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1. Rude cruz se erigiu,
História
1. Rude cruz se erigiu,
Dela o dia fugiu
Como emblema de vergonha e dor.
Mas eu sei que na cruz,
Nesse dia Jesus
Deu a vida por mim, pecador.
Sim, eu amo a mensagem da cruz;
Como emblema de vergonha e dor.
Mas eu sei que na cruz,
Nesse dia Jesus
Deu a vida por mim, pecador.
Sim, eu amo a mensagem da cruz;
Seu triunfo meu gozo será!
Pois um dia, em lugar de uma cruz,
A coroa Jesus me dará!
Desde a glória dos céus
Desde a glória dos céus
O Cordeiro de Deus
Ao Calvário humilhante baixou.
Nessa cruz, para mim,
Há mistério sem fim,
Porque nela Jesus me salvou.
3. Nessa cruz padeceu,
3. Nessa cruz padeceu,
Desprezado morreu
Meu Jesus, para dar-me perdão.
Eu me alegro na cruz,
Dela vêm graça e luz,
Para minha santificação.
Hino 260 - Amor que vence (História)
Informações
Letra e música: George Bennard, 1913
Paixão e Morte - 260 a 270
Hino 260 - Amor que vence (História)
Hino 261 - O Gólgota
Hino 262 - Contemplação da cruz (História)
Hino 263 - Junto à Cruz de Cristo
Hino 264 - Fronte Ensanguentada
Hino 265 - Cristo Redentor
Hino 266 - Rude cruz (História)
Hino 267 - Precioso sangue (História)
Hino 268 - Redenção
Hino 269 - Pureza no Sangue de Cristo
Hino 270 - Desafio
Letra e música: George Bennard, 1913
Tradução: Antônio Almeida, 1920
Ênfase do hino:
A ênfase principal do hino é a mensagem da cruz como símbolo da vergonha e dor que Jesus suportou por amor a nós, e como fonte de salvação, graça e santificação.
Teologia do hino:
O hino "Sim, eu amo a mensagem da cruz" é uma expressão poética da teologia da cruz e da salvação pela graça através da fé em Cristo. A letra destaca a rudeza e a vergonha da cruz como símbolo do sofrimento e da humilhação que Jesus suportou por amor a nós, e a importância da cruz como fonte de salvação e perdão. A letra também destaca a alegria e a luz que vêm da cruz para nossa santificação e crescimento espiritual.
Textos bíblicos:
1. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
2. "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:5)
3. "Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, ensinando-nos a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver neste mundo com autodomínio, justiça e piedade." (Tito 2:11-12)
Metáforas e simbologia:
1. "Rude cruz se erigiu" - A cruz é vista como um símbolo da rudeza e da vergonha que Jesus suportou por amor a nós.
2. "A coroa Jesus me dará" - A coroa é vista como um símbolo da recompensa que Cristo nos dará por crermos nele e seguirmos seus ensinamentos.
3. "Dela vêm graça e luz" - A cruz é vista como um símbolo da graça e da luz que vêm de Cristo para nossa santificação e crescimento espiritual.
Aplicação prática:
O hino nos convida a reconhecer o valor e a importância da cruz na nossa vida espiritual, como símbolo do amor e da salvação que Cristo nos oferece. Na nossa vida cotidiana, isso significa aceitar e confiar em Cristo como nosso Salvador e Senhor, e buscar crescer em santidade e obediência aos seus ensinamentos. Também significa compartilhar com outros a mensagem da cruz e do amor de Cristo, para que eles também possam experimentar a salvação e a santificação que ele oferece.
Quando cantar:
Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de adoração e reflexão sobre a cruz de Cristo, especialmente durante a Semana Santa ou outras épocas litúrgicas que enfatizam a paixão de Cristo. Ele também é apropriado para ser cantado em momentos de consagração pessoal ou de comunhão com Deus, quando buscamos a salvação e a santificação em Cristo. Além disso, pode ser cantado em momentos de evangelização e compartilhamento do amor de Cristo com outras pessoas.
O Rev. Antônio Almeida (v. hino n° 218) é o tradutor deste imortal hino do Rev. George Bennard. Nascido em 1873 em Youngstown, Ohio, Bennard teve de cuidar do sustento da família quando seu pai faleceu.
Converteu-se através do trabalho do Exército de Salvação, onde iniciou sua atividade de pregador. Tornou-se metodista e preocupou-se com o evangelismo em sua pátria.
Passou a realizar campanhas evangelísticas. Foi um homem de extrema sensibilidade espiritual, profundamente humano, sempre testemunhando a graça de Deus através do sacrifício de Jesus Cristo.
Passou a realizar campanhas evangelísticas. Foi um homem de extrema sensibilidade espiritual, profundamente humano, sempre testemunhando a graça de Deus através do sacrifício de Jesus Cristo.
Em 1913 achava-se em momento de reflexão e meditação sobre a cruz de Cristo, durante uma campanha evangelística em Michigan, quando iniciou o poema que o tomaria conhecido em todo o mundo.
Recebeu o incentivo de vários amigos, entre eles Charles H. Gabriel (v. hino n° 209), o Rev. Bostwik e Ruby Anderson que cantou pela primeira vez o hino em Chicago, numa convenção do Instituto Evangelístico.
Pouco tempo depois de ser publicado, o hino foi escolhido numa pesquisa de popularidade entre os ouvintes de um programa evangelístico de Rádio de Columbus, Ohio, como o mais querido.
O cantor e editor de música Homer Rodeheaver foi o grande divulgador deste hino e adquiriu seus direitos por apenas U$ 25,00, mas pagou a Bennard uma pensão substancial pela fama que o hino alcançou e pelos lucros que produziu. O Rev. Bennard faleceu em 1958.
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