1. Quando lá do céu descendo
Para os seus Jesus voltar,
E o clarim de Deus a todos proclamar
Que chegou o grande dia
Da vitória do meu Rei,
Eu, por sua imensa graça, lá estarei!
Quando enfim chegar o dia
Da vitória do meu Rei,
Quando enfim chegar o dia,
Pela graça de Jesus eu lá estarei!
2. Nesse dia, quando os mortos
Hão de a voz de Cristo ouvir
E dos seus sepulcros hão de ressurgir,
Os remidos, transformados,
Logo aclamarão seu Rei,
E por sua imensa graça lá estarei!
3. Pelo mundo rejeitado
Foi Jesus, meu Salvador!
Desprezaram, insultaram meu Senhor!
Mas glorioso vem o dia
Da vitória do meu Rei
E por sua imensa graça lá estarei!
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Segunda Vinda - 290 a 297
Hino 290 - Jesus já vem
Hino 291 - Triunfante vem
Hino 292 - A vinda do Senhor (História)
Hino 293 - O dia glorioso (História)
Hino 294 - O Senhor voltará (História)
Hino 295 - A volta de Jesus
Hino 296 - Cristo não tardará (História)
Hino 297 - A chamada final (História)
Informações
Letra: Henry Maxwell Wright, 1914 - Inspirado em: James Milton Black, 1856 - 1938
Música: James Milton Black
Ênfase do hino
A ênfase principal do hino é a vitória de Jesus Cristo e a esperança dos cristãos de estar com Ele quando Ele voltar para julgar os vivos e os mortos.
O hino celebra a graça de Jesus Cristo, que salva os pecadores e os transforma em seus seguidores, e a ressurreição dos mortos em Cristo.
O hino também expressa a alegria e a gratidão dos cristãos por estarem com seu Rei naquele dia glorioso.
O hino celebra a graça de Jesus Cristo, que salva os pecadores e os transforma em seus seguidores, e a ressurreição dos mortos em Cristo.
O hino também expressa a alegria e a gratidão dos cristãos por estarem com seu Rei naquele dia glorioso.
Teologia do hino
O hino expressa a crença cristã na volta de Jesus Cristo e no julgamento final, quando Ele virá para separar os justos dos ímpios e instaurar o Reino de Deus.
A ressurreição dos mortos em Cristo é outra crença cristã fundamental, que se baseia na fé na ressurreição de Jesus Cristo e na promessa de que os crentes também ressuscitarão para a vida eterna.
A ideia da graça de Jesus Cristo é outra crença cristã fundamental, que se baseia na fé de que a salvação é um dom gratuito de Deus, concedido aos pecadores arrependidos que creem em Jesus Cristo.
A ressurreição dos mortos em Cristo é outra crença cristã fundamental, que se baseia na fé na ressurreição de Jesus Cristo e na promessa de que os crentes também ressuscitarão para a vida eterna.
A ideia da graça de Jesus Cristo é outra crença cristã fundamental, que se baseia na fé de que a salvação é um dom gratuito de Deus, concedido aos pecadores arrependidos que creem em Jesus Cristo.
Textos bíblicos
"Este Jesus, que dentre vós foi elevado ao céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir." (Atos 1:11)
"Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro." (1 Tessalonicenses 4:16)
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2:8)
"Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro." (1 Tessalonicenses 4:16)
"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2:8)
Metáforas e simbologia
1) "Quando lá do céu descendo para os seus Jesus voltar" - a imagem da descida de Jesus do céu é uma metáfora para a sua volta à Terra em poder e glória.
2) "Os remidos, transformados, logo aclamarão seu Rei" - a imagem dos remidos transformados é uma metáfora para a purificação e transformação dos crentes pela graça de Jesus Cristo.
3) "Desprezaram, insultaram meu Senhor" - a imagem do desprezo e insulto é uma metáfora para a rejeição de Jesus Cristo pelos homens na Terra.
2) "Os remidos, transformados, logo aclamarão seu Rei" - a imagem dos remidos transformados é uma metáfora para a purificação e transformação dos crentes pela graça de Jesus Cristo.
3) "Desprezaram, insultaram meu Senhor" - a imagem do desprezo e insulto é uma metáfora para a rejeição de Jesus Cristo pelos homens na Terra.
Aplicação prática
O hino nos convida a refletir sobre a importância da vitória de Jesus Cristo e a esperança dos cristãos de estar com Ele quando Ele voltar para julgar os vivos e os mortos.
Devemos, portanto, estar preparados para esse dia, arrependendo-nos dos nossos pecados e crendo em Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor.
Além disso, o hino nos lembra de que a graça de Jesus Cristo é um dom gratuito de Deus, que nos salva do pecado e nos transforma em seus seguidores.
Devemos, portanto, viver de acordo com os valores do Reino de Deus, amando a Deus e ao próximo como a nós mesmos.
Devemos, portanto, estar preparados para esse dia, arrependendo-nos dos nossos pecados e crendo em Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor.
Além disso, o hino nos lembra de que a graça de Jesus Cristo é um dom gratuito de Deus, que nos salva do pecado e nos transforma em seus seguidores.
Devemos, portanto, viver de acordo com os valores do Reino de Deus, amando a Deus e ao próximo como a nós mesmos.
Quando cantar
O hino é apropriado para épocas litúrgicas como a Páscoa, quando se celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo e se espera a sua volta.
Também pode ser cantado em cultos de oração e louvor, especialmente aqueles que enfatizam a esperança e a alegria da volta de Jesus Cristo.
O hino também é apropriado para funerais, pois expressa a esperança da vida eterna com Deus após a morte.
Também pode ser cantado em cultos de oração e louvor, especialmente aqueles que enfatizam a esperança e a alegria da volta de Jesus Cristo.
O hino também é apropriado para funerais, pois expressa a esperança da vida eterna com Deus após a morte.
História
Este é o hino que consagrou o nome de James Milton Black (hino n° 102 - música 1) na hinódia cristã e em cujo texto Henry Maxwell Wright se inspirou para produzir "A chamada final".
O professor Black dirigia uma reunião de jovens numa igreja metodista da Pennsylvania, quando uma aluna não respondeu à chamada por estar enferma naquele dia.
A ausência dessa jovem muito impressionou Black, pois ele a conhecia muito bem, sabia de sua origem humilde e de sua família problemática, chefiada por um pai constantemente embriagado.
A ausência dessa jovem muito impressionou Black, pois ele a conhecia muito bem, sabia de sua origem humilde e de sua família problemática, chefiada por um pai constantemente embriagado.
Esse episódio inspirou Black a escrever este hino sobre a chamada final, à qual todos nós deveremos, pela graça do Senhor, responder "presente!".
O hino foi completado em poucos minutos, letra e música. Mais tarde James Milton Black veio a saber que aquela jovem falecera, pois a enfermidade que causou sua ausência era muito grave.
Muitas experiências têm sido relacionadas ao hino que hoje é largamente conhecido, divulgado e um dos prediletos dos evangélicos em todo o mundo.
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