Continuando na busca de uma resposta a pergunta, “se algo poderia ser feito para diminuir os riscos que o[s] pastor[es] corre[m]?”
A ROTINA se torna muito pesada. A APATIA entre os liderados sufoca. Em muitos casos o pastor faz quase tudo em sua igreja, e os irmãos deixam que assim ele aja. Cortar a grama, pintar paredes, pregar sermões, realizar serviços bancários, visitar os irmão e doentes, cuidar de suas crianças, limpar a igreja, confeccionar os boletins e assim a lista pode crescer em muito.
Em virtude dessa rotina e apatia muitos pastores deixam o ministério não porque tenham desistido de Deus, mas porque pensou que a causa não valia mais todo o seu investimento.
Essa dor de um sonho destruído pode ser evitada ao darem atenção ao cuidado e ao suprimento de seus pastores. Pergunte a si mesmo o que pode fazer para ajudar seu pastor a encontrar realização interior no seu trabalho. Ajude-o a manter a igreja alegre, entusiasmada e fincada em questões espirituais autênticas.
Pastores raramente encerram seus ministérios durante um tempo de despertamento espiritual; isto acontece durante tempos de dificuldade e superficialidade, quando o trabalho é frustrante e os resultados são lentos.
Sempre pergunte a si mesmo e a outros se sua igreja está fazendo a obra principal de Cristo em seu contexto com a motivação correta. Sua congregação merece que alguém chamado por Deus dê anos de sua vida para esse ministério?
Ou é ela um posto avançado de um reino que espera de pastores que mantenham os estoques, rotinas e a todos felizes – incluindo os espiritualmente imaturos?
Sua congregação é um lugar em que um pastor vai olhar para trás daqui a 20 anos e pensar que foi digno de todo o sacrifício?
É uma igreja da qual ele se lembrará e pensará nos momentos de renovação espiritual que os membros proporcionaram ao viverem juntos, recordando daqueles que foram resgatados do desespero de suas vidas pecaminosas?
01 - Um mundo que nunca para
02 - Ajude seu pastor
03 - A rotina e a apatia
04 - Equilíbrio e prevenção