Hino 25 - O criador de tudo

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1. Deus, do infinito o Criador,
Que deste aos astros seu fulgor,
Tuas obras te proclamam!
Ao explorarmos a amplidão,
Obra sem par da tua mão,
Extasiados te louvamos!
Aleluia! Aleluia! Aleluia!

2. Ergue-se o homem para o céu,
Deixa o planeta em que nasceu;
Oh! Conquista sem limites!
Como haveremos de entender
Que Deus quisesse aqui viver?
Deus eterno, entre os homens!
Aleluia! Aleluia! Aleluia!

3. Hoje há problemas entre nós
Por não ouvirmos tua voz.
Pai, perdoa as nossas faltas!
Que nossas vidas em Jesus
Busquem guarida, paz e luz,
E teu nome celebremos:
Aleluia! Aleluia! Aleluia!

4. No grande plano divinal
Dessa harmonia universal,
Deus com grande amor salvou-nos!
Ele nos deixa conhecer
Toda a extensão do seu poder
Revelado no universo!
Aleluia! Aleluia! Aleluia!
Informações:
Letra: Robert Lansing Edwards, 1962
Tradução: João Wilson Faustini, 1967
Música: da coleção "Geistliche Kirchengesäng", Köln, 1623.

Ênfase do hino:
O hino tem como ênfase a adoração e louvor a Deus, o Criador do universo.

Textos bíblicos:
O hino não cita textos bíblicos específicos, mas faz referência à criação do universo, que é descrita em Gênesis 1-2, e ao plano de salvação de Deus para a humanidade.

Teologia do hino:
O hino enfatiza a grandeza e o poder de Deus como Criador do universo e nos convida a louvá-Lo por suas obras maravilhosas. Ele também destaca o amor de Deus ao nos permitir conhecer Sua criação e Sua vontade, além de Seu plano de salvação para a humanidade, que é revelado em Jesus Cristo.

Aplicação prática:
Este hino nos convida a contemplar a grandeza e a beleza da criação de Deus e a louvá-Lo por isso. Também nos lembra que Deus nos ama e deseja que busquemos Sua vontade e encontremos paz e luz em Jesus Cristo.

Quando cantar:
Este hino é apropriado para momentos de adoração e louvor a Deus, especialmente quando se fala sobre Sua criação e Seu amor por nós. Pode ser cantado em diversas ocasiões, como cultos de adoração, encontros de jovens, retiros espirituais, entre outros.

História
A melodia deste hino tem sido trabalhada por muitos músicos ao longo da história, com destinação variada para coros, coros e congregação, instrumentos solistas e conjuntos. 

Nosso hinário utiliza duas versões: esta e a do hino n° 10. Embora a melodia tenha semelhança com outra de Mattãus Greiter, compositor do século dezesseis, não foi identificado o responsável pela primeira versão de "Lasst Uns Erfreuen" publicada em Colônia, em 1623, numa famosa coleção de cânticos religiosos intitulada "Geistuche Kirchengesãng", que tem fornecido repertório para muitos hinários em todas as épocas e lugares. 

O texto de Robert Lansing Edwards é um dos poemas para a era espacial divulgados pela "Hymn Society of America".

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