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1. Quem ouvir as novas deve proclamar:
1. Quem ouvir as novas deve proclamar:
Salvação de graça, vinde desfrutar!
Oh! Que o mundo inteiro ouça anunciar:
Todo o que quiser é vir!
Todo o que quiser, todo o que quiser
Todo o que quiser, todo o que quiser
Pode a boa-nova hoje receber!
Que o Senhor da Glória a todos quer remir!
Todo o que quiser é vir!
2. Quem quiser, agora, venha aceitar;
2. Quem quiser, agora, venha aceitar;
Eis a porta aberta, entre sem tardar!
É Jesus caminho para ao céu chegar!
Todo o que quiser é vir!
3. Que fiel promessa tens, ó pecador,
De uma vida eterna! Vem ao Salvador!
3. Que fiel promessa tens, ó pecador,
De uma vida eterna! Vem ao Salvador!
Ele a todos fala com mui terno amor:
Todo o que quiser é vir!
Hino 302 - Povoam as cidades
Informações
Evangelização - 302 a 310
Hino 302 - Povoam as cidades
Hino 303 - Pendão Real (História)
Hino 304 - A voz do evangelho (História)
Hino 305 - Quem quiser (História)
Hino 306 - Fidelidade na luta (História)
Hino 307 - A santa igreja (História)
Hino 308 - Escuridão e Luz (História)
Hino 309 - Proclamação
Hino 310 - Quem salva é só Jesus
Letra e música: Philip Paul Bliss, 1815 - 1876
Tradução: Manoel Antônio de Menezes, 1885
História
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Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é o convite à salvação em Jesus Cristo. Ele chama todas as pessoas a ouvirem as boas novas da salvação de graça e a virem desfrutar dela. O hino enfatiza que Jesus é o caminho para o céu e que todos os que quiserem podem vir a ele.
Teologia do hino: O hino destaca a importância da salvação pela graça de Deus, que é oferecida a todas as pessoas por meio de Jesus Cristo. Ele enfatiza que a salvação é um convite aberto a todos, independentemente de sua condição ou história de vida. O hino também destaca a importância da fé em Jesus Cristo como o caminho para a vida eterna. Ele enfatiza o amor de Deus por todos os pecadores, que é demonstrado em sua oferta de salvação gratuita.
Textos bíblicos:
- Efésios 2:8-9 - "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie".
- João 14:6 - "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim".
- João 3:16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Metáforas e simbologia:
- "Salvação de graça" - A salvação pela graça representa a ideia de que a salvação é um dom gratuito de Deus, que não pode ser merecido ou conquistado por meio de obras.
- "Porta aberta" - A porta aberta representa a oportunidade aberta a todas as pessoas para receberem a salvação em Jesus Cristo.
- "Terno amor" - O terno amor representa o amor de Deus por todos os pecadores, que é demonstrado em sua oferta de salvação gratuita em Jesus Cristo.
Aplicação prática: O hino nos lembra que a salvação em Jesus Cristo é um convite aberto a todas as pessoas, independentemente de sua condição ou história de vida. Devemos lembrar que a salvação é um dom gratuito de Deus, que não pode ser merecido ou conquistado por meio de obras. Devemos crer em Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor, e nos arrepender de nossos pecados. Devemos também compartilhar essa mensagem com aqueles que ainda não a conhecem e convidá-los a vir a Jesus Cristo.
Quando cantar: O hino é apropriado para ser cantado em cultos evangelísticos, onde a mensagem do Evangelho é proclamada aos perdidos pecadores. Também pode ser apropriado para ser cantado em momentos de convite para a salvação, onde os crentes são lembrados da importância de compartilhar a mensagem do Evangelho com aqueles que ainda não a conhecem.
História
A tradução deste hino do poeta e compositor Philip Paul Bliss (v. hinos n° 146 e 150) é o pastor presbiteriano Rev. Manoel Antônio de Menezes a quem tanto deve a nossa hinologia. Nasceu na Ilha da Madeira em 1848 e, ainda jovem, veio para o Brasil.
Converteu-se em 1865 e professou sua fé na Igreja Evangélica Fluminense, ainda no pastorado do Rev. Kalley (v. hino n° 220). Estudou Teologia em São Paulo e em Londres, no "College for Home and Foreign Missions".
Foi ordenado ao ministério em Lisboa em 1881 e organizou a Igreja Presbiteriana Portuguesa, que pastoreou até 1886, ano em que voltou ao Brasil. Pastoreou durante trinta e dois anos diversas igrejas no Brasil até sua aposentadoria em 1907, por motivos de saúde. Faleceu em 1941 (continuaremos no hino n° 315).
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