Seu navegador não suporta o elemento audio
1. Atendendo ao que mandaste,
Hino 340 - Santa comunhão
1. Atendendo ao que mandaste,
Relembramos, ó Jesus,
O teu grande sacrifício
Consumado sobre a Cruz.
2. Monumento precioso
2. Monumento precioso
Onde esplende o teu amor,
Esta Ceia é simbolismo
Do teu gesto redentor.
3. Recordando o que sofreste.
Do teu gesto redentor.
3. Recordando o que sofreste.
Aguardamos o porvir
Quando, em majestade e glória,
Como o sol vais refulgir.
4. Que por meio desta Ceia
4. Que por meio desta Ceia
Nós cresçamos em poder;
O poder com que os remidos
O poder com que os remidos
Todo o mal irão vencer.
Ceia do Senhor - 340 a 346
Hino 340 - Santa comunhão
Hino 341 - Vera Páscoa (História)
Hino 342 - Comunhão (História)
Hino 343 - Em memória (História)
Hino 344 - A ceia do Senhor (História)
Hino 345 - O Pão do Mundo
Hino 346 - A Ceia do Senhor
Informações
Letra: Jerônimo Gueiros, 1870 - 1953
Música 1: Richard Redhead
Música 2:
Geistreiches Gesangbuch, Darmstadt, 1698
História
Palavras-chave: sacrifício, redenção, esperança, crescimento espiritual, poder.
Ênfase do hino: O hino enfatiza a importância da Ceia do Senhor como momento de relembrar o grande sacrifício de Jesus na cruz, que nos trouxe a redenção. Ele destaca a Ceia como um monumento precioso do amor de Jesus e um símbolo do seu gesto redentor. O hino também exalta a esperança da segunda vinda de Cristo em majestade e glória, e a importância do crescimento espiritual e do poder que temos em Cristo.
Teologia do hino: O hino apresenta uma visão teológica da Ceia do Senhor como momento de relembrar o grande sacrifício de Jesus na cruz, que nos trouxe a redenção. Ele enfatiza a importância da Ceia como um monumento precioso do amor de Jesus e um símbolo do seu gesto redentor. O hino também destaca a esperança da segunda vinda de Cristo em majestade e glória, e a importância do crescimento espiritual e do poder que temos em Cristo para vencer todo o mal.
Textos bíblicos:
- Lucas 22:19-20 - "E, tomando um pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós".
- 1 Coríntios 11:26 - "Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que ele venha".
- Apocalipse 19:11-16 - "E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os exércitos celestes, vestidos de linho fino, branco e puro, seguiam-no em cavalos brancos. Da sua boca saía uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. E na veste e na coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores".
Metáforas e simbologia:
- "Monumento precioso": a metáfora representa a Ceia do Senhor como um memorial precioso do amor de Jesus e do seu sacrifício na cruz.
- "Simbolismo do teu gesto redentor": a simbologia representa a Ceia como um símbolo do gesto redentor de Jesus na cruz.
- "Todo o mal irão vencer": a metáfora representa o poder que temos em Cristo para vencer todo o mal.
Aplicação prática: O hino nos desafia a valorizar a Ceia do Senhor como momento de relembrar o grande sacrifício de Jesus na cruz, que nos trouxe a redenção. Ele nos incentiva a enxergar a Ceia como um monumento precioso do amor de Jesus e um símbolo do seu gesto redentor. Além disso, o hino nos lembra da esperança da segunda vinda de Cristo em majestade e glória, e da importância do crescimento espiritual e do poder que temos em Cristo para vencer todo o mal.
Quando cantar: Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de celebração da Ceia do Senhor, em cultos de adoração, ou em momentos de reflexão sobre o amor de Jesus e a sua obra redentora na cruz. Ele também pode ser utilizado em momentos de busca por crescimento espiritual e fortalecimento na fé em Cristo.
Duas músicas estão associadas a este poema do Rev. Jerônimo Gueiros (hino n° 7). A primeira é do compositor Richard Redhead, nascido na Inglaterra, em Harrow, em 1920.
Foi menino cantor em Oxford, no "Magdalen College", estudou órgão com o professor Walter Vicary, nome famoso em seu tempo. Desde 1839 até 1864 foi organista da "Margaret Chapel" em Londres.
Foi menino cantor em Oxford, no "Magdalen College", estudou órgão com o professor Walter Vicary, nome famoso em seu tempo. Desde 1839 até 1864 foi organista da "Margaret Chapel" em Londres.
Essa igreja tornou-se "All Saints'Church" em 1859 e foi conhecida como "Tractarian Cathedral". Em seguida assumiu o posto de organista na igreja de "St. Mary Magdalene" em Paddington, que ocupou durante trinta anos. Foi grandemente influenciado pelo Rev. Frederick Oakeley, da 'Tractarian Cathedral", no uso da música e do coro no culto ritualístico (continua no hino seguinte).
Foi o Rev. Oakeley o prefaciador de "Laudes Diumae" (1843), considerado o primeiro Saltério Gregoriano para a Igreja Anglicana, editado por Redhead. Outro importante trabalho seu foi "Ancient Hymn Melodies and Other Church Tunes" (1853).
Além dessas atividades, Redhead foi um grande compositor e preparador de coros de meninos. Sua música foi muito importante para o movimento "Oxford" renovação hinológica Richard Redhead faleceu em Hellingly, Inglaterra, em 1901.
A segunda música para este hino foi extraída da coleção "Geistreiches Gesangbuch", de Darmstadt, publicada em 1698 ou, segundo outras fontes, publicada em Halle em 1705.
Tags
amor
comunhão
crescimento
cruz
esperança
glória
hinário presbiteriano
Jesus Cristo
novo cântico
páscoa
poder
redenção
sacrifício
Santa Ceia