O Apocalipse é uma série de imagens apocalípticas concedidas a João pelo Espírito Santo com o fito de apresentar Cristo como eternamente vitorioso sobre todas as condições temporais, e assim encorajar os cristãos do tempo de João e de todos os tempos até o retorno de nosso Senhor.
É uma mensagem de aviso à Igreja para que guarde sua pureza e não se misture com o mundo.
É, ainda, uma mensagem de aviso aos inimigos da Igreja, afiançando-lhes que a Igreja, pelo poder de Cristo, finalmente sairá vitoriosa, e que todos quantos a combatem afinal se verão derrotados pela justiça do Divino Poder.
É, ainda, uma mensagem de aviso aos inimigos da Igreja, afiançando-lhes que a Igreja, pelo poder de Cristo, finalmente sairá vitoriosa, e que todos quantos a combatem afinal se verão derrotados pela justiça do Divino Poder.
O livro é uma mensagem de conforto para todos quantos estão em tristeza, anunciando libertação da aflição e da dor no tempo por Deus determinado.
É uma mensagem de esperança para os desencorajados, convidando-os a erguer suas cabeças e corações, visto que Deus não abdicou seu trono em favor de nenhuma outra pessoa ou Poder. É um livro que de modo especial se adapta a qualquer época de grande turbação e perplexidade.
É uma mensagem de esperança para os desencorajados, convidando-os a erguer suas cabeças e corações, visto que Deus não abdicou seu trono em favor de nenhuma outra pessoa ou Poder. É um livro que de modo especial se adapta a qualquer época de grande turbação e perplexidade.
A estrutura do livro propicia um estudo mais que interessante. O modo pelo qual o encaramos determina o tratamento ou estudo dessa sua estrutura.
Alguns intérpretes dividem-no em duas parte gerais — do capítulo 1 ao 11 e do capítulo 12 ao 22. Alguns acham que os capítulos de 12 a 22 constituem um segundo livro e apresentam a mensagem do "livro pequeno" de que fala 10:1-11.
Alguns intérpretes dividem-no em duas parte gerais — do capítulo 1 ao 11 e do capítulo 12 ao 22. Alguns acham que os capítulos de 12 a 22 constituem um segundo livro e apresentam a mensagem do "livro pequeno" de que fala 10:1-11.
Sua mensagem é aquela que se diz que João anuncia a outros povos, nações, línguas e reis. Se se deve ou não dividir o livro nesse ponto é coisa discutível.
Na verdade, aparece aí clara uma mudança no tempo, ou ritmo da obra. A ação torna-se muito mais rápida desde o início do capítulo 12, crescendo de intensidade, até atingir, nos capítulos finais, o clímax da vitória.
Na verdade, aparece aí clara uma mudança no tempo, ou ritmo da obra. A ação torna-se muito mais rápida desde o início do capítulo 12, crescendo de intensidade, até atingir, nos capítulos finais, o clímax da vitória.
Outros intérpretes acham que se deve dividir o livro em sete partes, excluindo-se o prefácio e a conclusão.
Acham que o número completo, "7", se faz notar até na estrutura do livro. Por exemplo, Moulton apresenta um estudo em sete partes — o Trono, os Selos, as Trombetas, o Triunfo, as Taças, a Palavra de Deus e a Nova Jerusalém, com prólogo e epílogo. (R. G. Moulton, The Modem Reader´s Bible [N. York, The Macmillan Co., 1920], pp. 378-388.)
Acham que o número completo, "7", se faz notar até na estrutura do livro. Por exemplo, Moulton apresenta um estudo em sete partes — o Trono, os Selos, as Trombetas, o Triunfo, as Taças, a Palavra de Deus e a Nova Jerusalém, com prólogo e epílogo. (R. G. Moulton, The Modem Reader´s Bible [N. York, The Macmillan Co., 1920], pp. 378-388.)
Semelhantemente, Dana apresenta, com prólogo e epílogo, sete episódios referentes aos símbolos que sugerem Majestade, Julgamento, Aviso, Conflito, Retribuição, Consumação e Destino.
Depois divide cada um dos seis primeiros episódios em sete partes e divide o último episódio em duas partes — os maus e os remidos. (H. E. Dana, The Epistles and Apocalipse of John, pp. 95-98.)
Depois divide cada um dos seis primeiros episódios em sete partes e divide o último episódio em duas partes — os maus e os remidos. (H. E. Dana, The Epistles and Apocalipse of John, pp. 95-98.)
Desde o início do livro, a ação é toda ocupada por Cristo, que é apresentado como o Cordeiro que foi morto, mas que ainda vive.
Por esta razão, dividimos assim esta presente obra, a fim de apresentar este Cristo como o vulto central. É pelo Cordeiro redentor que o povo de Deus alcança a vitória. Sim, "DIGNO É O CORDEIRO".
Por esta razão, dividimos assim esta presente obra, a fim de apresentar este Cristo como o vulto central. É pelo Cordeiro redentor que o povo de Deus alcança a vitória. Sim, "DIGNO É O CORDEIRO".
Apocalipse 1:1-81 - Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João,2 - o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu.3 - Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.4 - João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono5 - e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados,6 - e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!7 - Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!8 - Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Prefácio
As palavras que abrem o livro afirmam que ele é "a revelação de Jesus Cristo". O pensamento do escritor é o de que esta é uma revelação que pertence a Cristo e que por ele é revelada aos leitores.
Ele é o Revelador e também o Revelado, no livro do Apocalipse. No livro, ele é desvendado e descoberto aos olhos humanos. João, então, não encara o livro como uma "revelação de João", como em geral as nossas traduções comuns dão a entender.
Ele é o Revelador e também o Revelado, no livro do Apocalipse. No livro, ele é desvendado e descoberto aos olhos humanos. João, então, não encara o livro como uma "revelação de João", como em geral as nossas traduções comuns dão a entender.
Nos outros apocalípticos dos judeus atribui-se a revelação a algum vulto importante de Israel — a Abraão, Esdras, Moisés, Enoque, Baruque e outros mais. João diz que esta revelação pertence diretamente a Cristo, que a revela.
João é apenas o escriba. A mensagem é essa do Senhor ressuscitado, e João quer que ela seja claramente entendida pelas igrejas.
Somente essa compreensão poderá ajudá-los a receber a mensagem de esperança e conforto que o livro contém para eles. Esta é uma mensagem que Deus deu a Cristo, para que a revelasse a seus servos.
Somente essa compreensão poderá ajudá-los a receber a mensagem de esperança e conforto que o livro contém para eles. Esta é uma mensagem que Deus deu a Cristo, para que a revelasse a seus servos.
Tal revelação é o desvendamento das "coisas que devem acontecer muito em breve". A natureza do Reino de Deus é tal que jamais conhecerá o que é derrota. Quando João esteve em Patmos, parecia que tal Reino estava a pique de ser destruído, caso Deus não interviesse imediatamente.
Esta é uma mensagem que afirma que Deus vem vindo para redimir o seu povo. Discutimos já a construção grega quando tratamos, páginas atrás, do método futurista de interpretação do Apocalipse.
Basta aqui agora apenas uma rememoração do assunto. O verbo aqui traduzido para "é necessário" ou "devem" é impessoal e, assim, denota que está implícita uma necessidade moral.
Basta aqui agora apenas uma rememoração do assunto. O verbo aqui traduzido para "é necessário" ou "devem" é impessoal e, assim, denota que está implícita uma necessidade moral.
A natureza do caso é tal que as coisas reveladas aqui devem acontecer dentro de pouco tempo. O tempo aoristo do infinitivo "vir a acontecer" reforça a verdade de que é necessária uma ação imediata. A frase traduzida por "brevemente" significa justamente isso — em breve, logo, depressa.
Dois ou três mil anos já seria muito tarde. As coisas aqui reveladas devem sobrevir dentro em breve, ou a causa estará perdida — Domiciano acabará exterminando completamente o cristianismo.
Qualquer tentativa para nos levar a entender outra coisa que não uma plena "certeza" será desconhecer a angustiosa situação das referidas igrejas. Elas, mais do que nunca, estavam precisando de certeza de ajuda num presente imediato — não para dali a um milênio, num futuro incerto e distante.
Qualquer tentativa para nos levar a entender outra coisa que não uma plena "certeza" será desconhecer a angustiosa situação das referidas igrejas. Elas, mais do que nunca, estavam precisando de certeza de ajuda num presente imediato — não para dali a um milênio, num futuro incerto e distante.
A revelação foi "significada" ou "notificada" por Cristo pelo seu anjo ao seu servo João. A palavra traduzida por "significada" quer dizer mostrar por sinais. Assim se nos apresenta a natureza do livro. É uma revelação (desvendamento) da mensagem de Deus por meio de sinais (símbolos).
Devemos sempre nos lembrar disto, se de fato queremos conhecer a verdade contida no livro. Sua mensagem nos vem não pela interpretação literal de suas palavras, e, sim, pela interpretação dos símbolos. E um livro de desenhos divinos.
O agente ou instrumento humano pelo qual se deu este livro às igrejas é João. Ele se identificará mais adiante, no versículo 9, como um contemporâneo de seus leitores.
No presente, ou por ora, ele se identifica como o João que previamente já dera testemunho da palavra de Deus. Este é um conceito tipicamente Joanino do Cristo encarnado (João 1:1-18).
No presente, ou por ora, ele se identifica como o João que previamente já dera testemunho da palavra de Deus. Este é um conceito tipicamente Joanino do Cristo encarnado (João 1:1-18).
São prometidas bênçãos àqueles que receberem corretamente esta mensagem. A palavra "bem-aventurado" é termo que denota a felicidade duma pessoa por estar nisso envolvida a sua vida espiritual interior.
É palavra que faz paralelo com aquela empregada no Salmo Primeiro, quando se descreve o homem justo. É a mesma palavra usada por Jesus nas Beatitudes de Mateus 5. Esta é a primeira duma série de beatitudes do Apocalipse:
- 1:3 — "Bem-aventurado é o que lê e os que ouvem." 14:13 — "Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor."
- 16:15 — "Bem-aventurado o que vigia e guarda os seus vestidos."
- 19:9 — "Bem-aventurados aqueles que são convidados para a ceia das bodas do Cordeiro."
- 20:6 — "Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição.
- 22:7 — "Bem-aventurado o que guarda as palavras da profecia deste livro."
- 22:14 — "Bem-aventurados os que lavam as suas vestiduras."
Estas maravilhosas beatitudes começam com o recebimento da revelação de Cristo e terminam com o lavamento das vestiduras e a entrada na Cidade Santa. A ideia de qualidade está presente em todas elas.
Na primeira se faz referência ao modo de tornar conhecida a revelação às igrejas por meio duma leitura pública.
Prometem-se bênçãos ao leitor, aos que ouvirem com entendimento (esta é a significação da construção gramatical) e àqueles que guardarem as palavras escritas no livro. João tinha diante de seus olhos as igrejas da Ásia.
Não há dúvida nenhuma de que o livro foi, primeiro que tudo, endereçado aos cristãos do final do século primeiro de nossa era.
Prometem-se bênçãos ao leitor, aos que ouvirem com entendimento (esta é a significação da construção gramatical) e àqueles que guardarem as palavras escritas no livro. João tinha diante de seus olhos as igrejas da Ásia.
Não há dúvida nenhuma de que o livro foi, primeiro que tudo, endereçado aos cristãos do final do século primeiro de nossa era.
A localização das sete igrejas
A última afirmativa do versículo terceiro — "porque o tempo está próximo" — é uma reafirmação da verdade de que a mensagem é um desvendamento dos acontecimentos que dentro em breve se desenrolariam. Isto não quer dizer que cada pormenor do livro seja cumprido imediatamente.
A João não foi revelado o espaço de tempo que decorrerá entre o início da libertação dos cristãos e a consumação final; e nem ele, e nem os outros cristãos precisavam saber isso. Estavam precisados, sim, da certeza duma libertação imediata e duma vitória final e completa. E foi justamente isto que se lhes deu.
A saudação do versículo 4 é típico das epístolas daqueles dias. O escritor se identifica e se dirige às sete igrejas da Ásia. Já vimos atrás as razões por que assim agiu. Agora, tendo diante de si um auditório de cristãos amargurados, envia-lhes votos de graça e paz da parte de Deus.
Tais palavras — "graça e paz" — são palavras mui usadas em saudações. Aparecem em muitas das epístolas do Novo Testamento. E aparecem nessa ordem, porque só pode haver paz no coração humano depois de a graça haver realizado a sua obra.
A graça é a operação de Deus, redentora e não merecida, no coração humano; e a paz é o resultado e a condição permanente que se estabelecem após a operação da graça.
A graça é a operação de Deus, redentora e não merecida, no coração humano; e a paz é o resultado e a condição permanente que se estabelecem após a operação da graça.
A graça e a paz aqui são desejadas como provindo "daquele que é, e que era, e que há de vir". Este é um conceito de Deus tipicamente judaico. É boa reprodução da palavra empregada no lugar de Jeová — "O que vive eternamente."
Incidentalmente o uso do nominativo “ὁ” depois da preposição “ἀπό” nos fornece uma amostra inicial na desusada construção grega que encontramos no livro do Apocalipse. Ordinariamente esperamos encontrar o ablativo “τoν” depois desta preposição.
Também se descreve este desejo de graça e paz como vindo da parte dos "sete espíritos" que se acham diante do trono de Deus. Este é um modo apocalíptico peculiar de referir-se ao Espírito Santo, dado que sete é o número da perfeição. Assim, não se deixa de fora a Terceira Pessoa da Trindade.
O desejo é também estendido da parte de "Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra". Interessante é notar-se, em contraste com o fundo do culto ao imperador, a declaração de ser Jesus o príncipe ou o soberano dos reis da terra.
Os reis e os imperadores temporais reivindicam o poder e a autoridade de Deus; aqui está agora Um igual a Deus, Um que é soberano até mesmo dos reis. Eterna glória e domínio são atribuídos "Àquele que nos ama".
Os reis e os imperadores temporais reivindicam o poder e a autoridade de Deus; aqui está agora Um igual a Deus, Um que é soberano até mesmo dos reis. Eterna glória e domínio são atribuídos "Àquele que nos ama".
A prova do Seu amor continuado (está no tempo presente — "Aquele que nos ama") está no fato de haver ele nos libertado (está no aoristo) de nossos pecados pelo seu sangue.
Isto nada mais é que uma referência à morte vicária de Cristo na cruz — a manifestação histórica do amor eterno e do caráter redentor de Deus.
Com isto está a certeza da soberania eterna de Cristo, que em nada se compara com a efêmera soberania temporal de um Domiciano, que tudo estava fazendo para destruir o cristianismo.
Isto nada mais é que uma referência à morte vicária de Cristo na cruz — a manifestação histórica do amor eterno e do caráter redentor de Deus.
Com isto está a certeza da soberania eterna de Cristo, que em nada se compara com a efêmera soberania temporal de um Domiciano, que tudo estava fazendo para destruir o cristianismo.
Representa-se Cristo voltando assim como tinha ido (v. 7). "Ele vem com as nuvens" aponta para a esperança cristã do cumprimento do que o anjo prometera em Atos 1:11.
"E todo olho O verá" — isto nos assegura que a vinda de Jesus será assunto que se demonstra por si e que todo o mundo reconhecerá isso e o que isto significa.
"E todo olho O verá" — isto nos assegura que a vinda de Jesus será assunto que se demonstra por si e que todo o mundo reconhecerá isso e o que isto significa.
Até mesmo os responsáveis pela morte dEle reconhecerão a grande e grave importância do Seu retorno.
Esta ligação das três pessoas da Trindade com a assertiva do versículo 8, acerca de Deus e do Seu poder, serve para imprimir a mais forte autoridade divina à mensagem que João vai entregar aos cristãos. Trata-se duma mensagem que vem do Deus Eterno e Onipotente.
ÍNDICE
Esta ligação das três pessoas da Trindade com a assertiva do versículo 8, acerca de Deus e do Seu poder, serve para imprimir a mais forte autoridade divina à mensagem que João vai entregar aos cristãos. Trata-se duma mensagem que vem do Deus Eterno e Onipotente.
ÍNDICE
Literatura Apocalíptica
01 - Introdução
02 - A natureza da literatura apocalíptica
03 - As características da literatura apocalíptica
Métodos de interpretação do Apocalipse
01 - Método Futurista
02 - Método da Continuidade Histórica
03 - Método da Filosofia da História
04 - Método Preterista
05 - Método da Formação Histórica
A formação História do Apocalipse
01 - O autor do Apocalipse do Novo Testamento
02 - A data do Apocalipse
03 - Para quem foi escrito o Apocalipse
04 - As condições do Império Romano
Interpretação versículo a versículo
01 - Prefácio - Apocalipse 1.1-8
01 - Introdução
02 - A natureza da literatura apocalíptica
03 - As características da literatura apocalíptica
Métodos de interpretação do Apocalipse
01 - Método Futurista
02 - Método da Continuidade Histórica
03 - Método da Filosofia da História
04 - Método Preterista
05 - Método da Formação Histórica
A formação História do Apocalipse
01 - O autor do Apocalipse do Novo Testamento
02 - A data do Apocalipse
03 - Para quem foi escrito o Apocalipse
04 - As condições do Império Romano
Interpretação versículo a versículo
01 - Prefácio - Apocalipse 1.1-8
03 - Éfeso - Fiel, mas em falta - Apocalipse 2.1-7
04 - Esmirna - os santos sofredores - Apocalipse 2.8-11
05 - Pérgamo - quartel general do inferno - Apocalipse 2.12-17
06 - Tiatira - à espera da Estrela - Apocalipse 2.18-29
07 - Sardo - viva ou morta? - Apocalipse 3.1-6
08 - Filadélfia - a igreja com uma porta aberta - Apocalipse 3.7-13
09 - Laodicéia - a igreja com uma porta fechada - Apocalipse 3.14-22
10 - O Deus reinante - Apocalipse 4.1-11
11 - O Cordeiro Redentor - Apocalipse 5.1-14
04 - Esmirna - os santos sofredores - Apocalipse 2.8-11
05 - Pérgamo - quartel general do inferno - Apocalipse 2.12-17
06 - Tiatira - à espera da Estrela - Apocalipse 2.18-29
07 - Sardo - viva ou morta? - Apocalipse 3.1-6
08 - Filadélfia - a igreja com uma porta aberta - Apocalipse 3.7-13
09 - Laodicéia - a igreja com uma porta fechada - Apocalipse 3.14-22
10 - O Deus reinante - Apocalipse 4.1-11
11 - O Cordeiro Redentor - Apocalipse 5.1-14
12 - O 1° Selo - O Cavalo Branco: Conquista - Apocalipse 6.1,2
13 - O 2° Selo - O Cavalo Vermelho: Guerra - Apocalipse 6.3,4
14 - O 3° Selo - O Cavalo Preto: A Fome- Apocalipse 6.5,6
15 - O 4° Selo - O Cavalo Amarelo: Pestilência - Apocalipse 6.7,8
16 - O 5° Selo - Os Santos Martirizados: Perseguição - Apocalipse 6.9-11
17 - O 6° Selo - O Terremoto: O Juízo - Apocalipse 6.12-17
18 - A proteção para os redimidos - Apocalipse 7.1-17
19 - O 7° Selo - Parte 1 - Apocalipse 8.1-13
20 - O 7° Selo - Parte 2 - Apocalipse 9.1-21
13 - O 2° Selo - O Cavalo Vermelho: Guerra - Apocalipse 6.3,4
14 - O 3° Selo - O Cavalo Preto: A Fome- Apocalipse 6.5,6
15 - O 4° Selo - O Cavalo Amarelo: Pestilência - Apocalipse 6.7,8
16 - O 5° Selo - Os Santos Martirizados: Perseguição - Apocalipse 6.9-11
17 - O 6° Selo - O Terremoto: O Juízo - Apocalipse 6.12-17
18 - A proteção para os redimidos - Apocalipse 7.1-17
19 - O 7° Selo - Parte 1 - Apocalipse 8.1-13
20 - O 7° Selo - Parte 2 - Apocalipse 9.1-21
21 - O anúncio da desforra - Apocalipse 10.1-11
22 - A medição do Templo e as duas testemunhas - Apocalipse 11.1-19
22 - A medição do Templo e as duas testemunhas - Apocalipse 11.1-19
24 - O sinal da Besta 666 - Apocalipse 13.1-18
25 - As forças da retidão chefiadas por Deus - Apocalipse 14.1-20
25 - As forças da retidão chefiadas por Deus - Apocalipse 14.1-20
28 - A mulher escarlate: Roma - Apocalipse 17.1-18
29 - A profecia da queda: os aliados de Roma - Apocalipse 18.1-24
30 - O regozijo dos santos e a vitória sobre as bestas - Apocalipse 19.1-21
31 - A vitória sobre Satanás - Apocalipse 20.1-10
32 - O Cordeiro e o destino eterno - Apocalipse 20.11-15
33 - O destino dos redimidos - Apocalipse 21
34 - As provisões de Deus - Apocalipse 22
35 - Bibliografia
29 - A profecia da queda: os aliados de Roma - Apocalipse 18.1-24
30 - O regozijo dos santos e a vitória sobre as bestas - Apocalipse 19.1-21
31 - A vitória sobre Satanás - Apocalipse 20.1-10
32 - O Cordeiro e o destino eterno - Apocalipse 20.11-15
33 - O destino dos redimidos - Apocalipse 21
34 - As provisões de Deus - Apocalipse 22
35 - Bibliografia
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