Hino 14 - Louvor

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1. Vamos nós louvar a Deus,
Vamos! Vamos!
Ao Senhor de toda a luz,
Santo! Santo!
Cantem louvem lá nos céus
Nosso Deus e Rei Jesus!
Exaltado seja Deus,
Santo! Santo!

Exaltado seja nosso Deus e Pai!
Exaltado! Para sempre o exaltai!
Cantem, louvem lá nos céus
Nosso Deus e Rei Jesus!
Exaltado seja Deus,
Santo! Santo!

2. Nosso Deus, eterno Pai,
Santo! Santo!
Deu-nos bênçãos por Jesus,
Vede! Vede!
Ao Senhor glorificai,
Vós, os salvos pela cruz,
Sim, conosco glória dai,
Vinde! Vinde!

3. Exaltemos nosso Deus
Santo! Santo!
Exaltemos com fervor,
Hoje! Hoje!
Tributemos, todos nós,
Hinos, santos de louvor,
Sim, louvor em alta voz,
Hoje! Hoje!

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Deus Santo - 11 a 14

Hino 011 - A Trindade Santíssima (História)
Hino 012 - Glória a Deus (História)

Hino 013 - Contemplação
Hino 014 - Louvor (História)

Informações
Letra: Manuel Avelino de Souza (1886-1962)
Música: Charles Hutchison Gabriel (1856-1932)

Ênfase do hino: 

O hino 14 tem como ênfase o louvor a Deus e a exaltação do Seu nome. Ele convida os fiéis a exaltarem e glorificarem a Deus com hinos e louvores, reconhecendo-O como o Senhor de toda a luz e Salvador por meio de Jesus Cristo.

Textos bíblicos: 

Este hino se baseia em diversos textos bíblicos, incluindo Salmos 148:13, que diz: "Louvem o nome do Senhor, pois somente o seu nome é exaltado; a sua majestade está acima da terra e do céu", e Efésios 1:3, que diz: "Louvado seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo".

Teologia do hino: 

A teologia deste hino se concentra na adoração a Deus, reconhecendo a Sua soberania e exaltando-O como o Criador e Salvador. O hino também destaca a importância de louvar a Deus por meio de hinos e louvores, como forma de reconhecimento e gratidão pelas bênçãos recebidas.

Aplicação prática: 

A aplicação prática deste hino é a busca constante pela adoração e louvor a Deus, a valorização da salvação proporcionada por Cristo e a proclamação do evangelho para que outros também possam ser salvos.

Quando cantar: 

Este hino é apropriado em diversos momentos de adoração, incluindo cultos de louvor, celebração e gratidão, ou ainda em momentos de reflexão e devoção pessoal. Ele também pode ser cantado em ocasiões especiais, como casamentos e batismos, como uma forma de exaltar e louvar a Deus pela Sua graça e misericórdia.

História

Bill Ichter afirma, em "Vultos da Música Evangélica no Brasil" pg. 63: "Gerações que não tiveram o privilégio de conhecer Manuel Avelino de Souza de perto, desfrutarão de seu espírito e grande talento através dos seus hinos."

Testemunho eloqüente e justo para a posteridade que venha a conhecer esse ilustre Pastor Batista através de sua pregação posta em música. 

Nascido e convertido na Bahia, acompanhou o Rev. Salomão Ginsburg em viagens pelo interior e causou grande impressão no Rev. T. B. Ray, missionário que o convenceu a seguir para o Rio de Janeiro e ali cursar o Seminário Teológico.

Em 1916 recebeu o grau de Bacharel de Teologia, na primeira turma do Seminário Batista. Continuou seus estudos no Brasil e nos Estados Unidos, pastoreou diversas igrejas, sendo a de Niterói, RJ a que mais tempo o teve (quarenta e cinco anos), viajou para Portugal a serviço missionário e organizou dez novas igrejas.

Professor de diversas matérias teológicas no Seminário e de outras disciplinas em Colégios Batistas, compartilhou também sua erudição nos púlpitos onde pregava com sua voz grave, entregando mensagens sempre expressivas.

Líder da denominação Batista, ocupou diversos cargos e integrou comissões importantes, chegando a ser eleito vice-presidente da Aliança Batista Mundial, em 1934. 

Sempre valorizou a música no culto e contribuiu com muitos hinos, cinco dos quais foram incluídos neste hinário e vinte e nove no "Cantor Cristão", hinário oficial da denominação Batista. 

Contribuição desse vulto faz do Rev. Manuel Avelino de Souza um dos grandes pilares de nossa hinologia brasileira.

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