problemas religiosos, tendo de tomar medidas sérias e impopulares, revelou total confiança no Senhor (II Reis 18.5).
Outro exemplo é de Jó, que sofreu tanto, mas demonstrou confiança no Senhor, não pecando contra o seu Deus (Jó2.10;19)
2 - Uma declaração de alegria em tempos de crise
O profeta Habacuque canta, em tempos de crise (vs 18). É um hino que parte de um coração marcado pela dor, e sente que os tempos são difíceis.
Nestas horas de aflições é que o povo de Deus mais deve adorar. O ensino, aqui, é no sentido de se regozijar no Senhor, venha o que vier. Isso aconteceu com os cristãos torturados e mortos pelo Império Romano, nas arenas e prisões. Paulo e Silas acorrentados, na prisão, cantaram louvores a Deus. (At. 16.25).
Jesus nos orienta da necessidade de nos alegrarmos nos momentos difíceis. (Mt 5.11,12).
Nestas horas de aflições é que o povo de Deus mais deve adorar. O ensino, aqui, é no sentido de se regozijar no Senhor, venha o que vier. Isso aconteceu com os cristãos torturados e mortos pelo Império Romano, nas arenas e prisões. Paulo e Silas acorrentados, na prisão, cantaram louvores a Deus. (At. 16.25).
Jesus nos orienta da necessidade de nos alegrarmos nos momentos difíceis. (Mt 5.11,12).
3 - Uma declaração de vitória em tempos de crise
A confiança e a alegria demonstradas por Habacuque eram reflexos da certeza absoluta (e não apenas uma convicção) da vitória que Deus concede.
Para o cristão, a crise espiritual é a mais dramática. Começamos a olhar para o tamanho do problema, e deixamos de olhar para Deus.
Agimos como se tudo estivesse consumado, acabado. Cometemos o erro de conceder ao inimigo a possibilidade de colocar muitos empecilhos na obra que Deus quer fazer na nossa vida, na do nosso próximo e da igreja!
Não sabemos o que vai acontecer, mas devemos esperar o sobrenatural de Deus, atuando com alegria, convictos plenamente de que Deus suprirá as nossa necessidades. É essa a convicção de vitória que impulsiona o cristão a viver nos dias atuais.
Até porque, se olharmos em volta, veremos a dura e complicada realidade que cada um de nós enfrenta; é como visualizar aquilo que Habacuque viu: escassez, crises e adversidades.
Há uma certeza e uma esperança na pessoa de Deus e em suas promessas. Só Ele pode resolver e solucionar os problemas cotidianos. Nossa esperança precisa residir unicamente no Senhor. Sua misericórdia nos alcança.
Não importa qual a crise que esteja enfrentando hoje, acredite que o Senhor irá sustentá-lo e lhe conduzir para a vitória. Lembre-se que nada pode nos separar do amor de Deus (Rm 8.37-39)
Para o cristão, a crise espiritual é a mais dramática. Começamos a olhar para o tamanho do problema, e deixamos de olhar para Deus.
Agimos como se tudo estivesse consumado, acabado. Cometemos o erro de conceder ao inimigo a possibilidade de colocar muitos empecilhos na obra que Deus quer fazer na nossa vida, na do nosso próximo e da igreja!
Não sabemos o que vai acontecer, mas devemos esperar o sobrenatural de Deus, atuando com alegria, convictos plenamente de que Deus suprirá as nossa necessidades. É essa a convicção de vitória que impulsiona o cristão a viver nos dias atuais.
Até porque, se olharmos em volta, veremos a dura e complicada realidade que cada um de nós enfrenta; é como visualizar aquilo que Habacuque viu: escassez, crises e adversidades.
Há uma certeza e uma esperança na pessoa de Deus e em suas promessas. Só Ele pode resolver e solucionar os problemas cotidianos. Nossa esperança precisa residir unicamente no Senhor. Sua misericórdia nos alcança.
Não importa qual a crise que esteja enfrentando hoje, acredite que o Senhor irá sustentá-lo e lhe conduzir para a vitória. Lembre-se que nada pode nos separar do amor de Deus (Rm 8.37-39)
Para pensar
-----------------------------------------Você está passando alguma crise? Como está enfrentando? Com confiança, alegria, certo da vitória em Deus?
Josimar Gabriel da Rocha é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. Formou-se Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul em 1993 Foi ordenado pastor em 1995. Trabalhou como missionário no Rio Grande do Sul como plantador da Igreja de Alegrete, RS.