Hino 137 - Abrigo no temporal



1. Rochedo forte é o Senhor,
Refúgio na tribulação!
Constante e firme amparador,
Refúgio na tribulação!

    Oh! Cristo é nosso abrigo no temporal,
    Na tentação, em todo mal!
    Sim, Cristo é nosso abrigo no temporal,
    Refúgio na tribulação!

2. É como sombra no calor,
Descanso na tribulação!
Refaz as forças, dá vigor:
Descanso na tribulação!

3. Piloto bom no bravo mar,
Firmeza na tribulação!
Ancoradouro singular,
Firmeza na tribulação!

4. Leal Amigo e Benfeitor,
Auxílio na tribulação!
Fiel e eterno Salvador,
Auxílio na tribulação!
    
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    Proteção - 137 a 155
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    Hino 141 - Guia divino
    Hino 142 - O Fiel Pastor
    Hino 143 - Salmo 23 (História)
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    Hino 145 -Refúgio Verdadeiro
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    Hino 151 - O Bom Pastor (História)
    Hino 152 - Onisciência Divina
    Hino 153 - Amparo Divino
    Hino 154 - Segurança e Paz
    Hino 155 - Castelo Forte

    Informações
    Letra: Vernon J. Charles Worth, 1839 - 1915
    Tradução: João Gomes da Rocha, 1898

    Ênfase do hino
    O hino enfatiza a segurança e proteção que encontramos em Cristo em meio às tribulações e dificuldades da vida.

    Ele é nosso refúgio, abrigo, descanso, firmeza, piloto e amigo leal.

    Teologia do hino
    O hino expressa a confiança do cristão na providência e proteção de Deus em meio às tribulações da vida.

    Fala da fidelidade de Deus em ser um refúgio e amparo constante para aqueles que O buscam.

    A teologia do hino pode ser relacionada com a doutrina da soberania de Deus, que ensina que Deus é o governante supremo do universo e tem controle sobre todas as coisas.

    O hino também pode ser relacionado com a doutrina da salvação, que ensina que a salvação é encontrada somente em Cristo e que Ele é o único que pode nos proteger e nos salvar.

    Textos bíblicos
    O hino não cita textos bíblicos específicos, mas pode ser relacionado a várias passagens que falam da proteção e cuidado de Deus, como: 

    - Salmo 46:1-2 ("Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos...")

    - Isaías 41:10 ("Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.").

    Metáforas e simbologia
    O hino utiliza várias metáforas e simbologias para descrever a proteção e cuidado de Deus.

    Ele é comparado a um rochedo forte, sombra no calor, piloto bom no mar, amigo leal e benfeitor.

    Essas metáforas representam a força, proteção, cuidado e amor de Deus por Seus filhos.

    Aplicação prática
    O hino nos lembra que, mesmo em meio às tribulações e dificuldades da vida, podemos encontrar segurança e proteção em Cristo.

    Ele é nosso refúgio e amparo constante, e podemos confiar Nele em todos os momentos.

    A aplicação prática deste hino é que devemos buscar a Deus em todos os momentos e confiar Nele para nos proteger e nos guiar.

    Quando cantar
    Este hino é apropriado em momentos de tribulação e dificuldade, como em cultos de consagração, em funerais ou em momentos de reflexão e oração.

    Ele também pode ser cantado em momentos de celebração da fidelidade de Deus em proteger e cuidar de Seus filhos, como em cultos de ação de graças ou em aniversários de igrejas.

    História
    O Dr. João Gomes da Rocha, tradutor deste hino, nasceu no Rio de Janeiro em 1861, filho de portugueses.

    Adotado pelo casal Dr. Robert e D. Sarah Kalley, foi batizado na Escócia aos 24 anos.

    Formou-se em Medicina em Londres e foi médico missionário da "Midmay Mission to the Jews", através da qual viajou para a Argentina, Uruguai e Brasil, onde permaneceu mais tempo, visitando cidades dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

    A missão levou-o à África e, mais tarde, passou a residir definitivamente em Londres, exercendo a medicina.

    E autor da obra "Lembranças do Passado" que registra em quatro volumes preciosos a história do trabalho missionário de seus pais adotivos no Brasil.

    Produziu trabalhos originais, traduções e adaptações de hinos, muitos incluídos na coleção "Louvores" em 1938 e inúmeros em todos os hinários de língua portuguesa, a partir do "Salmos e Hinos".

    Tem parte relevante na vida desse hinário, quer ajudando D. Sarah no preparo das edições posteriores à morte do Dr. Robert, quer cuidando pessoalmente das edições até a de 1919, para a qual preparou os importantíssimos índices.

    Legou à Igreja Evangélica Fluminense os direitos autorais do "Salmos e Hinos".

    Faleceu em 1947, em Londres.

    Semeando Vida

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