Hino 150 - Salvação perfeita

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1. Livres do medo!
Já resgatados!
Cristo morreu por nossos pecados!
Na sua cruz o pacto se fez,
Fomos remidos de uma vez.

     Sim, de uma vez!
     Amigo, acredita,
     No Salvador tens sorte bendita!
     Cristo, na cruz, a Lei satisfez
     E redimiu-nos de uma vez!

2. Ao malfeitor, que a pena merece,
Vida, perdão e paz oferece.
Vem a Jesus com santa avidez
Pois te recebe de uma vez!

3. Graça real! Não há mais castigo!
Não mais temor, nem sombra ou perigo!
Vestes reais, não triste nudez,
Cristo enriquece de uma vez!

4. "Filhos de Deus" - Oh! Gozo inaudito! "
Deus nos amou em grau infinito.
Nesta clemência não há dobrez,"
Há segurança de uma vez!


Informações
Letra: Philip Paul Bliss, 1838 - 1876
Tradução: Sarah Poulton Kalley, 1975
Música: Philip Paul Bliss, 1838 - 1876

Ênfase do hino: 
A ênfase principal do hino é a redenção que temos em Jesus Cristo, o perdão que ele nos oferece e a graça que nos é concedida por meio de sua morte na cruz. O hino destaca a segurança que temos em nossa filiação divina, mostrando que é somente por meio de Cristo que podemos ser libertos do medo e do castigo.

Teologia do hino: 
O hino enfatiza a importância da obra redentora de Jesus Cristo na cruz, mostrando que é somente por meio dele que podemos ser perdoados e redimidos. Ele destaca a graça que nos é concedida por meio de Cristo, e a segurança que temos em nossa filiação divina. O hino também enfatiza a importância de confiarmos em Jesus para recebermos o perdão e a redenção que ele nos oferece.

Textos bíblicos: 
O hino é baseado em vários textos bíblicos que falam da redenção e do perdão que temos em Cristo, como Efésios 1:7, que diz: "Nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça." O hino também faz referência à nossa filiação divina, mencionada em várias passagens bíblicas, como João 1:12, que diz: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome."

Metáforas e simbologia: 
O hino utiliza a metáfora da segurança que temos em nossa filiação divina como um símbolo de nossa redenção em Cristo. A expressão "Livres do medo! Já resgatados!" é uma metáfora para descrever a segurança que temos em Cristo, que nos liberta do medo e do castigo. A simbologia da graça divina também é usada, com a frase "Graça real! Não há mais castigo!", enfatizando a importância da graça que nos é concedida por meio de Cristo.

Aplicação prática: 
O hino nos encoraja a confiar em Jesus para recebermos o perdão e a redenção que ele nos oferece, e a desfrutar da segurança que temos em nossa filiação divina. Ele nos lembra da importância da graça divina em nossas vidas, e da segurança que temos em Cristo, que nos liberta do medo e do castigo. O hino é uma expressão de gratidão a Deus por sua obra redentora em nossas vidas.

Quando cantar: 
Este hino é apropriado para qualquer ocasião de adoração ou louvor, especialmente durante momentos de reflexão sobre a redenção e o perdão que temos em Cristo. Pode ser particularmente significativo em momentos de conversão, quando alguém está confiando em Jesus como seu Salvador pessoal, ou em momentos de celebração da graça divina em nossas vidas. Também pode ser apropriado em momentos de esperança e segurança, lembrando-nos da importância da filiação divina que temos em Cristo.

História
Continuando a escrever sobre Philip Paul Bliss, registramos que em 1863 ele enviou um manuscrito a uma firma "Root & Cady" pedindo, em troca, uma flauta. Não só recebeu a flauta, como uma proposta para ser sócio da firma especializada em publicações musicais. 

Bliss participou da edição de hinários e coletâneas como "Gospel Songs" (1874) e a série "Gospel Hymns" junto com Ira D. Sankey. 

Também participou com artigos para o "The Musical Visitor". Dirigiu a música na Primeira Igreja Cogregacional em Chicago durante três anos. 

Participando, certa vez, de um congresso de pastores, Bliss dirigia o canto e preparou um discurso onde dizia: "...há muito pouco cântico do coração. 

Porque tão poucos ministros cantam? Não melhoraria suas vozes e também seus corações?" e, mais tarde "...creio que toda família cristã deveria ser uma banda de louvor e, se possível, cantora de salmos". 

No dia 29 de dezembro de 1876, voltando de trem para Chicago com sua esposa, houve um desastre que vitimou cerca de cem pessoas.

Embora Bliss tivesse sido projetado para fora do trem, tentou voltar para retirar sua esposa dos escombros, tendo ambos perecido de maneira trágica. Assim, aos trinta e oito anos de idade, cessou a voz desse extraordinário cantor e evangelista que se tomou imortal através de seus hinos.


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