Seu navegador não suporta o elemento audio
1. Meu Senhor, sou teu, tua voz ouvi
A chamar-me com amor
E contigo sempre desejo estar,
Ó bendito Salvador!
Mais perto da tua cruz
Quero estar, ó Salvador!
Mais perto da tua cruz
Eu desejo estar, Senhor.
2. A seguir-te sempre, eu me decidi
Constrangido pelo amor!
Jubiloso, pois, me declaro teu,
Sem reservas, meu Senhor.
3. Que prazer sem par, que delícia é
Aos teus santos pés me achar
E com viva fé e profundo amor,
Com meu Salvador falar.
Hino 219 - Dedicação (História)
Informações
Letra: Fanny Jane Crosby, 1875
Tradução: Henry Maxwell Wright, 1890
Música: William Howard Doane, 1875
História
1. Meu Senhor, sou teu, tua voz ouvi
A chamar-me com amor
E contigo sempre desejo estar,
Ó bendito Salvador!
Mais perto da tua cruz
Quero estar, ó Salvador!
Mais perto da tua cruz
Eu desejo estar, Senhor.
2. A seguir-te sempre, eu me decidi
Constrangido pelo amor!
Jubiloso, pois, me declaro teu,
Sem reservas, meu Senhor.
3. Que prazer sem par, que delícia é
Aos teus santos pés me achar
E com viva fé e profundo amor,
Com meu Salvador falar.
Dedicação - 219 a 225
Hino 219 - Dedicação (História)
Hino 220 - Plena dedicação (História)
Hino 221 - Um vaso de bênção
Hino 222 - Mais perto da cruz (História)
Hino 223 - Oração do arrependido
Hino 224 - Consagração
Hino 225 - Dedicação pessoal
Letra: Fanny Jane Crosby, 1875
Tradução: Henry Maxwell Wright, 1890
Música: William Howard Doane, 1875
Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é o desejo de estar mais perto de Jesus, seguindo-o de forma incondicional e desfrutando da comunhão com Ele.
Teologia do hino: O hino "Mais perto da tua cruz" enfatiza o amor de Deus manifestado na cruz, que nos atrai a seguir a Jesus e a desfrutar da comunhão com Ele. A letra do hino destaca a importância de seguir a Jesus sem reservas, constrangidos pelo amor que Ele demonstrou por nós na cruz, e de buscar estar sempre mais perto dele, desfrutando da sua presença e da comunhão com Ele. O hino também ressalta a importância da fé como meio de nos achegarmos a Deus e de termos comunhão com Ele.
Textos bíblicos:
- "E disse-lhe Jesus: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê." (Marcos 9:23)
- "E ele, dando um grande brado, expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo." (Marcos 15:37-38)
- "E aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele." (João 14:21)
Metáforas e simbologia:
- "Cruz": A cruz é um símbolo do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, que nos redimiu e nos atrai a segui-lo.
- "Pés de Jesus": A metáfora dos pés de Jesus representa o lugar de comunhão e intimidade com Ele, onde podemos nos achegar e falar com Ele.
- "Viva fé": A expressão "viva fé" representa uma fé genuína e ativa, que nos permite ter comunhão com Deus e seguir a Jesus de forma incondicional.
Aplicação prática: O hino nos desafia a buscar uma vida de comunhão e intimidade com Jesus, seguindo-o de forma incondicional e desfrutando da sua presença em nossa vida. Ele nos lembra que isso requer um compromisso sincero com Deus, uma fé genuína e um coração disposto a segui-lo sem reservas. O hino nos encoraja a buscar estar sempre mais perto de Jesus, desfrutando da sua presença em nossa vida e da comunhão com Ele, e a permitir que Ele nos guie em nossa jornada de fé.
Quando cantar: Este hino é apropriado em momentos de consagração pessoal, de busca pela comunhão com Deus e de renovação do compromisso com Jesus. Ele também pode ser cantado em cultos de adoração e em momentos de reflexão sobre o amor de Deus manifestado na cruz.
Inúmeras pessoas em todo o mundo já ouviram e responderam ao apelo à conversão através deste hino. Ele é mais um abençoado resultado da união de um poema de Fanny Crosby (v. hino 204) com a música de William Doane (v. hino 210).
Letra e música fora produzidas em 1875 e publicadas nesse ano no hinário "Brightest and Best", uma das coletâneas destinadas à Escola Dominical. Nesse período vários editores se preocuparam com o repertório para crianças.
Bradbury, Root, Hull, Waters, Lowry e outros tinham pensamento igual sobre o tipo de música que deveria ser cantado pelas crianças, principalmente visando uma reação contra os hinários até então em uso, considerados inadequados.
Bradbury, Root, Hull, Waters, Lowry e outros tinham pensamento igual sobre o tipo de música que deveria ser cantado pelas crianças, principalmente visando uma reação contra os hinários até então em uso, considerados inadequados.
No dizer de Waldo Seldon Pratt em seu livro sobre o ministério da música na igreja, "em geral o padrão de hinos cantados pela igreja é estabelecido pela escola dominical. Portanto, é aqui que devemos tomar o máximo cuidado". (Keith, Edmond D. "Hinódia Cristã", Rio de Janeiro, JUERP, 1987, p. I 11.)
Do movimento de renovação da música para uso das escolas dominicais nos Estados Unidos recebemos muitos hinos que, traduzidos, se incorporaram aos nossos hinários.
Tags
alegria
amor
companhia
comunhão
cruz
decisões
entrega
fé
hinário presbiteriano
intimidade
novo cântico
ouvir
prazeres
seguir
voz