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1. Oh! Que precioso sangue
1. Oh! Que precioso sangue
O Senhor verteu,
Quando, para resgatar-nos,
Padeceu!
2. Oh! Que precioso sangue,
2. Oh! Que precioso sangue,
Sangue de Jesus,
Que por nós foi derramado
Sobre a cruz!
3. Oh! Que precioso sangue!
3. Oh! Que precioso sangue!
Nele temos paz.
Tudo quanto a lei exige,
Satisfaz!
4. Oh! Que precioso sangue,
4. Oh! Que precioso sangue,
Sangue remidor!
Nele Cristo manifesta
Nele Cristo manifesta
Seu amor!
Hino 260 - Amor que vence (História)
Informações
Paixão e Morte - 260 a 270
Hino 260 - Amor que vence (História)
Hino 261 - O Gólgota
Hino 262 - Contemplação da cruz (História)
Hino 263 - Junto à Cruz de Cristo
Hino 264 - Fronte Ensanguentada
Hino 265 - Cristo Redentor
Hino 266 - Rude cruz (História)
Hino 267 - Precioso sangue (História)
Hino 268 - Redenção
Hino 269 - Pureza no Sangue de Cristo
Hino 270 - Desafio
Letra: Henry Maxwell Wright, 1892
Música: Ethelbert William Bullinger, 1864
Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é o precioso sangue de Jesus derramado na cruz como símbolo da nossa redenção, paz e do amor de Cristo por nós.
Teologia do hino: O hino "Oh! Que precioso sangue" é uma expressão poética da teologia da cruz e da salvação pela graça através da fé em Cristo. A letra destaca o valor do sangue de Jesus como símbolo da nossa redenção e paz com Deus, e do amor que Cristo demonstrou por nós ao derramar o seu sangue na cruz. A letra também destaca que o sangue de Jesus satisfaz tudo o que a lei exige.
Textos bíblicos:
1. "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça." (Efésios 1:7)
2. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." (Romanos 5:8)
3. "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:5)
Metáforas e simbologia:
1. "Oh! Que precioso sangue" - O sangue de Jesus é visto como símbolo do seu sacrifício na cruz, que nos redime e traz paz com Deus.
2. "Sangue remidor" - O sangue de Jesus é visto como símbolo da nossa redenção e libertação do pecado.
3. "Nele temos paz" - O sangue de Jesus é visto como símbolo da paz que ele nos dá com Deus e uns com os outros.
Aplicação prática: O hino nos convida a reconhecer o valor e a importância do sangue de Jesus na nossa vida espiritual, como símbolo do amor, da redenção e da paz que Cristo nos oferece. Na nossa vida cotidiana, isso significa aceitar e confiar em Cristo como nosso Salvador e Senhor, e viver em gratidão e obediência aos seus ensinamentos. Também significa compartilhar com outros o amor e a mensagem da cruz, para que eles também possam experimentar a redenção e a paz que Cristo oferece através do seu precioso sangue.
Quando cantar: Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de adoração e reflexão sobre a cruz de Cristo, especialmente durante a Semana Santa ou outras épocas litúrgicas que enfatizam a paixão de Cristo. Ele também é apropriado para ser cantado em momentos de consagração pessoal ou de comunhão com Deus, quando buscamos a redenção e a paz em Cristo. Além disso, pode ser cantado em momentos de evangelização e compartilhamento do amor de Cristo com outras pessoas.
História
Henry Maxwell Wright associou seu lindo poema sobre o sangue do Senhor à música "Builinger" que traz o nome de seu compositor, o Rev. Ethelbert William Builinger, um clérigo da Igreja Anglicana Nasceu em Canterbury em 1837, graduou-se no "King's College" em Londres e exerceu o ministério em diversas paróquias.
Autor e compositor deixou-nos poucos trabalhos publicados. Sua música mais divulgada é esta composta em 1864.
Aprimorou seus estudos de música com John Pyke Hullah e W. H. Monk Recebeu o título de Doutor em Divindade em 1881, das mãos do Arcebispo de Canterbury. O Rev. Builinger faleceu em Londres em 1913.
Aprimorou seus estudos de música com John Pyke Hullah e W. H. Monk Recebeu o título de Doutor em Divindade em 1881, das mãos do Arcebispo de Canterbury. O Rev. Builinger faleceu em Londres em 1913.
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